quarta-feira, 23 de julho de 2014

AUMENTOS DA SELIC X PREÇOS REPRIMIDOS ARTIFICIALMENTE X PONTOS DE ESTRANGULAMENTO DO PIB X PIB E INFLAÇÃO DESACELERANDO.

AUMENTOS DA SELIC X PREÇOS REPRIMIDOS ARTIFICIALMENTE X PONTOS DE ESTRANGULAMENTO DO PIB X PIB E INFLAÇÃO DESACELERANDO.
O PIB e a inflação estão desacelerando como efeito do aumento da taxa básica e dos preços reprimidos artificialmente (energia elétrica, gasolina, diesel, gás, querosene de aviação, óleo combustível, transporte urbano, preços relativos daí derivados e o câmbio controlado discricionariamente e sua influência sobre toda a economia). Teria a economia ultrapassado a capacidade instalada ou/e a taxa de desemprego que não acelera a inflação (NAICU em inglês, Non-accelerating inflation rate of capacity utilization; NAIRU, Non-accelerating inflation rate of unemployment)? O PIB potencial (percentual de crescimento sustentado da economia, sem provocar inflação) foi reduzido por pontos de estrangulamentos originados na falta de investimentos na infraestrutura (estradas, portos, aeroportos, energia, água, etc.)? Teriam os preços reprimidos (e a intolerância ao lucro) desmotivado e reduzido a previsibilidade essencial aos investimentos, principalmente os de longo prazo (amedrontaram os investidores)?
Esta conjuntura conflitiva é resultado da política econômica retrógrada “desenvolvimentista” (irresponsabilidade fiscal e monetária) de fácil monitoramento (deixa rolar). O equilíbrio da economia (oferta e demanda) estava sendo mantido em um nível artificialmente alto e insustentável no tempo, através de um déficit nas contas externas de US$ 80 bi. anual (STC). Esta farra estava sendo sustentada pela conta Capital e Financeira, que tem como contra partida a remessa de dividendos, lucros e juros (conta de rendas negativa em US$ 40 bi anual). A solução é baixar o nível do equilíbrio da economia para evitar nova quebra do país (reduzir a demanda insustentável, o PIB).
Como decidir a política monetária frente às variáveis:
a) redução do crescimento da quantidade de moeda, das operações de crédito do sistema financeiro, da inflação e do PIB (desaceleração); 
b) a necessidade de ajustes nos preços reprimidos (e seus encadeamentos), a pressão cambial (aviso de crise), influxos negativos no movimento de capitais e seus efeitos sobre toda a economia?
Se baixar a Selic a demanda sobe (os preços acompanham) e o déficit externo retorna com o risco de ser cada vez mais difícil financiá-lo. Continuar com o déficit nas contas externas sustentado por empréstimos e investimentos tem como contra partida aumentos das remessas de juros, dividendos e lucros. Iremos querer caminhar para ser uma Argentina em ponto maior? MAG 07/2014.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

ARGENTINA: SUA DÍVIDA E SUA MORATÓRIA. QUEM É O ABUTRE?

