Período
|
2012*
|
|
|
2013*
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Jul
|
Jan-jul
|
Ano
|
Jul
|
Jan-jul
|
20131/
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
TRANSAÇÕES CORRENTES
|
- 3 746
|
- 28 990
|
- 54 230
|
- 9 018
|
- 52 472
|
-75,0
|
BALANÇA COMERCIAL
|
2 867
|
9 930
|
19 415
|
- 1 898
|
- 4 989
|
7,0
|
Exportações
|
21 003
|
138 217
|
242 580
|
20 807
|
135 231
|
248,0
|
Importações
|
- 18 137
|
- 128 287
|
- 223 164
|
- 22 704
|
- 140 220
|
-241,0
|
SERVIÇOS
|
- 3 433
|
- 23 008
|
- 41 044
|
- 4 088
|
- 26 222
|
-42,7
|
Viagens
|
- 1 464
|
- 8 695
|
- 15 588
|
- 1 674
|
- 10 523
|
-16,7
|
Transportes
|
- 733
|
- 4 913
|
- 8 769
|
- 983
|
- 5 768
|
-9,1
|
Aluguel de equipamentos
|
- 1 514
|
- 10 865
|
- 18 741
|
- 1 536
|
- 10 205
|
-19,0
|
Demais serviços
|
278
|
1 466
|
2 054
|
105
|
273
|
2,2
|
RENDAS
|
- 3 442
|
- 17 620
|
- 35 448
|
- 3 303
|
- 23 073
|
-42,4
|
Salários
|
44
|
318
|
511
|
38
|
294
|
0,6
|
Juros
|
- 1 768
|
- 6 239
|
- 11 847
|
- 2 125
|
- 8 050
|
-13,0
|
Lucros e dividendos
|
- 1 719
|
- 11 700
|
- 24 112
|
- 1 215
|
- 15 317
|
-30,0
|
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
|
263
|
1 709
|
2 846
|
271
|
1 813
|
3,1
|
|
|
|
|
|
|
|
CONTA CAPITAL E FINANCEIRA
|
4 832
|
51 031
|
70 154
|
9 409
|
59 651
|
84,5
|
Conta capital
|
- 3 475
|
- 2 549
|
- 1 877
|
94
|
749
|
1,5
|
Investimentos brasileiros no exterior
|
- 3 894
|
- 8 277
|
- 29 490
|
- 2 989
|
- 14 948
|
-28,0
|
IBD
|
- 931
|
4 071
|
2 821
|
- 1 193
|
6 020
|
-
|
Demais ativos brasileiros
|
- 2 964
|
- 12 347
|
- 32 311
|
- 1 796
|
- 20 968
|
-28,0
|
Investimentos Estrangeiros no Brasil
|
11 666
|
51 539
|
90 379
|
8 524
|
58 366
|
99,6
|
IED
|
8 440
|
38 169
|
65 272
|
5 212
|
35 239
|
65,0
|
Ações totais2/
|
3
|
2 899
|
5 600
|
269
|
6 547
|
10,0
|
Títulos no país
|
657
|
2 776
|
5 051
|
4 235
|
15 272
|
12,0
|
Empréstimos e títulos de MLP no exterior
|
2 527
|
8 375
|
18 598
|
- 1 190
|
415
|
12,5
|
Desembolsos
|
4 292
|
26 249
|
56 560
|
3 432
|
27 252
|
59,3
|
Títulos públicos
|
-
|
2 517
|
3 867
|
-
|
800
|
0,8
|
Títulos privados
|
1 479
|
7 087
|
13 536
|
187
|
4 529
|
6,9
|
Empréstimos diretos
|
2 348
|
11 116
|
26 855
|
1 821
|
15 366
|
37,7
|
Demais empréstimos3/
|
465
|
5 529
|
12 303
|
1 424
|
6 557
|
13,9
|
Amortizações
|
- 1 766
|
- 17 874
|
- 37 963
|
- 4 622
|
- 26 837
|
-46,9
|
Títulos públicos
|
- 97
|
- 2 454
|
- 3 762
|
- 81
|
- 1 277
|
-1,3
|
Títulos privados
|
- 372
|
- 3 523
|
- 7 633
|
- 489
|
- 3 827
|
-7,0
|
Empréstimos diretos
|
- 268
|
