quinta-feira, 31 de julho de 2014
quarta-feira, 23 de julho de 2014
AUMENTOS DA SELIC X PREÇOS REPRIMIDOS ARTIFICIALMENTE X PONTOS DE ESTRANGULAMENTO DO PIB X PIB E INFLAÇÃO DESACELERANDO.
AUMENTOS DA SELIC X PREÇOS REPRIMIDOS
ARTIFICIALMENTE X PONTOS DE ESTRANGULAMENTO DO PIB X PIB E INFLAÇÃO
DESACELERANDO.
O PIB e a inflação estão desacelerando como efeito do aumento da taxa
básica e dos preços reprimidos artificialmente (energia elétrica, gasolina,
diesel, gás, querosene de aviação, óleo combustível, transporte urbano, preços
relativos daí derivados e o câmbio controlado discricionariamente e sua
influência sobre toda a economia). Teria a economia ultrapassado a capacidade instalada
ou/e a taxa de desemprego que não acelera a inflação (NAICU em inglês,
Non-accelerating inflation rate of capacity utilization; NAIRU,
Non-accelerating inflation rate of unemployment)? O PIB potencial (percentual
de crescimento sustentado da economia, sem provocar inflação) foi reduzido por
pontos de estrangulamentos originados na falta de investimentos na infraestrutura
(estradas, portos, aeroportos, energia, água, etc.)? Teriam os preços
reprimidos (e a intolerância ao lucro) desmotivado e reduzido a previsibilidade
essencial aos investimentos, principalmente os de longo prazo (amedrontaram os
investidores)?
Esta conjuntura conflitiva é resultado da política econômica retrógrada “desenvolvimentista”
(irresponsabilidade fiscal e monetária) de fácil monitoramento (deixa rolar). O
equilíbrio da economia (oferta e demanda) estava sendo mantido em um nível
artificialmente alto e insustentável no tempo, através de um déficit nas contas
externas de US$ 80 bi. anual (STC). Esta farra estava sendo sustentada pela
conta Capital e Financeira, que tem como contra partida a remessa de dividendos,
lucros e juros (conta de rendas negativa em US$ 40 bi anual). A solução é
baixar o nível do equilíbrio da economia para evitar nova quebra do país
(reduzir a demanda insustentável, o PIB).
Como decidir a política monetária frente às variáveis:
a) redução do crescimento da
quantidade de moeda, das operações de crédito do sistema financeiro, da
inflação e do PIB (desaceleração);
b) a necessidade de ajustes nos preços reprimidos (e seus encadeamentos),
a pressão cambial (aviso de crise), influxos negativos no movimento de capitais
e seus efeitos sobre toda a economia?
Se baixar a Selic a demanda sobe (os preços acompanham) e o déficit externo
retorna com o risco de ser cada vez mais difícil financiá-lo. Continuar com o déficit
nas contas externas sustentado por empréstimos e investimentos tem como contra
partida aumentos das remessas de juros, dividendos e lucros. Iremos querer
caminhar para ser uma Argentina em ponto maior? MAG 07/2014.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
ARGENTINA: SUA DÍVIDA E SUA MORATÓRIA. QUEM É O ABUTRE?
ARGENTINA:
SUA DÍVIDA E SUA MORATÓRIA. QUEM É O ABUTRE?
É normal que empresas e
pessoas por diversas razões fiquem sem condições de honrar seus compromissos. A
legislação dos países prevê as condições das empresas e pessoas entrarem em
acordo com seus devedores, sempre através do poder judiciário (o terceiro que
julga as condições de pagamento), são as conhecidas concordatas (hoje
recuperação judicial).
Já os países por razões
justas ou por irresponsabilidades e demagogias de governos populistas e ignorantes
(em geral os dois) também podem ficar sem condições de honrar seus
compromissos. Nestes casos devem procurar uma negociação obedecendo à
legislação do país a que se comprometeu a cumprir ao pedir o dinheiro
emprestado. É bom esclarecer que aposentados (trabalhadores) do mundo inteiro
(através de fundos) colocam suas poupanças e sobrevivência confiando nestes
fundos (e os fundos colocam seu prestígio confiando nos países).
A Argentina para conseguir
vender os títulos de sua dívida comprometeu-se a obedecer à legislação
americana (inclusive esta condição proporciona uma taxa de juros menor). Por
demagogias, populismos, ignorâncias, corrupção e outros motivos não conseguiu
honrar o pagamento de sua dívida. O correto teria sido recorrer à justiça a que
se comprometeu obedecer para entrar em acordo (moratória negociada, assistida).
