quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

TABELAS PIB – IBGE – 3º TRIM. 2021 / 2º TRIM.2021 e 3º de 2020. BALANÇA COMERCIAL JAN A NOV. 2021

 

PIB – IBGE – 3º TRIM. 2021 / 2º TRIM.2021 e 3º de 2020

Período de comparação

INDICADORES

PIB

AGRO

INDUS

SERV

FBCF

CONS. FAM

CONS. GOV

3º Trim. 21/2º 21 com ajuste saz.

-0,1%

-8,0%

0,0%

1,1%

-0,1%

0,9%

0,8%

3º Trim. 21/20 sem ajuste saz.

4,0%

-9,0%

1,3%

5,8%

18,8%

4,2%

3,5%

Acum. 4 trim./ 4 trim. ant.  sem ajuste saz.

3,9%

0,2%

5,1%

3,3%

20,2%

2,1%

0,4%

Valor corrente no 3º trim. R$

2,2 trilhões

123,7 bilhões

455,4 bilhões

1,3 trilhão

430,5 bilhões

1,3 trilhão

406,2 bilhões

Taxa de Investimento (FBCF/PIB) no 3° trimestre de 2021 = 19,4%

Taxa de Poupança (POUP/PIB) no 3º trimestre de 2021 = 18,6%

 

TABELA II.1 - Resultados PIB a preços de mercado do 3º Trim./2020 ao 3º Trim./2021

Taxas (%)

3º 2020

4º 2020

1º 2021

2º 2021

3º 2021

Acumulado ano / ano anterior

-4,9

-3,9

1,3

6,5

5,7

Últimos 4 trim./ 4 trim. anteriores

-3,3

-3,9

-3,5

1,9

3,9

Trimestre /trim. ano anterior 

-3,7

-0,9

1,3

12,3

4,0

Trimestre / mesmo trimestre anterior

(com ajuste sazonal) 

7,8

3,1

1,3

-0,4

-0,1

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais 

 

BALANÇA COMERCIAL 01/2021 a 11/2021 - US$ Milhões

Mês

EXPORT.

IMPORT.

SALDO

Exp. % ano ant.

Imp. % ano ant.

Saldo % ano ant.

11/2021

20.296,1

21.603,1

-1.307,1

23,2

53,1

10/2021

22.518,3

20.519,4

1.998,9

27,6

54,9

-54,6

09/2021

24.395,4

19.962,8

4.432,6

33,9

51,9

-12,8

08/2021

27.281,1

19.550,8

7.730,3

49,6

61,1

26,8

07/2021

25.575,0

18.120,7

7.454,4

37,7

60,3

2,5

06/2021

28.149,6

17.834,1

10.315,5

61

62,5

58,7

05/2021

26.233,1

17.647,6

8.585,5

42,6

57,3

19,6

04/2021

25.987,1

16.096,4

9.890,6

47,7

40,8

60,5

03/2021

24.325,1

17.864,1

6.461,0

27,1

19,8

52,8

02/2021

16.374,3

14.539,1

1.835,2

6,6

5

21,8

01/2021

14.961,5

15.167,1

-205,6

14,1

-2,9

 

 


sexta-feira, 26 de novembro de 2021

SELIC ABAIXO DA ADEQUADA É CAUSA DE:

 

 SELIC ABAIXO DA ADEQUADA É CAUSA DE (24/11/2021):

a) desvalorização cambial;

b) redução do poder de compra da moeda (inflação). Aumenta a pobreza;

c) eleva os IGPs (preços no atacado e aos produtores), a arrecadação do estado (federal e estadual) e no primeiro momento reduz a pressão fiscal;

d) reduz a dívida pública relativa (em relação ao PIB) no 1º momento;

e) retarda e pode evitar o desemprego no primeiro momento;

f) eleva a expectativa de inflação e por extensão os juros de mercado de longo prazo (se não corrigida tempestivamente é causa de crise difícil de ser corrigida, inclusive cambial). Eleva também os juros reais de mercado (juro - inflação), portanto aumenta o custo de captação do TN (aumenta o custo da dívida ao invés de reduzir). A Selic adequada (mesmo que alta) provoca o inverso: reduz as expectativas de inflação e por extensão os juros de mercado de longo prazo (nominais e reais). É o inverso do que leigos, jornalistas de economia e economistas que se deixam dominar por ativismos políticos propalam. 

g) a seguir vem a necessidade de correção (sempre com custo maior que a adoção e manutenção de Selic adequada). Demagogia em política monetária sempre tem custo maior.