- 5 309
|
- 13 809
|
- 3 135
|
- 11 916
|
-25,1
|
Demais empréstimos3/
|
- 1 029
|
- 6 588
|
- 12 759
|
- 917
|
- 9 817
|
-13,5
|
Empréstimos e títulos de CP no
exterior
|
40
|
- 680
|
- 4 141
|
- 1
|
892
|
-
|
Demais4/
|
536
|
10 318
|
11 141
|
3 780
|
15 484
|
11,3
|
Erros e
omissões
|
- 477
|
345
|
2 976
|
79
|
- 432
|
-
|
Ativos
de reserva
|
- 609
|
- 22 387
|
- 18 900
|
- 471
|
- 6 748
|
-9,5
|
|
|
|
|
|
|
|
Memo:
|
|
|
|
|
|
|
Transações correntes/PIB (%)
|
|
-2,24
|
-2,41
|
|
-3,95
|
-3,22
|
IED/PIB (%)
|
|
2,95
|
2,90
|
|
2,65
|
2,79
|
|
|
|
|
|
|
|
1/ Projeção. Em US$ bilhões.
|
||||||
2/ Inclui ações negociadas em
bolsas de Val.do Brasil e do exterior.
|
||||||
3/ Inclui créditos de agências,
organismos e compradores.
|
||||||
4/ Inclui derivativos, créditos
comerciais passivos e outros passivos.
|
||||||
* Dados preliminares.
|
domingo, 25 de agosto de 2013
BALANÇO DE PAGAMENTOS. (US$mil.).
sábado, 24 de agosto de 2013
VALOR DE MERCADO DE TÍTULOS E DE FUNDOS
VALOR
DE MERCADO DE TÍTULOS E DE FUNDOS
Fácil entender a variação de
valor de uma ação ou da cota um de um Fundo de Ações (as ações são cotadas
diariamente em bolsas). O mesmo podemos dizer para um fundo posicionado em CDI
(os juros são diários e sobem ou descem seguindo o mercado). Já os CDBs ou
Fundos de Renda Fixa (posicionados com CDBs com juros fixos) podem ter seu
valor de mercado variável (os fundos são cotados a mercado). Explico: um CDB de
R$100,00 aplicado a 6% a.a terá seu valor de mercado reduzido se a taxa de juro
subir para 9%, ou aumentado se a taxa cair para 4%. O CDB de R$100,00 com taxa
de 9% paga ao fim de um ano R$109,00. O CDB de R$100,00 com taxa de 6%, (R$106,00)
para que ofereça ganho equivalente a 9% terá seu valor de mercado reduzido para
R$97,247706 (106/1,09 = 97,247706) para que proporcione os mesmos 9%. No caso
da taxa cair para 4% o valor do título subiria para R$101,92307 (106/1,04 =
101,92307) para proporcionar o ganho equivalente a 4%. Para cálculos com datas
diferentes o Excel tem a opção de cálculos financeiros. MAG 08/2013.
terça-feira, 6 de agosto de 2013
A DÍVIDA INTERNA E EXTERNA – RISCO DE MORATÓRIA (07/13).
A DÍVIDA INTERNA E EXTERNA – RISCO DE MORATÓRIA:
Considerando as três hipóteses explicitadas
a seguir sobre a dívida pública da União pergunta-se, qual representa maior
risco? a) dívida em poder do público 80 + em poder do BC 20 = 100; b) 70 + 30 = 100; c) 90 + 10 = 100.
Na verdade a dívida em poder do
BC não deve ser considerada um fator de maior ou menor risco da dívida da União.