ARGENTINA: SUA DÍVIDA E SUA MORATÓRIA. QUEM É O ABUTRE?
É normal que empresas e pessoas por diversas razões fiquem sem condições de honrar seus compromissos. A legislação dos países prevê as condições das empresas e pessoas entrarem em acordo com seus devedores, sempre através do poder judiciário (o terceiro que julga as condições de pagamento), são as conhecidas concordatas (hoje recuperação judicial).
Já os países por razões justas ou por irresponsabilidades e demagogias de governos populistas e ignorantes (em geral os dois) também podem ficar sem condições de honrar seus compromissos. Nestes casos devem procurar uma negociação obedecendo à legislação do país a que se comprometeu a cumprir ao pedir o dinheiro emprestado. É bom esclarecer que aposentados (trabalhadores) do mundo inteiro (através de fundos) colocam suas poupanças e sobrevivência confiando nestes fundos (e os fundos colocam seu prestígio confiando nos países).  
A Argentina para conseguir vender os títulos de sua dívida comprometeu-se a obedecer à legislação americana (inclusive esta condição proporciona uma taxa de juros menor). Por demagogias, populismos, ignorâncias, corrupção e outros motivos não conseguiu honrar o pagamento de sua dívida. O correto teria sido recorrer à justiça a que se comprometeu obedecer para entrar em acordo (moratória negociada, assistida). Ao invés disto, com populismo e demagogia, impôs uma moratória, ofendendo aos credores que haviam confiado em sua honestidade e honradez, condições consideradas desonestas por parte dos credores. Muitos aceitaram as condições draconianas impostas por não terem condições de sustentar a morosidade de uma cobrança judicial (o processo corre desde 2002). Os mais indignados recorreram à justiça. Como era previsível, a justiça americana (com bastante morosidade, dando tempo para renegociação), viu-se forçada a obedecer à legislação e obrigar o devedor a honrar seus compromissos. A novidade foi a obrigação da Argentina pagar aos credores que não aceitaram as condições draconianas e recorreram à justiça, sempre que pagasse aos outros credores. O Supremo tribunal americano considerou a sentença do juiz correta e negou o recurso da Argentina. Durante todo o tempo (12 anos) a Argentina ofendeu os credores que confiaram em sua honestidade e comprou seus títulos (abutres e outras demagogias). Continua ofendendo seus credores ao invés de negociar honestamente. Na moratória Argentina existe uma cláusula que a obriga a pagar em condições de igualdade aos credores que a ela se submeteram, os acordos feitos com outros credores. A SOLUÇÃO: submeter-se a novo acordo com todos os credores em condições mais honestas. Não pagar dívidas tendo condições de pagar é desonestidade. Quem é o abutre?

MAGCONSULTORIA 07/2014.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

FALANDO DE FUTEBOL - SELEÇÕES BRASILEIRAS

SELEÇÕES BRASILEIRAS CAMPEÃS DO MUNDO
      1)      SELEÇÃO DE 1958 (3 craques e todos os outros médio superior):
Defesa: Gilmar, De Sordi (Djalma Santos), Belini, Orlando, Nilton Santos;
Meio de Campo: Zito (Dino Sani)e Didi (Moacir);
Ataque: Garrincha (Joel), Pelé (Dida), Vavá (Mazola), Zagalo (Pepe).
      2)      SELEÇÃO DE 1962 (3 craques, Pelé machucou, o time já envelhecido). Foi ajudada no apito.
Defesa: Gilmar, Djalma Santos, Mauro, Zózimo, Nilton Santos;
Meio de Campo: Zito, Didi;
Ataque: Garrincha; Vavá, Pelé (Amarildo); Zagalo (Pepe).
      3)      SELEÇÃO DE 1970: (6 craques).  Everaldo entrou em lugar de Marco Antônio por marcar melhor (apesar de ser menos habilidoso). Pelé voltava para marcar.
Defesa: Félix, Carlos Alberto, Brito, Piazza, Everaldo (Marco Antônio);
Meio de Campo: Clodoaldo, Gerson e Rivelino;
Ataque: Jairzinho, Pelé e Tostão.
      4)      SELEÇÃO DE 1994: (2 craques, 6 excelentes). Para ganhar tivemos que colocar 4 no meio de campo e barrar o craque Raí.
Defesa: Tafarel, Jorginho (Cafu), Márcio Santos (Ricardo Rocha), Aldair, Leonardo (Branco);
Meio de Campo: Dunga, Mauro Silva, Mazinho (Raí), Zinho;
Ataque: Bebeto e Romário.  
      5)      SELEÇÃO DE 2002: (3 craques, 3 excelentes).  Para ganhar colocamos 4 no meio de campo e barrar o Juninho.  
Defesa: Marcos, Cafu, Lúcio, Roque Júnior e Roberto Carlos;
Meio de Campo: Edmilson, Gilberto Silva, Kleberson (Juninho), Ronaldinho Gaúcho;
Ataque: Rivaldo e Ronaldo.
SELEÇÃO DE 1982: (3 craques, 4 excelentes). Faltou um no meio de campo? Paulo Izidoro no lugar de Serginho?.
Defesa: Waldir Peres, Leandro, Oscar, Luizinho e Júnior;
Meio de Campo: Toninho Cerezo, Falcão e Sócrates;
Ataque:  Zico, Serginho e Eder.  

