SELIC
ABAIXO DA ADEQUADA É CAUSA DE (24/11/2021):
a) desvalorização cambial;
b) redução do poder de compra da moeda (inflação). Aumenta a pobreza;
c) eleva os IGPs (preços no atacado e aos produtores), a arrecadação do
estado (federal e estadual) e no primeiro momento reduz a pressão fiscal;
d) reduz a dívida pública relativa (em relação ao PIB) no 1º momento;
e) retarda e pode evitar o desemprego no primeiro momento;
f) eleva a expectativa de inflação e por extensão os juros de mercado de
longo prazo (se não corrigida tempestivamente é causa de crise difícil de ser
corrigida, inclusive cambial). Eleva também os juros reais de mercado (juro -
inflação), portanto aumenta o custo de captação do TN (aumenta o custo da
dívida ao invés de reduzir). A Selic adequada (mesmo que alta) provoca o
inverso: reduz as expectativas de inflação e por extensão os juros de mercado
de longo prazo (nominais e reais). É o inverso do que leigos, jornalistas de
economia e economistas que se deixam dominar por ativismos políticos
propalam.
g) a seguir vem a necessidade de correção (sempre com custo maior que a adoção
e manutenção de Selic adequada). Demagogia em política monetária sempre tem
custo maior.
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EM 2020
PUBLIQUEI AS POSTAGENS ABAIXO PREVENDO O QUE PODERIA ACONTECER. MINHA CRÍTICA FOI
PELO EXCESSO DA QUEDA DA SELIC (deveria ter parado em 4,5% ou 5%).
ABAIXO AS POSTAGENS QUE FORAM PUBLICADAS:
https://mageconomia.blogspot.com/2020/03/rnb-renda-nacional-bruta-pib-produto.html
10/03/2020.
RNB - RENDA NACIONAL BRUTA = PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO,
TAXA BÁSICA E CRESCIMENTO.
A RNB (PIB) é igual ao somatório de: Renda do trabalho
(salários, honorários e outros rendimentos do trabalho) + Juros + Lucros +
Aluguéis = RT + J + L + A.
O aumento da RT e dos Juros é uma das condições necessárias
(não exclusivas) para que ocorra o crescimento sustentado (não artificial) do
PIB (RNB). Explico: a maior parte das pessoas recebem salários, honorários ou
outros rendimentos do trabalho, por extensão são os maiores Consumidores e
Poupadores (fundos de pensão, cad. de poupanças etc.) em quantidade e em valor.
Sabemos que o PIB = C + I + G + E - M (consumo + investimentos+ gastos do
governo + exportações – importações) e que o Investimento = Poupança interna +
externa. Portanto não havendo aumento da
renda do trabalho (por aumento da quantidade de trabalhadores ou da renda dos
mesmos) não teremos aumento de Consumo (motivador de Investimentos), nem de
Poupança interna (se deficiente será necessário importar poupança externa sob a
forma de investimentos diretos ou empréstimos). Os lucros são dependentes da
renda do trabalho (consumo) e os investimentos da relação risco x lucros. Os
investimentos externos têm como contrapartida a remessa de lucros, os empréstimos
os pagamentos dos juros (redutores do PNB = produto nacional bruto = RNB).
Se os juros internos (taxa básica) forem negativos, não
existirá motivação para poupança com aplicações financeiras na moeda pátria,
ocorrerão fugas para a moeda mais forte e aplicações em outros ativos como
imóveis, bolsa, ouro etc. podendo formar bolhas e o furo das mesmas quando
ocorrer a crise (e esta ocorrerá, pois tudo que valoriza acima do limite será
desvalorizado) e o sentimento geral de empobrecimento (redução de atividades e
queda do PIB). Os juros internos negativos causam também desalento e
insegurança à grande quantidade de trabalhadores que passam a ter receio quanto
a renda futura (fundos de pensão e poupanças pessoais). E sabemos que a
expectativa negativa quanto a renda futura (salários, pensões, aposentadorias,
poupanças) tem efeito negativo sobre o consumo e este sobre os investimentos
(reduz PIB). É o inverso do que se pensa em uma análise rápida sem
aprofundar-se.