O BC não vai cobrar do TN apesar de constitucionalmente ser proibido de
financiar a União. O BC tem que cobrar o recebimento dos títulos no vencimento,
mas pode adquirir outros no mercado. O TN pode pagar através de superávits, de
emissão de moeda (o BC precisa de autorização do congresso), ou da venda de
novos títulos (rolar a dívida). O risco para o público é de fato a dívida em
seu poder. Mas as dívidas das cidades, dos estados, das entidades
governamentais independentes também devem ser consideradas. Os EUA (através do
Obama) falou que o governo da União não irá dar garantia para a dívida de
Detroit (que pediu moratória). O governo brasileiro não pode negar uma dívida
da CEF, do BNDES ou do BB, mas sabemos que sempre existirá uma solução de
mercado. O congresso, também, sempre autorizou a emissão para capitalizar estes
Bancos. Entretanto existem outros órgãos, como a Eletrobrás, o DNIT, etc.
A nossa experiência demonstra vários canos dados por órgãos do governo que não
afetaram o crédito do TN. Eu considero apenas a dívida do TN em poder do
público. O resto ainda é gerenciável sem afetar o TN.
DÍVIDA
INTERNA E EXTERNA - RISCO DE MORATÓRIA
Nos quadros abaixo demonstro
resumidamente a Dívida Interna (reais), Externa (US$), algumas contas do
Balanço de Pagamentos (inclusive o fluxo cambial e intervenções do BC no
câmbio). PERGUNTAS: a) corremos risco de moratória da dívida interna? E da
externa? RESPONDO: NÃO. AS DÍVIDAS SÃO FACILMENTE GERENCIÁVEIS (o único risco
que se corre é o político. Algum presidente desonesto, demagogo, ignorante ou
irresponsável querer dar o cano.).
Da dívida externa de US$480 bi.
apenas US$65,6 bi são do governo. Nossas Reservas somam US$370
bilhões. Por outro lado estamos com um déficit na Conta Transações Correntes
= Bal. Comerc. + - Bal. Serv. E Rendas + - Transf. Unilaterais de
US$43,478 bi. até junho (no ano deve chegar a US$75 bi.). Este déficit é resultado da
demagógica política fiscal e monetária deste desgoverno. A política
monetária estabelece a taxa básica de juros de acordo com a política fiscal (a
taxa básica será mais baixa ou alta dependendo do déficit fiscal menor ou
maior). O BC fixou uma taxa básica insustentável para o equilíbrio do nosso
Bal. De Pagamentos. EXPLICO: a taxa básica (Selic) abaixo da neutra (ou de
equilíbrio) influencia as atividades positivamente (aumenta consumo) e
desequilibra A HARMONIA
ENTRE A VELOCIDADE DE CRESCIMENTO DA OFERTA E DA DEMANDA (a demanda cresce em
velocidade superior à oferta). Os exportadores passam a atender o
mercado interno ao invés de exportar e as importações sobem para atender a
demanda interna. O BC felizmente enxergou a barbeiragem e INICIOU A CORREÇÃO da
taxa básica. Até quanto?
Até o fluxo de capital retornar à normalidade. O Bal. Comercial é
o registro de compras e vendas ao exterior a vista e a prazo. O fluxo registra
os pagamentos e os recebimentos (entradas e saídas). A CONTA DE MOVIMENTO DE
CAPITAIS E FINANCEIRA (investimentos, empréstimos, pagamentos) é que permite
(compensa) o saldo negativo da Conta Transações Correntes (a tabela abaixo
demonstra). Se o país ou o governo perde a credibilidade por adotar política
econômica considerada errada, pára de receber as entradas de capitais (os
créditos e os investimentos zeram). A escolha passa a ser: subir a
taxa básica ou caminhar para moratória e ficar excluído do mundo financeiro
mundial. VERIFIQUE TABELA EM POSTAGEM
ANTERIOR.
O que chamo de turma de pensamento mágico: os economistas de pé no chão
(racionais) escreviam sempre pensando no segundo momento (o ou os efeitos no LP.
Entendiam que o cp não era entendimento econômico, era apenas financeiro.). A
turma de pensamento mágico, nacional-desenvolvimentistas (que se apelidam
de keynesianos), escrevia sempre sobre o ou os efeitos no cp (quase demagogia
em economia). Mas o correto é escrever sobre os efeitos (em economia são sempre
efeitos, apesar da prevalência de um ou dois) no CP (primeiro momento) e no LP (segundo momento),
o que está passando a ser feito por alguns.