SELEÇÃO DE 2014: no jogo contra a Alemanha (o único craque machucado).
Defesa: Júlio César, Maicon (Daniel Alves), David Luiz, Dante (Tiago Silva), Marcelo;
Meio de Campo: Luiz Gustavo, Fernandinho (Paulinho), Oscar;
Ataque: Hulk, Jô (Fred), Bernard.
COMENTÁRIO: time fraco joga contra o mais forte preenchendo o meio de campo e no contra ataque. O meio de campo deveria ser: David Luiz, Luiz Gustavo, Paulinho (Fernandinho), Oscar. Na defesa: Tiago e Dante. No ataque Neymar (Ramires) e Hulk.

Isto para não ser goleado e ter uma possibilidade de ganhar no contra ataque.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

PROJEÇÕES DE POLÍTICA ECONÔMICA PARA 2015. DADOS DO COMÉRCIO EXTERIOR E INTERVENÇÕES DO BC NO CÂMBIO (11/7/14).

DADOS DO COMÉRCIO EXTERIOR E INTERVENÇÕES DO BC NO CÂMBIO.
PROJEÇÕES 2015 DE POLÍTICA ECONÔMICA.

Em julho, até o dia 11, o Fluxo Cambial Financeiro ficou negativo em -US$4,114 bilhões (saldo acumulado -US$5,427), o BC efetuou linha de recompra de US$4,7 bi., suas operações de Swaps (exposição ao dólar), em 30/05, eram de R$ 203,8 bi. (o BC publica este dado com atraso de 30 dias). Isto justifica a política econômica abaixo (terá que ser feito em 2015. 2016 já tem nova eleição).
Em 2015 teremos, provavelmente, uma conjuntura com as seguintes ações de política econômica:
     1)    Aperto fiscal (aumento de superávit primário);        
     2)    Realinhamento dos preços administrados reprimidos (essencial para o aumento da confiança, da previsibilidade e dos investimentos);
    3) Ajuste cambial (reduzir exposição do BC em Swaps). Acontecerá por bem ou por mal (e esta turma de “desenvolvimentistas” de araque, que receitava valorização artificial do dólar, agora executa o inverso, defende o real);
      4) Aumento da Selic (caso corrijam preços administrados e câmbio).


Os quadros estatísticos abaixo justificam o pensamento acima (o aperto monetário já iniciou, vide queda do crescimento  do M4 acumulado de 12 meses e das operações de crédito):

DADOS DO COMÉRCIO EXTERIOR E INTERVENÇÕES DO BC NO CÂMBIO.