Ao invés disto, com populismo e demagogia, impôs uma moratória, ofendendo aos
credores que haviam confiado em sua honestidade e honradez, condições
consideradas desonestas por parte dos credores. Muitos aceitaram as condições
draconianas impostas por não terem condições de sustentar a morosidade de uma
cobrança judicial (o processo corre desde 2002). Os mais indignados recorreram
à justiça. Como era previsível, a justiça americana (com bastante morosidade,
dando tempo para renegociação), viu-se forçada a obedecer à legislação e
obrigar o devedor a honrar seus compromissos. A novidade foi a obrigação da Argentina
pagar aos credores que não aceitaram as condições draconianas e recorreram à
justiça, sempre que pagasse aos outros credores. O Supremo tribunal americano
considerou a sentença do juiz correta e negou o recurso da Argentina. Durante
todo o tempo (12 anos) a Argentina ofendeu os credores que confiaram em sua
honestidade e comprou seus títulos (abutres e outras demagogias). Continua
ofendendo seus credores ao invés de negociar honestamente. Na moratória
Argentina existe uma cláusula que a obriga a pagar em condições de igualdade
aos credores que a ela se submeteram, os acordos feitos com outros credores. A
SOLUÇÃO: submeter-se a novo acordo com todos os credores em condições mais
honestas. Não pagar dívidas tendo condições de pagar é desonestidade. Quem é o
abutre?
MAGCONSULTORIA 07/2014.
segunda-feira, 14 de julho de 2014
FALANDO DE FUTEBOL - SELEÇÕES BRASILEIRAS
SELEÇÕES
BRASILEIRAS CAMPEÃS DO MUNDO
1) SELEÇÃO DE 1958 (3 craques e todos os
outros médio superior):
Defesa: Gilmar, De Sordi (Djalma Santos), Belini, Orlando, Nilton
Santos;
Meio de Campo: Zito (Dino Sani)e Didi
(Moacir);
Ataque: Garrincha (Joel), Pelé (Dida), Vavá (Mazola), Zagalo
(Pepe).
2) SELEÇÃO DE 1962 (3 craques, Pelé
machucou, o time já envelhecido). Foi ajudada no apito.
Defesa: Gilmar, Djalma Santos, Mauro, Zózimo, Nilton Santos;
Meio de Campo: Zito, Didi;
Ataque: Garrincha; Vavá, Pelé (Amarildo); Zagalo (Pepe).
3)
SELEÇÃO
DE 1970: (6 craques). Everaldo entrou
em lugar de Marco Antônio por marcar melhor (apesar de ser menos habilidoso).
Pelé voltava para marcar.
Defesa: Félix, Carlos Alberto, Brito, Piazza, Everaldo (Marco Antônio);
Meio de Campo: Clodoaldo, Gerson
e Rivelino;
Ataque: Jairzinho, Pelé e Tostão.
4)
SELEÇÃO
DE 1994: (2 craques, 6 excelentes). Para ganhar tivemos que colocar 4
no meio de campo e barrar o craque Raí.
Defesa: Tafarel, Jorginho (Cafu), Márcio Santos (Ricardo Rocha),
Aldair, Leonardo (Branco);
Meio de Campo: Dunga, Mauro Silva, Mazinho (Raí), Zinho;
Ataque: Bebeto e Romário.
5) SELEÇÃO DE 2002: (3 craques, 3
excelentes). Para ganhar
colocamos 4 no meio de campo e barrar o Juninho.
Defesa: Marcos, Cafu, Lúcio, Roque Júnior e Roberto Carlos;
Meio de Campo: Edmilson, Gilberto Silva, Kleberson (Juninho), Ronaldinho Gaúcho;
Ataque: Rivaldo e Ronaldo.
SELEÇÃO DE 1982: (3 craques,
4 excelentes). Faltou um no meio de campo? Paulo Izidoro no lugar de Serginho?.
Defesa: Waldir Peres, Leandro, Oscar, Luizinho e Júnior;
Meio de Campo: Toninho Cerezo, Falcão
e Sócrates;
Ataque: Zico, Serginho e Eder.
SELEÇÃO DE 2014: no jogo
contra a Alemanha (o único craque machucado).