O país que emite a moeda
reservas mundial, nas crises, por ser o refúgio mais seguro para aplicações
recebe aumento do fluxo (demanda) para sua moeda e títulos, podendo abaixar a
taxa básica. Seus títulos se valorizam (a taxa de juro cai). O inverso acontece
com os países que emitem moedas inseguras e com menos segurança em seus
títulos. Então a taxa básica real (a líquida de imposto e de inflação) só deve
cair se estiver positiva e acima da neutra (a de equilíbrio). 10/03/2020
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https://mageconomia.blogspot.com/2020/05/reverter-politica-monetaria-enquanto-e.html
REVERTER A POLÍTICA MONETÁRIA ENQUANTO É TEMPO. 14/05/2020.
CÁLCULO DA TAXA BÁSICA CONSIDERANDO PREVISÃO DE IGPM 5%.
Com o IGPM previsto para 2020 de 5% e Selic nominal bruta
de 3%, teremos a mesma líquida de IRF = 3% – 20% IRF = 2,4%. Reduzindo - 5%
IGPM = - 2,6% (negativo). TAXA BÁSICA REAL NEGATIVA EM - 2,6%.
A Taxa Natural (neutra) considerada de 2,8% (ponto da curva
de juro de 360 dias) positivos para - 2,6% (taxa básica líquida de IRF) teremos
- 5,4% (uma diferença absurda e perigosíssima). Significa que a taxa básica
Selic real está ABAIXO da NATURAL em - 5,4% sob a ótica dos aplicadores
nacionais e dos investidores estrangeiros ou os que racionam em dólar (podem
optar por investir no exterior).
O normal e aconselhável seria a Selic estar entre 0,5% e 1%
abaixo da neutra portanto, em 2,3% ou 1,8% reais. Para estar em 1,8% ou 2,3% reais a Selic
nominal deveria estar positiva em (5% + 2,3) / 0,8 = 9,125% ou (5 +1,8) / 0,8 =
8,5%. Outra opção seria eliminar o IRF (aconselhável) e aí teríamos: 7,3% ou
6,8%.
CONSIDERANDO O IPCA DE 2,7%.
Seguindo o mesmo raciocínio e considerando o IPCA previsto
para 2020 em 2,7%, teremos: Selic líquida de IRF 2,4% - 2,7% IPCA = - 0,3%
(negativo). A diferença para a taxa natural (neutra) é 2,8% positivos para -
0,3% = -3,1% (uma diferença absurda e perigosíssima).
Significa que a taxa básica Selic real está ABAIXO da
NATURAL em – 3,1% sob a ótica dos aplicadores nacionais e dos investidores
estrangeiros ou os que racionam em dólar (podem optar por investir no
exterior). O normal e aconselhável seria a Selic estar entre 0,5% e 1% abaixo
da neutra portanto, em 2,3% ou 1,8% reais.
Para estar em 1,8% ou 2,3% reais a Selic nominal deveria estar positiva
em (2,7% + 2,3) / 0,8 = 6,25% ou (2,7+1,8) / 0,8 = 5,625%. Outra opção seria
eliminar o IRF (aconselhável) e aí teríamos: 5% ou 4,5%.