TÍTULOS
2008
2009
2010
2011
2012
2013 01/14 02/14 03/14 04/14 05/14 06/14 11/7/14 2014
1) BAL. COMERCIAL
24746
25347
20267
29796
19431
2561 -4057 -2125 112 506 712 2365 -2490
1 A) BAL. SERV. E RENDAS
-57234
-52945
-70630
-85225
-76523
-87325 -7704 -5434 -6470 -8876 -7417 -35799
2) TRANS. CORRENTES
-28300
-24334
-47518
-52612
-54246
-81374 -11591 -7445 -6246 -8291 -6635 -40074
3) CONTA CAPITAL E FINANC.
32986
70551
100102
111868
72762
73778 14070 7627 7654 9945 7414 45773
4) DIV. EXTERNA bi.
267
282
350
402
442
485 489 493,7 503,67 518,6 518,15 518,15
5) RESERVAS caixa mi.
198793
238520
288575
352073
373147
358808 360936 362691 363914 366717 368752 373516 378261 378261
5.1) RESERVAS LIQUIDEZ 206806 239054 288575 352012 378613 375794 375462 377217 377217 378418 379153 380517 380511 380511
6) FLUXO CAMB. Total
-983
28732
24354
65279
16753
-12261 1610 -1856 2304 2783 -813 118 -5427 -1280
6.1) Fluxo Comercial
47900
9924
-1650
43950
8373
11136 1591 -2129 -521 3798 1922 -1772 -1312 1578
6.2) Fluxo Financeiro
-48883
18808
26004
21329
8380
-23396 19 272 2825 -1015 -2735 1890 -4114 -5427
7) INTERVENÇÕES BC
-5438
36527
41952
50107
5686
-11520 2460 0 1250 1575 2035 3400 4751 14736
7.1) Pronto
7585
24038
41417
47908
11152
0 X X x x X x x X
7.2) Termo
0
0
0
2199
0
0 X X x x X x x X
7.3) Linha c/ Recompra
-8338
8338
0
0
-5466
-11520 2460 X 1250 1575 1300 3400 4751 14736
7.4) Empréstimo
-4685
4151
535
0
0
0 X X x x X x x 0
8) OUTROS BC
18887
8211
8103
13331
8445
-2819 -295 1755 -27 1228 735 1364 -5 4718
9) EXPOSIÇÃO BC R$ x US$ swaps
27749
0
0
-3016
4204
175422 192110 194223 197618 198701 203800 203800
9 .1) Resultado (caixa) 4801 3199 x 706 1098 -1315 -3920 8336 6206 3964 2202 16788
10) POS. CÂMB Bancos
C10130
C3391
V16784
V1583
V6069
V18124 V16593 V18597 V16254 V13578 V14342 V13746 V13746
11) VAR. CAMB. US$
31,93
-25,49
-4,307
12,579
8,94
14,636 3,57 -3,83 -3017 -1,19 0,13 -1,63 -5,98
OBS: a) Fluxo Cambial (linha 6) positivo = entrada de dólar no mercado; b) Intervenções do BC positivas (linha 7) = semelhante a compra de moeda pelo BC. Negativas, vendas. OUTROS (8) = variações de posições (títulos, moedas, etc.).


  COMENTÁRIOS:

 a) a variação cambial é do dólar;

 b) a tabela não registra os movimentos de câmbio de derivativos dos bancos com o mercado privado e entre estes. A tabela é anual e não demonstra o movimento mensal;

 c) as ocorrências do mercado internacional não estão consideradas (por ex.: as operações de QE do Fed – BC dos USA, etc.);
 CÂMBIO É MUITO MAIS COMPLEXO DO QUE ESTA TABELA (mas a tabela é um registro da atuação de grande parte do mercado).
 
OUTROS COMENTÁRIOS:
  1) PREÇOS DE PRODUTOS EXPORTADOS:
     a) Quedas pioram a relação de trocas (redução de renda real, pode provocar depreciação cambial);
     b) Aumentos melhoram a relação de trocas (aumento da renda real, pode provocar apreciação cambial).
 
  2) EXPECTATIVA DE VALORIZAÇÃO CAMBIAL (do real): pode aumentar a oferta de venda de dólares futuros desvalorizando-os mais ainda e por extensão o à vista. O BC pode dificultar e limitar as operações domésticas futuras (mas não alcança operações no exterior). Pode dificultar a entrada de capitais de curto prazo (limites, IOF, etc.) e comprar o excesso de liquidez (de dólares) à vista e futuros (swaps);
 
 3) EXPECTATIVAS DE DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL (do real) pode aumentar a demanda por dólar   futuro podendo valorizá-lo mais ainda e por extensão o à vista. O  BC tem a obrigação PRUDENCIAL  de normatizar e monitorar as operações futuras e de derivativos dos bancos evitando riscos superiores à capacidade dos mesmos (suportar e honrar perdas). Pode oferecer dólares futuros (swaps) e vender à vista para atender a demanda (pagamentos comerciais e de dívidas). 