Defesa: Júlio César, Maicon (Daniel Alves), David Luiz, Dante (Tiago
Silva), Marcelo;
Meio de Campo: Luiz Gustavo, Fernandinho (Paulinho), Oscar;
Ataque: Hulk, Jô (Fred), Bernard.
COMENTÁRIO: time fraco joga contra o mais forte preenchendo o meio de
campo e no contra ataque. O meio de campo deveria ser: David Luiz, Luiz Gustavo,
Paulinho (Fernandinho), Oscar. Na defesa: Tiago e Dante. No ataque Neymar (Ramires)
e Hulk.
Isto para não ser goleado e ter uma possibilidade de ganhar no contra
ataque.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
PROJEÇÕES DE POLÍTICA ECONÔMICA PARA 2015. DADOS DO COMÉRCIO EXTERIOR E INTERVENÇÕES DO BC NO CÂMBIO (11/7/14).
DADOS DO COMÉRCIO EXTERIOR E INTERVENÇÕES DO BC NO CÂMBIO.
PROJEÇÕES 2015 DE POLÍTICA ECONÔMICA.
Em julho, até o dia 11, o Fluxo Cambial Financeiro ficou negativo em -US$4,114 bilhões (saldo acumulado -US$5,427), o BC efetuou linha de recompra de US$4,7
bi., suas operações de Swaps (exposição ao dólar), em 30/05, eram de R$ 203,8
bi. (o BC publica este dado com atraso de 30 dias). Isto justifica a política
econômica abaixo (terá que ser feito em 2015. 2016 já tem nova eleição).
Em 2015 teremos, provavelmente, uma conjuntura com as seguintes ações de política econômica:
1)
Aperto fiscal (aumento de superávit
primário);
2)
Realinhamento dos preços administrados
reprimidos (essencial para o aumento da confiança, da previsibilidade e dos investimentos);
3) Ajuste cambial (reduzir exposição do BC em Swaps).
Acontecerá por bem ou por mal (e esta turma de “desenvolvimentistas” de araque,
que receitava valorização artificial do dólar, agora executa o inverso, defende
o real);
4) Aumento da Selic (caso corrijam preços administrados e câmbio).
Os quadros estatísticos abaixo justificam o pensamento acima (o
aperto monetário já iniciou, vide queda do crescimento do M4 acumulado de
12 meses e das operações de crédito):
DADOS DO COMÉRCIO EXTERIOR E INTERVENÇÕES DO BC NO CÂMBIO.
TÍTULOS
|
2008
|
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
2013 | 01/14 | 02/14 | 03/14 | 04/14 | 05/14 | 06/14 | 11/7/14 | 2014 |
1) BAL. COMERCIAL
|
24746
|
25347
|
20267
|
29796
|
19431
|
2561 | -4057 | -2125 | 112 | 506 | 712 | 2365 | -2490 | |
1 A) BAL. SERV. E RENDAS |
-57234
|
-52945
|
-70630
|
-85225
|
-76523
|
-87325 | -7704 | -5434 | -6470 | -8876 | -7417 | -35799 | ||
2) TRANS. CORRENTES
|
-28300
|
-24334
|
-47518
|
-52612
|
-54246
|
-81374 | -11591 | -7445 | -6246 | -8291 | -6635 | -40074 | ||
3) CONTA CAPITAL E FINANC.
|
32986
|
70551
|
100102
|
111868
|
72762
|
73778 | 14070 | 7627 | 7654 | 9945 | 7414 | 45773 | ||
4) DIV. EXTERNA bi.
|
267
|
282
|
350
|
402
|
442
|
485 | 489 | 493,7 | 503,67 | 518,6 | 518,15 | 518,15 | ||
5) RESERVAS caixa mi.