QUAIS OS EFEITOS QUE PODERIAM OCORRER:
a) o real voltaria a valorizar e aumentar o poder de compra
da população (e a segurança e previsibilidade fariam a demanda aumentar);
b) a expectativa de inflação futura (IGPM) cairia e os juros
de longo prazo acompanhariam (e o custo de captação do TN). Os volumes
negociados no longo prazo aumentariam (facilitaria financiamentos de
investimentos);
c) o custo das importações de maquinários e insumos cairiam
(reduziria custo de fabricação). O custo das importações concorrentes também
cederia e obrigaria as empresas nacionais a trabalharem a melhoria contínua e
os ganhos de produtividade;
d) os ativos brasileiros valorizariam em dólar (inclusive o
PIB);
e) o poder de compra das famílias aumentaria (e a qualidade
de vida, que no fim é o que interessa);
f) a insegurança externa que o Brasil está passando
reverteria (e isto não pode perdurar);
g) o juro real é considerado
alto ou baixo sempre em relação às expectativas do mercado (positivas, ascendentes,
ou negativas descendentes). 14/05/2020.
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https://mageconomia.blogspot.com/2020/06/recessao-selic-renda-consumo-deflacao.html
RECESSÃO, SELIC, RENDA, CONSUMO, DEFLAÇÃO, INFLAÇÃO,
CÂMBIO, PREÇOS NO ATACADO, PREÇOS AOS CONSUMIDORES. 19/06/2020.
Sabemos que o CONSUMO depende de:
a) Da expectativa e segurança da renda futura;
b) Da riqueza acumulada (e sua renda). A
desvalorização do real empobreceu todos os brasileiros;
c) Da expectativa de vida e herança para
filhos;
d) Da melhoria da distribuição de renda;
e) Das taxas de juros: básica, ao consumo e
aos investimentos.
Sabemos que a RENDA tem origem em:
a) Renda do TRABALHO (salários, honorários);
b) Nos JUROS (renda do capital acumulado) das
poupanças e dos fundos de pensão (segurança quanto ao futuro);
c) LUCROS e expectativas de LUCROS (afeta a
renda dos fundos de pensão);
d) Nos ALUGUÉIS.
A taxa básica de juro tem relação com:
a) Com a taxa neutra de mercado (a de
equilíbrio);
b) Com as expectativas dos mercados
(conjuntura prospectiva ascendente ou descendente);
c) Com os índices de preços: Câmbio, IGPs,
IPAs e IPCs. O câmbio afeta os IGPs (índices gerais) e os IPAs (atacado) em
primeiro lugar e a seguir os IPCs;
d) Com o consumo e investimentos;
JURO EX-ANTE, EX-POST E CONSUMO.
A comparação entre os juros de mercado nominal, ex-ante,
fruto das expectativas de inflação (cp e mp), o efetivamente planejado,
resultado da demanda por crédito, com as expectativas de inflação (lp) e juros
no futuro (lp), o ex-post, o real, o que será efetivamente realizado, afetam o
consumo por causa da insegurança (ou segurança) transmitida com a expectativa
de renda negativa ou positiva (a segurança e a expectativa de renda é o
principal canal de consumo). Se as expectativas de inflação (ou dos juros no
futuro) são maiores do que os juros de mercado é o pior dos mundos para o
processo inflacionário (a expectativa de inflação alimenta a expectativa de que
os preços subirão). Fica a comparação: renda negativa das poupanças (fundos de
pensão) x insegurança para consumir x IGPs, IPAs, IPCs e câmbio (no momento
deflação nos IPCs e inflação alta nos IPAs, IPCs e Câmbio).
ESTAMOS COM RECESSÃO, DEFLAÇÃO
NO IPC, INFLAÇÃO NO IGP, NO IPA E NO CÂMBIO (que seria maior sem a atuação do
BC) E INSEGURANÇA PARA INVESTIR. Os bancos já estão pagando 130% acima dos
CDIs. 19/06/2020. MAFG.
https://mageconomia.blogspot.com/2020/07/a-expectativa-de-renda-futura-e.html
A EXPECTATIVA DE RENDA FUTURA E A
DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL: EFEITOS SOBRE CONSUMO E INVESTIMENTOS. 06/07/2020.
A EXPECTATIVA DA RENDA FUTURA E SUA INFLUÊNCIA SOBRE O
CONSUMO.