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 EM 2020 PUBLIQUEI AS POSTAGENS ABAIXO PREVENDO O QUE PODERIA ACONTECER. MINHA CRÍTICA FOI PELO EXCESSO DA QUEDA DA SELIC (deveria ter parado em 4,5% ou 5%).

ABAIXO AS POSTAGENS QUE FORAM PUBLICADAS:

https://mageconomia.blogspot.com/2020/03/rnb-renda-nacional-bruta-pib-produto.html

10/03/2020.

RNB - RENDA NACIONAL BRUTA = PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO, TAXA BÁSICA E CRESCIMENTO.

A RNB (PIB) é igual ao somatório de: Renda do trabalho (salários, honorários e outros rendimentos do trabalho) + Juros + Lucros + Aluguéis = RT + J + L + A.

O aumento da RT e dos Juros é uma das condições necessárias (não exclusivas) para que ocorra o crescimento sustentado (não artificial) do PIB (RNB). Explico: a maior parte das pessoas recebem salários, honorários ou outros rendimentos do trabalho, por extensão são os maiores Consumidores e Poupadores (fundos de pensão, cad. de poupanças etc.) em quantidade e em valor. Sabemos que o PIB = C + I + G + E - M (consumo + investimentos+ gastos do governo + exportações – importações) e que o Investimento = Poupança interna + externa.  Portanto não havendo aumento da renda do trabalho (por aumento da quantidade de trabalhadores ou da renda dos mesmos) não teremos aumento de Consumo (motivador de Investimentos), nem de Poupança interna (se deficiente será necessário importar poupança externa sob a forma de investimentos diretos ou empréstimos). Os lucros são dependentes da renda do trabalho (consumo) e os investimentos da relação risco x lucros. Os investimentos externos têm como contrapartida a remessa de lucros, os empréstimos os pagamentos dos juros (redutores do PNB = produto nacional bruto = RNB).

Se os juros internos (taxa básica) forem negativos, não existirá motivação para poupança com aplicações financeiras na moeda pátria, ocorrerão fugas para a moeda mais forte e aplicações em outros ativos como imóveis, bolsa, ouro etc. podendo formar bolhas e o furo das mesmas quando ocorrer a crise (e esta ocorrerá, pois tudo que valoriza acima do limite será desvalorizado) e o sentimento geral de empobrecimento (redução de atividades e queda do PIB). Os juros internos negativos causam também desalento e insegurança à grande quantidade de trabalhadores que passam a ter receio quanto a renda futura (fundos de pensão e poupanças pessoais). E sabemos que a expectativa negativa quanto a renda futura (salários, pensões, aposentadorias, poupanças) tem efeito negativo sobre o consumo e este sobre os investimentos (reduz PIB). É o inverso do que se pensa em uma análise rápida sem aprofundar-se.

O país que emite a moeda reservas mundial, nas crises, por ser o refúgio mais seguro para aplicações recebe aumento do fluxo (demanda) para sua moeda e títulos, podendo abaixar a taxa básica. Seus títulos se valorizam (a taxa de juro cai). O inverso acontece com os países que emitem moedas inseguras e com menos segurança em seus títulos. Então a taxa básica real (a líquida de imposto e de inflação) só deve cair se estiver positiva e acima da neutra (a de equilíbrio). 10/03/2020

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https://mageconomia.blogspot.com/2020/05/reverter-politica-monetaria-enquanto-e.html

REVERTER A POLÍTICA MONETÁRIA ENQUANTO É TEMPO. 14/05/2020.

CÁLCULO DA TAXA BÁSICA CONSIDERANDO PREVISÃO DE IGPM 5%.