|
198793
|
238520
|
288575
|
352073
|
373147
|
358808 | 360936 | 362691 | 363914 | 366717 | 368752 | 373516 | 378261 | 378261 |
5.1) RESERVAS LIQUIDEZ | 206806 | 239054 | 288575 | 352012 | 378613 | 375794 | 375462 | 377217 | 377217 | 378418 | 379153 | 380517 | 380511 | 380511 |
6) FLUXO CAMB. Total
|
-983
|
28732
|
24354
|
65279
|
16753
|
-12261 | 1610 | -1856 | 2304 | 2783 | -813 | 118 | -5427 | -1280 |
6.1) Fluxo Comercial
|
47900
|
9924
|
-1650
|
43950
|
8373
|
11136 | 1591 | -2129 | -521 | 3798 | 1922 | -1772 | -1312 | 1578 |
6.2) Fluxo Financeiro
|
-48883
|
18808
|
26004
|
21329
|
8380
|
-23396 | 19 | 272 | 2825 | -1015 | -2735 | 1890 | -4114 | -5427 |
7) INTERVENÇÕES BC
|
-5438
|
36527
|
41952
|
50107
|
5686
|
-11520 | 2460 | 0 | 1250 | 1575 | 2035 | 3400 | 4751 | 14736 |
7.1) Pronto
|
7585
|
24038
|
41417
|
47908
|
11152
|
0 | X | X | x | x | X | x | x | X |
7.2) Termo
|
0
|
0
|
0
|
2199
|
0
|
0 | X | X | x | x | X | x | x | X |
7.3) Linha c/ Recompra
|
-8338
|
8338
|
0
|
0
|
-5466
|
-11520 | 2460 | X | 1250 | 1575 | 1300 | 3400 | 4751 | 14736 |
7.4) Empréstimo
|
-4685
|
4151
|
535
|
0
|
0
|
0 | X | X | x | x | X | x | x | 0 |
8) OUTROS BC
|
18887
|
8211
|
8103
|
13331
|
8445
|
-2819 | -295 | 1755 | -27 | 1228 | 735 | 1364 | -5 | 4718 |
9) EXPOSIÇÃO BC R$ x US$ swaps
|
27749
|
0
|
0
|
-3016
|
4204
|
175422 | 192110 | 194223 | 197618 | 198701 | 203800 | 203800 | ||
9 .1) Resultado (caixa) | 4801 | 3199 | x | 706 | 1098 | -1315 | -3920 | 8336 | 6206 | 3964 | 2202 | 16788 | ||
10) POS. CÂMB Bancos
|
C10130
|
C3391
|
V16784
|
V1583
|
V6069
|
V18124 | V16593 | V18597 | V16254 | V13578 | V14342 | V13746 | V13746 | |
11) VAR. CAMB. US$
|
31,93
|
-25,49
|
-4,307
|
12,579
|
8,94
|
14,636 | 3,57 | -3,83 | -3017 | -1,19 | 0,13 | -1,63 | -5,98 |
OBS: a) Fluxo Cambial (linha 6) positivo = entrada de
dólar no mercado; b) Intervenções do BC positivas (linha 7) = semelhante a
compra de moeda pelo BC. Negativas, vendas. OUTROS (8) = variações de posições
(títulos, moedas, etc.).
COMENTÁRIOS:
a) a variação cambial é do dólar;
b) a tabela não registra os movimentos de câmbio de derivativos dos
bancos com o mercado privado e entre estes. A tabela é anual e não
demonstra o movimento mensal;
c) as ocorrências do mercado internacional não estão consideradas
(por ex.: as operações de QE do Fed – BC dos USA, etc.);
CÂMBIO É MUITO MAIS COMPLEXO DO QUE ESTA TABELA (mas a tabela é um
registro da atuação de grande parte do mercado).
OUTROS COMENTÁRIOS:
1) PREÇOS DE PRODUTOS EXPORTADOS:
a) Quedas pioram a relação de trocas (redução de renda real, pode
provocar depreciação cambial);
b) Aumentos melhoram a relação de trocas (aumento da renda real,
pode provocar apreciação cambial).
2) EXPECTATIVA DE VALORIZAÇÃO CAMBIAL (do
real): pode aumentar a oferta
de venda de dólares futuros desvalorizando-os mais ainda e por
extensão o à vista. O BC pode dificultar e limitar as
operações domésticas futuras (mas não alcança operações no
exterior). Pode dificultar a entrada de capitais de curto prazo
(limites, IOF, etc.) e comprar o excesso de liquidez (de dólares) à vista e
futuros (swaps);
3) EXPECTATIVAS DE
DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL (do real) pode aumentar a demanda por dólar
futuro podendo valorizá-lo mais ainda e por extensão o à vista. O
BC tem a obrigação PRUDENCIAL de normatizar e monitorar as
operações futuras e de derivativos dos bancos evitando riscos superiores à
capacidade dos mesmos (suportar e honrar perdas). Pode oferecer
dólares futuros (swaps) e vender à vista para atender a demanda
(pagamentos comerciais e de dívidas).