A DÍVIDA INTERNA DO TN ESTAVA EM
R$1,84 trilhão (1,67 vezes a receita anual do TN. É o menor índice nos últimos 15 anos.). MAG 07/2013.
DÍVIDA PÚBLICA
(atualizada 07/13).
CONTAS
|
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
07/2013
|
9- Dívida Externa total
|
282,3
|
350,44
|
402,4
|
441,8
|
474
|
9.1-
Pública
|
77,1
|
83,60
|
62,3
|
67,3
|
63,4
|
9.2-
Privada
|
125,4
|
172,07
|
235,1
|
249,6
|
250,6
|
9.3- Entre
Empresas
|
79,8
|
94,77
|
105,0
|
124,9
|
160
|
8-
RESERVAS - CAIXA
|
238520
|
288575
|
352073
|
373147
|
371966
|
8 -
RESERVAS – LIQUIDEZ
|
239054
|
288575
|
352073
|
378560
|
378613
|
4-
TRANS. CORRENTES
|
-24334
|
-47518
|
-52612
|
-54246
|
-52472
|
5-
CONTA CAPITAL e FINAN.
|
70551
|
100102
|
111868
|
72762
|
59651
|
A)
a1) Fluxo Comerc. saldo
|
9924
|
-1650
|
43950
|
8373
|
16748
|
a2) Fluxo Financ. saldo
|
18808
|
26004
|
21329
|
8380
|
-8660
|
a3) Fluxo TOTAL saldo
|
28732
|
24354
|
65279
|
16753
|
8088
|
-
|
|||||
10- Dív. Mobil. Int. TN 05/13
|
1398,4
|
1603,9
|
1783
|
1916,7
|
1840,6
|
11- SRF - REC. total. 07/13
|
698,3
|
805,7
|
939
|
1029
|
638
|
11.1- DÍV. / REC.
|
2,0
|
1,99
|
1,81
|
1,86
|
1,67
|
DÍVIDA PÚBLICA
(atualizada 10/2014).
CONTAS
|
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
10/2014
|
9 - Dívida Externa total
|
282,3
|
350,44
|
402,4
|
441,8
|
549
|
9.1-
Pública
|
77,1
|
83,60
|
62,3
|
67,3
|
74,96
|
9.2-
Privada
|
125,4
|
172,07
|
235,1
|
249,6
|
268,3
|
9.3- Entre
Empresas
|
79,8
|
94,77
|
105,0
|
124,9
|
205,7
|
8- RESERVAS - CAIXA
|
238520
|
288575
|
352073
|
373147
|
375.833
|
8.1 - RESERVAS –
LIQUIDEZ
|
239054
|
288575
|
352073
|
378560
|
376.033
|
4 - TRANS. CORRENTES
|
-24334
|
-47518
|
-52612
|
-54246
|
-70697
|
5 - CONTA CAPITAL e
FINAN.
|
70551
|
100102
|
111868
|
72762
|
86574
|
A) a1) Fluxo Comerc.
saldo
|
9924
|
-1650
|
43950
|
8373
|
5004
|
a2) Fluxo
Financ. saldo
|
18808
|
26004
|
21329
|
8380
|
3267
|
a3) Fluxo
TOTAL saldo
|
28732
|
24354
|
65279
|
16753
|
8270
|
10 - Dív. Mobil. Fed.
Int. líqu. TN 10/2014
|
1398,4
|
1603,9
|
1783
|
1916,7
|
2050
|
11 - SRF - REC. total. 09/2014
|
698,3
|
805,7
|
939
|
1029
|
831,6
|
11.1 - DÍV. / REC.
|
2,0
|
1,99
|
1,81
|
1,86
|
1,83
|
12 – Dív. Mob. Fed. Int.
TN + em poder BC (1002).
|
1603,9
|
1783,0
|
1916,7
|
2028
|
3053
|
O governo utilizou o
BC para financiar seus déficits.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
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