Com o IGPM previsto para 2020 de 5% e Selic nominal bruta de 3%, teremos a mesma líquida de IRF = 3% – 20% IRF = 2,4%. Reduzindo - 5% IGPM = - 2,6% (negativo). TAXA BÁSICA REAL NEGATIVA EM - 2,6%.

A Taxa Natural (neutra) considerada de 2,8% (ponto da curva de juro de 360 dias) positivos para - 2,6% (taxa básica líquida de IRF) teremos - 5,4% (uma diferença absurda e perigosíssima). Significa que a taxa básica Selic real está ABAIXO da NATURAL em - 5,4% sob a ótica dos aplicadores nacionais e dos investidores estrangeiros ou os que racionam em dólar (podem optar por investir no exterior).

O normal e aconselhável seria a Selic estar entre 0,5% e 1% abaixo da neutra portanto, em 2,3% ou 1,8% reais.  Para estar em 1,8% ou 2,3% reais a Selic nominal deveria estar positiva em (5% + 2,3) / 0,8 = 9,125% ou (5 +1,8) / 0,8 = 8,5%. Outra opção seria eliminar o IRF (aconselhável) e aí teríamos: 7,3% ou 6,8%.

CONSIDERANDO O IPCA DE 2,7%.

Seguindo o mesmo raciocínio e considerando o IPCA previsto para 2020 em 2,7%, teremos: Selic líquida de IRF 2,4% - 2,7% IPCA = - 0,3% (negativo). A diferença para a taxa natural (neutra) é 2,8% positivos para - 0,3% = -3,1% (uma diferença absurda e perigosíssima).

Significa que a taxa básica Selic real está ABAIXO da NATURAL em – 3,1% sob a ótica dos aplicadores nacionais e dos investidores estrangeiros ou os que racionam em dólar (podem optar por investir no exterior). O normal e aconselhável seria a Selic estar entre 0,5% e 1% abaixo da neutra portanto, em 2,3% ou 1,8% reais.  Para estar em 1,8% ou 2,3% reais a Selic nominal deveria estar positiva em (2,7% + 2,3) / 0,8 = 6,25% ou (2,7+1,8) / 0,8 = 5,625%. Outra opção seria eliminar o IRF (aconselhável) e aí teríamos: 5% ou 4,5%.

QUAIS OS EFEITOS QUE PODERIAM OCORRER:

a) o real voltaria a valorizar e aumentar o poder de compra da população (e a segurança e previsibilidade fariam a demanda aumentar);

b) a expectativa de inflação futura (IGPM) cairia e os juros de longo prazo acompanhariam (e o custo de captação do TN). Os volumes negociados no longo prazo aumentariam (facilitaria financiamentos de investimentos);

c) o custo das importações de maquinários e insumos cairiam (reduziria custo de fabricação). O custo das importações concorrentes também cederia e obrigaria as empresas nacionais a trabalharem a melhoria contínua e os ganhos de produtividade;

d) os ativos brasileiros valorizariam em dólar (inclusive o PIB);

e) o poder de compra das famílias aumentaria (e a qualidade de vida, que no fim é o que interessa);

f) a insegurança externa que o Brasil está passando reverteria (e isto não pode perdurar);

g) o juro real é considerado alto ou baixo sempre em relação às expectativas do mercado (positivas, ascendentes, ou negativas descendentes). 14/05/2020.

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https://mageconomia.blogspot.com/2020/06/recessao-selic-renda-consumo-deflacao.html

 

RECESSÃO, SELIC, RENDA, CONSUMO, DEFLAÇÃO, INFLAÇÃO, CÂMBIO, PREÇOS NO ATACADO, PREÇOS AOS CONSUMIDORES. 19/06/2020.

Sabemos que o CONSUMO depende de: 

      a)    Da expectativa e segurança da renda futura;

      b)    Da riqueza acumulada (e sua renda). A desvalorização do real empobreceu todos os brasileiros;

     c)    Da expectativa de vida e herança para filhos;

     d)    Da melhoria da distribuição de renda;

     e)    Das taxas de juros: básica, ao consumo e aos investimentos.