4) AS OPERAÇÕES COM MOEDAS TÊM POR
LIMITE A EXISTÊNCIA DAS MESMAS, AS OPERAÇÕES FUTURAS E DERIVATIVOS
DEVEM TER SEUS LIMITES FIXADOS PELO BC, POIS SÃO VIRTUAIS E NÃO TÊM
LIMITE (evitar jogatinas
irresponsáveis e insolvências). MAG 03/2013.
OPERAÇÕES DE CRÉDITO DO SISTEMA
FINANCEIRO (BRASIL).
ANO
|
GOV.
|
INDUST.
|
HABIT.
|
RURAL
|
COMERC.
|
P. FÍS.
|
OUTROS
|
TOTAL
|
VAR. %
|
i real
|
PIB
|
IPCA
|
IGPM
|
|
12
meses
|
Ano
|
|||||||||||||
12/2007
|
18,8
|
213,8
|
45,8
|
89,2
|
97,6
|
314,3
|
156,3
|
935,97
|
X
|
X
|
0,174
|
5,4
|
4,46
|
7,75
|
12/2008
|
27,2
|
296,4
|
63,3
|
106,4
|
124,8
|
389,5
|
219,6
|
1227,5
|
31,14
|
31,14
|
9,624
|
5,1
|
5,9
|
9,81
|
12/2009
|
58,974
|
304,745
|
91,862
|
112,266
|
136,306
|
462,506
|
247,687
|
1414,34
|
15,22
|
15,22
|
- 3,52
|
-0,6
|
4,31
|
-1,72
|
12/2010
|
67,805
|
361,051
|
138,784
|
123,902
|
172,559
|
548,777
|
292,403
|
1705,28
|
20,57
|
20,57
|
-3,52
|
7,5
|
5,91
|
11,32
|
12/2011
|
81,671
|
417,385
|
200,506
|
141,134
|
208,415
|
633,758
|
347,483
|
2033,9
|
19,02
|
19,02
|
4,18
|
2,6
|
6,50
|
5,10
|
12/2012
|
118,833
|
461,997
|
277,047
|
171,301
|
227,212
|
698,505
|
404,739
|
2368,68
|
16,2
|
16,2
|
-1,1
|
1
|
5,84
|
7,82
|
12/2013
|
150,273
|
516506
|
395,224
|
218,162
|
242,271
|
767,512
|
425,200
|
2715,15
|
14,6
|
14,6
|
0,938
|
2,3
|
5,91
|
5,51
|
05/2014
|
167772
|
521893
|
440101
|
236034
|
237141
|
779178
|
421772
|
2803891
|
3,25
|
3,3
|
0,076
|
3,33
|
3,22
|
M1, M2, M3, M4
|
||||||||||
Data
|
M1
Meio
de pag.
|
M2
|
M3
|
M4
|
Oper. Créd.
Sist. Financ.
12 meses %
|
Variação % ano
|
||||
Valor
|
12
meses
|
i real
IGPM
|
PIB
|
IPCA
|
IGPM
|
|||||
2010
|
281876
|
1362389
|
2549739
|
3040495
|
16,7
|
20,57
|
-0,102
|
7,5
|
5,91
|
11,32
|
01/2011
|
257449
|
1348659
|
2554397
|
3044764
|
17,3
|
x
|
x
|
x
|
x
|
x
|
2011
|
285377
|
1617480
|
3030280
|
3550253
|
16,8
|
19,02
|
4,18
|
2,6
|
6,50
|
5,10
|
01/2012
|
259833
|
1591803
|
3085569
|
3599589
|
18,2
|
x
|
X
|
X
|
X
|
X
|
2012
|
324483
|
1763932
|
3518246
|
4103151
|
15,6
|
16,2
|
-1,1
|
1
|
5,84
|
7,82
|
01/2013
|
286780
|
1720981
|
3548965
|
4128406
|
14,7
|
X
|
0,132
|
0,89
|
0,34
|
|
12/2013
|
344843
|
1953197
|
3820243
|
4455383
|
8,6
|
14,64
|
0,938
|
2,3
|
5,91
|
5,51
|
01/2014
|
312969
|
1929693
|
3815899
|
4434913
|
7,4
|
14,8
|
X
|
X
|
0,55
|
0,48
|
05/2014
|
303211
|
1979397
|
3945538
|
4569701
|
7,6
|
3,25
|
0,076
|
X
|
3,33
|
3,22
|
M3 = M2 + Fundos Invest. + Oper. Compromissadas; M4
= M3 + Títulos Federais Selic.
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