 4) AS OPERAÇÕES COM  MOEDAS TÊM POR LIMITE A EXISTÊNCIA DAS MESMAS, AS OPERAÇÕES FUTURAS E DERIVATIVOS DEVEM TER SEUS LIMITES FIXADOS PELO BC, POIS SÃO VIRTUAIS E NÃO TÊM LIMITE (evitar jogatinas irresponsáveis e insolvências).  MAG 03/2013.

OPERAÇÕES DE CRÉDITO DO SISTEMA FINANCEIRO (BRASIL).


ANO
GOV.
INDUST.
HABIT.
RURAL
COMERC.
P. FÍS.
OUTROS
TOTAL
VAR. %
i real
PIB
IPCA
IGPM
12
meses
Ano
12/2007
18,8
213,8
45,8
89,2
97,6
314,3
156,3
935,97
X
X
0,174
5,4
4,46
7,75
12/2008
27,2
296,4
63,3
106,4
124,8
389,5
219,6
1227,5
31,14
31,14
9,624
5,1
5,9
9,81
12/2009
58,974
304,745
91,862
112,266
136,306
462,506
247,687
1414,34
15,22
15,22
- 3,52
-0,6
4,31
-1,72
12/2010
67,805
361,051
138,784
123,902
172,559
548,777
292,403
1705,28
20,57
20,57
-3,52
7,5
5,91
11,32
12/2011
81,671
417,385
200,506
141,134
208,415
633,758
347,483
2033,9
19,02
19,02
4,18
2,6
6,50
5,10
12/2012
118,833
461,997
277,047
171,301
227,212
698,505
404,739
2368,68
16,2
16,2
-1,1
1
5,84
7,82
12/2013
150,273
516506
395,224
218,162
242,271
767,512
425,200
2715,15
14,6
14,6
0,938
2,3
5,91
5,51
05/2014
167772
521893
440101
236034
237141
779178
421772
2803891
3,25
3,3
0,076

3,33
3,22


M1, M2, M3, M4
Data
M1
Meio
de pag.
M2
M3
M4
Oper. Créd.
Sist. Financ.
12 meses %
Variação % ano
Valor
12
meses
i real
IGPM
PIB
IPCA
IGPM
2010
281876
1362389
2549739
3040495
16,7
20,57
-0,102
7,5
5,91
11,32
01/2011
257449
1348659
2554397
3044764
17,3
x
x
x
x
x
2011
285377
1617480
3030280
3550253
16,8
19,02
4,18
2,6
6,50
5,10
01/2012
259833
1591803
3085569
3599589
18,2
x
X
X
X
X
2012
324483
1763932
3518246
4103151
15,6
16,2
-1,1
1
5,84
7,82
01/2013
286780
1720981
3548965
4128406
14,7
X
0,132

0,89
0,34
12/2013
344843
1953197
3820243
4455383
8,6
14,64
0,938
2,3
5,91
5,51
01/2014
312969
1929693
3815899
4434913
7,4
14,8
X
X
0,55
0,48
05/2014
303211
1979397
3945538
4569701
7,6
3,25
0,076
X
3,33
3,22

 MOEDA SEGUNDO SUA LIQUIDEZ: M0 = Base Monetária = Moeda corrente + Reservas; M1 = Meio de Pagamento = Oferta Monetária = Moeda corrente + Dep. a vista; M2 = M1 + Dep. Investimentos + Poupança;
M3 = M2 + Fundos Invest. + Oper. Compromissadas; M4 = M3 + Títulos Federais Selic.