Sabemos que a RENDA tem origem em:

     a)    Renda do TRABALHO (salários, honorários);

     b)    Nos JUROS (renda do capital acumulado) das poupanças e dos fundos de pensão (segurança quanto ao futuro);

     c)    LUCROS e expectativas de LUCROS (afeta a renda dos fundos de pensão);

     d)    Nos ALUGUÉIS. 

A taxa básica de juro tem relação com:

     a)    Com a taxa neutra de mercado (a de equilíbrio);

     b)    Com as expectativas dos mercados (conjuntura prospectiva ascendente ou descendente);

     c)    Com os índices de preços: Câmbio, IGPs, IPAs e IPCs. O câmbio afeta os IGPs (índices gerais) e os IPAs (atacado) em primeiro lugar e a seguir os IPCs; 

     d)    Com o consumo e investimentos;

JURO EX-ANTE, EX-POST E CONSUMO.

A comparação entre os juros de mercado nominal, ex-ante, fruto das expectativas de inflação (cp e mp), o efetivamente planejado, resultado da demanda por crédito, com as expectativas de inflação (lp) e juros no futuro (lp), o ex-post, o real, o que será efetivamente realizado, afetam o consumo por causa da insegurança (ou segurança) transmitida com a expectativa de renda negativa ou positiva (a segurança e a expectativa de renda é o principal canal de consumo). Se as expectativas de inflação (ou dos juros no futuro) são maiores do que os juros de mercado é o pior dos mundos para o processo inflacionário (a expectativa de inflação alimenta a expectativa de que os preços subirão). Fica a comparação: renda negativa das poupanças (fundos de pensão) x insegurança para consumir x IGPs, IPAs, IPCs e câmbio (no momento deflação nos IPCs e inflação alta nos IPAs, IPCs e Câmbio).

ESTAMOS COM RECESSÃO, DEFLAÇÃO NO IPC, INFLAÇÃO NO IGP, NO IPA E NO CÂMBIO (que seria maior sem a atuação do BC) E INSEGURANÇA PARA INVESTIR. Os bancos já estão pagando 130% acima dos CDIs. 19/06/2020. MAFG.

https://mageconomia.blogspot.com/2020/07/a-expectativa-de-renda-futura-e.html

 

A EXPECTATIVA DE RENDA FUTURA E A DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL: EFEITOS SOBRE CONSUMO E INVESTIMENTOS. 06/07/2020.

A EXPECTATIVA DA RENDA FUTURA E SUA INFLUÊNCIA SOBRE O CONSUMO.

Sabemos que o Consumo depende da Renda (e de sua distribuição = poder de compra) e dos juros (que equilibrem a economia, oferta e demanda em equilíbrio ascendente). Os Investimentos dependem do Consumo (PIB = C + I). A expectativa de segurança na renda futura (renda do trabalho, de juros positivos das poupanças, de lucros das empresas, em ações e distribuição de dividendos) motiva o consumo e por extensão os Investimentos. 

Concluímos que:

     a)    O crescimento depende de Ambiente de Negócios motivador que passe Segurança. Regulamentações propositivas e motivadoras que não desmotivem nem passem inseguranças nas negociações entre as partes;

     b)    Juros negativos passam insegurança: para os fundos de pensão, para as poupanças individuais que garantem as aposentadorias (reserva de valor). É a sabedoria dos limites, do caminho do meio. Se uma economia não garante o capital (poupanças) acontecerá fuga para outros ambientes que garantam. É o paradoxo: juros muito altos desmotivam o consumo assim como os negativos (uma parte importante da renda nacional fica negativa e desmotiva o consumo);

    c)    Ambiente de negócios inseguro (para a garantia do capital = poupança) desmotiva o consumo e os investimentos.