Sabemos que o Consumo depende da Renda (e de sua
distribuição = poder de compra) e dos juros (que equilibrem a economia, oferta
e demanda em equilíbrio ascendente). Os Investimentos dependem do Consumo (PIB
= C + I). A expectativa de segurança na renda futura (renda do trabalho, de
juros positivos das poupanças, de lucros das empresas, em ações e distribuição
de dividendos) motiva o consumo e por extensão os Investimentos.
Concluímos que:
a) O crescimento depende de Ambiente de
Negócios motivador que passe Segurança. Regulamentações propositivas e
motivadoras que não desmotivem nem passem inseguranças nas negociações entre as
partes;
b) Juros negativos passam insegurança: para os
fundos de pensão, para as poupanças individuais que garantem as aposentadorias
(reserva de valor). É a sabedoria dos limites, do caminho do meio. Se uma
economia não garante o capital (poupanças) acontecerá fuga para outros
ambientes que garantam. É o paradoxo: juros muito altos desmotivam o consumo
assim como os negativos (uma parte importante da renda nacional fica negativa e
desmotiva o consumo);
c) Ambiente de negócios inseguro (para a
garantia do capital = poupança) desmotiva o consumo e os investimentos.
Como garantir consumo (e investimentos) em ambientes
recessivos ou depressivos (com queda real de renda = poder de compra)?
a) Transferência: renda mínima (melhorar
distribuição de renda). Tem o risco de favorecer quem não merece e estimular a
preguiça (desmotivar a luta pela sobrevivência);
b) Facilitar negociações entre as partes,
reduzir entraves regulatórios;
c) Evitar juros reais negativos (se necessário
elimine todas as tributações sobre juros);
d) Eliminar a insegurança sobre a renda futura
(emprego e aposentadorias). 06/07/2020.
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O EMPOBRECIMENTO COM A DESVALORIZAÇÃO DA MOEDA:
1) O PIB em dólar cai absurdamente;
2)
O consumo cai quase que proporcionalmente ao empobrecimento geral que
ocorre com a desvalorização da moeda. As importações também caem quase que
proporcionalmente à perda de poder de compra. Nas economias que importam para
exportar a queda é menor;
3)
Sabemos que:
a) não há taxa de
juros, mesmo que negativa (i nominal - % inflação = - i real), capaz de
sozinha, fazer crescimento sustentado e reanimar uma economia. A taxa de juro é
apenas uma variável das mais importantes. Existe a inércia inflacionária
(conhecida pelos brasileiros) e a de preços (tipo uma inflação retarda,
diferente da reprimida);
b) A INFLAÇÃO AFETA
O CÂMBIO ANTES DE AFETAR OS PREÇOS INTERNOS (INFLAÇÃO E CÂMBIO SÃO EFEITOS, SÃO
GÊMEOS, UM AFETA O OUTRO);
c) não existe inflação que perdure sem expansão monetária e
demanda que a sustente;
d) EXPANSÃO MONETÁRIA: nos países que não emitem moeda
conversível (reserva) a expansão monetária acima do PIB potencial é causa de
inflação.
NORMAS E REGULAMENTOS: ADMINISTRAR POR
EXCEÇÕES, ANOMALIAS OU GENERALIZAÇÃO.