Como garantir consumo (e investimentos) em ambientes recessivos ou depressivos (com queda real de renda = poder de compra)?

    a)    Transferência: renda mínima (melhorar distribuição de renda). Tem o risco de favorecer quem não merece e estimular a preguiça (desmotivar a luta pela sobrevivência);

    b)    Facilitar negociações entre as partes, reduzir entraves regulatórios;

    c)    Evitar juros reais negativos (se necessário elimine todas as tributações sobre juros);

    d)    Eliminar a insegurança sobre a renda futura (emprego e aposentadorias). 06/07/2020.

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O EMPOBRECIMENTO COM A DESVALORIZAÇÃO DA MOEDA:

      1)    O PIB em dólar cai absurdamente;

      2)    O consumo cai quase que proporcionalmente ao empobrecimento geral que ocorre com a desvalorização da moeda. As importações também caem quase que proporcionalmente à perda de poder de compra. Nas economias que importam para exportar a queda é menor;

        3)    Sabemos que:

a)    não há taxa de juros, mesmo que negativa (i nominal - % inflação = - i real), capaz de sozinha, fazer crescimento sustentado e reanimar uma economia. A taxa de juro é apenas uma variável das mais importantes. Existe a inércia inflacionária (conhecida pelos brasileiros) e a de preços (tipo uma inflação retarda, diferente da reprimida);

b)   A INFLAÇÃO AFETA O CÂMBIO ANTES DE AFETAR OS PREÇOS INTERNOS (INFLAÇÃO E CÂMBIO SÃO EFEITOS, SÃO GÊMEOS, UM AFETA O OUTRO);

c) não existe inflação que perdure sem expansão monetária e demanda que a sustente;

d) EXPANSÃO MONETÁRIA: nos países que não emitem moeda conversível (reserva) a expansão monetária acima do PIB potencial é causa de inflação.

NORMAS E REGULAMENTOS: ADMINISTRAR POR EXCEÇÕES, ANOMALIAS OU GENERALIZAÇÃO.

 

As normas e regulamentos podem ser feitas tomando por base as exceções e anomalias com duas condutas:

1) POR EXCEÇÃO. As normas devem ser feitas baseando-se (listando) nas exceções e possíveis anomalias. Podem e devem ser atualizadas anualmente. A grande vantagem é que não se pune a todos por comportamentos de minorias. Exemplos:

a) os exames para carteira de motorista deveriam ser feitos uma única vez na vida e por exceção para quem ultrapassasse 40 pontos por ano, fosse autuado dirigindo embriagado, participasse de acidentes e outros. O custo é menor e pode-se dar mais atenção às exceções e anomalias;

b) pandemia 2020. Ao invés de determinar-se o fechamento de todos os mercados, deveria ter sido feito uma listagem do que não poderia funcionar. Exemplo: locais fechados e com aglomerações como igrejas, teatros, cinemas, lojas fechadas e outros. Os shoppings poderiam funcionar com ar-condicionado desligado e 30% da capacidade. A listagem poderia ser atualizada até diariamente. Outras exigências poderiam ser feitas. Uma campanha educativa diária deveria ser feita;

2) GENERALIZANDO. Por causa das exceções obriga-se a todos a participarem das exigências. Algumas exceções às vezes são listadas (quase nunca). O custo é maior e não traz vantagem nenhuma. É o caso de todos serem obrigados a renovarem as carteiras de motoristas (defesa de interesses corporativos). Na pandemia o absurdo de fechar tudo, inclusive o que deveria ficar aberto (infraestrutura no meio das estradas). A quebradeira quase geral e desemprego. Nossa economia será afetada por uns 3 anos ou mais. 30/06/2020.

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https://mageconomia.blogspot.com/2020/08/a-politica-monetaria-e-sua-relacao-com.html

A POLÍTICA MONETÁRIA E SUA RELAÇÃO COM O PIB E A RIB EM PAÍS QUE NÃO EMITE MOEDA RESERVA E MEIO DE PAGAMENTO MUNDIAL. 17/08/2020

O consumo (maior parte do PIB = C + I) é influenciado pela renda das pessoas físicas = renda das famílias (a renda das pessoas jurídicas é influenciada pela das famílias). Sabemos que a RIB (renda interna bruta) = PIB (produto interno bruto) = renda do trabalho (salários + autônomos) + juros + lucros + aluguéis (S + L + J + A). Para o PIB crescer teremos que ter expectativas de crescimento do consumo que depende das expectativas de renda futura. Resumindo: o consumo depende da riqueza acumulada e de sua renda (juros, lucros, dividendos) e da expectativa da renda permanente do trabalho (empregos, rendas do trabalho e expectativa de conjuntura ascendente). Os investimentos dependem da expectativa do consumo.