As normas e regulamentos podem ser feitas tomando por base
as exceções e anomalias com duas condutas:
1) POR EXCEÇÃO. As
normas devem ser feitas baseando-se (listando) nas exceções e possíveis
anomalias. Podem e devem ser atualizadas anualmente. A grande vantagem é que
não se pune a todos por comportamentos de minorias. Exemplos:
a) os exames para carteira de motorista deveriam ser feitos
uma única vez na vida e por exceção para quem ultrapassasse 40 pontos por ano,
fosse autuado dirigindo embriagado, participasse de acidentes e outros. O custo
é menor e pode-se dar mais atenção às exceções e anomalias;
b) pandemia 2020. Ao invés de determinar-se o fechamento de
todos os mercados, deveria ter sido feito uma listagem do que não poderia
funcionar. Exemplo: locais fechados e com aglomerações como igrejas, teatros,
cinemas, lojas fechadas e outros. Os shoppings poderiam funcionar com ar-condicionado
desligado e 30% da capacidade. A listagem poderia ser atualizada até
diariamente. Outras exigências poderiam ser feitas. Uma campanha educativa
diária deveria ser feita;
2) GENERALIZANDO. Por
causa das exceções obriga-se a todos a participarem das exigências. Algumas
exceções às vezes são listadas (quase nunca). O custo é maior e não traz
vantagem nenhuma. É o caso de todos serem obrigados a renovarem as carteiras de
motoristas (defesa de interesses corporativos). Na pandemia o absurdo de fechar
tudo, inclusive o que deveria ficar aberto (infraestrutura no meio das estradas).
A quebradeira quase geral e desemprego. Nossa economia será afetada por uns 3
anos ou mais. 30/06/2020.
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https://mageconomia.blogspot.com/2020/08/a-politica-monetaria-e-sua-relacao-com.html
A POLÍTICA MONETÁRIA E SUA RELAÇÃO COM O PIB E
A RIB EM PAÍS QUE NÃO EMITE MOEDA RESERVA E MEIO DE PAGAMENTO MUNDIAL. 17/08/2020
O consumo (maior parte do PIB = C + I) é influenciado pela
renda das pessoas físicas = renda das famílias (a renda das pessoas jurídicas é
influenciada pela das famílias). Sabemos que a RIB (renda interna bruta) = PIB
(produto interno bruto) = renda do trabalho (salários + autônomos) + juros +
lucros + aluguéis (S + L + J + A). Para o PIB crescer teremos que ter
expectativas de crescimento do consumo que depende das expectativas de renda
futura. Resumindo: o consumo depende da riqueza acumulada e de sua renda
(juros, lucros, dividendos) e da expectativa da renda permanente do trabalho
(empregos, rendas do trabalho e expectativa de conjuntura ascendente). Os
investimentos dependem da expectativa do consumo.
Se o IGPM (índice geral dos preços do mercado) e o IPAM
(índice dos preços no atacado do mercado) estão quase 5 vezes maiores do que o
IPCM e o IPCA podemos entender que estamos com uma inflação represada
(reprimida) que irá ser corrigida se a COVID-19 for controlada pelas vacinas.
Qual a causa dos IGPs estarem tão mais altos do que os IPCs? SELIC negativa e
muito abaixo da adequada (considerando Selic – irf – ipca ou – igpm) provocou
(e está provocando) desvalorização do real (desvalorizou muito em relação ao
dólar) e por consequência da renda das famílias (redução do poder de compra de
todos, famílias e empresas). Os preços do IGP e do IPA subiram mais do que os
preços ao consumo IPC por causa do aumento do dólar (e o consequente aumento
dos insumos dolarizados e produtos importados). Os preços ao consumo serão
afetados quando os efeitos da COVID-19 forem abrandados. As rendas das famílias
foram afetadas pela redução dos empregos e das expectativas de conseguir outro,
pela redução da renda das poupanças dos trabalhadores (assalariados e
autônomos) e de seus fundos de pensão e da insegurança sobre a sobrevivência de
muitas empresas (pequenas, médias e grandes). É a insegurança quanto a
expectativa da renda permanente do trabalho, a eliminação da renda de suas
poupanças. Isto retrai o consumo e a inflação correspondente, mas quando vier
virá muito alta. Muitos preços ao consumo já estão com inflação muito alta. E
os títulos do TN de LP já pagam IPCA + perto de 4%.
A
INFLAÇÃO IRÁ ESTOURAR ANTES DAS ELEIÇÕES SE A SELIC DEMORAR A SER AUMENTADA E
BOLSONARO NÃO SERÁ REELEITO. MAG 17/08/2020.
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