Se o IGPM (índice geral dos preços do mercado) e o IPAM (índice dos preços no atacado do mercado) estão quase 5 vezes maiores do que o IPCM e o IPCA podemos entender que estamos com uma inflação represada (reprimida) que irá ser corrigida se a COVID-19 for controlada pelas vacinas. Qual a causa dos IGPs estarem tão mais altos do que os IPCs? SELIC negativa e muito abaixo da adequada (considerando Selic – irf – ipca ou – igpm) provocou (e está provocando) desvalorização do real (desvalorizou muito em relação ao dólar) e por consequência da renda das famílias (redução do poder de compra de todos, famílias e empresas). Os preços do IGP e do IPA subiram mais do que os preços ao consumo IPC por causa do aumento do dólar (e o consequente aumento dos insumos dolarizados e produtos importados). Os preços ao consumo serão afetados quando os efeitos da COVID-19 forem abrandados. As rendas das famílias foram afetadas pela redução dos empregos e das expectativas de conseguir outro, pela redução da renda das poupanças dos trabalhadores (assalariados e autônomos) e de seus fundos de pensão e da insegurança sobre a sobrevivência de muitas empresas (pequenas, médias e grandes). É a insegurança quanto a expectativa da renda permanente do trabalho, a eliminação da renda de suas poupanças. Isto retrai o consumo e a inflação correspondente, mas quando vier virá muito alta. Muitos preços ao consumo já estão com inflação muito alta. E os títulos do TN de LP já pagam IPCA + perto de 4%.

A INFLAÇÃO IRÁ ESTOURAR ANTES DAS ELEIÇÕES SE A SELIC DEMORAR A SER AUMENTADA E BOLSONARO NÃO SERÁ REELEITO. MAG 17/08/2020.  

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segunda-feira, 27 de setembro de 2021

O PENSAMENTO LIBERAL (LIBERAIS E LIBERTÁRIOS). 09/2015.

 O PENSAMENTO LIBERAL. 09/2015.

No Brasil o nome Liberal (e o pensamento) foi demonizado por conceitos errados ensinados nas escolas, pelo fato do PFL (Partido da Frente Liberal) ser um grupo de ocupantes de cargos públicos (inclusive para toda a família), base de apoio de um regime autoritário (quase ditadura), o PL (Partido Liberal) defender ideias contrárias ao pensamento e liberais extremistas e radicais defenderem os excessos de liberdade (que na prática e no tempo a eliminam). Os excessos (ou entendimento extremo do termo):

 1) LIVRE MERCADO. Na verdade, o liberalismo defende normas que defendam a concorrência, pois não existe livre mercado nem liberalismo sem concorrência. O LIBERALISMO DEFENDE O MERCADO E A CONCORRÊNCIA, OS LIBERTÁRIOS DEFENDEM O LIVRE MERCADO E A LIVRE CONCORRÊNCIA;

 2) ELIMINAÇÃO DE NORMAS E REGULAMENTOS. Na verdade, o pensamento liberal nasceu defendendo normas que limitassem os poderes das autoridades e dos reis. O pensamento liberal é a favor de normas e regulamentos que defendam a concorrência e a liberdade. É contra o excesso de normas e de regulamentos e contra as que aumentam o poder discricionário das autoridades. O poder deve ser da lei e não da autoridade;

3) O ESTADO. Os liberais são a favor da menor presença estatal possível, mas também a favor da maior quando necessária. Os governos não devem exercer funções que as atividades privadas consigam fazer para poder fazer bem as de sua obrigação e competência;

 4) REGULAR. Os liberais não são contra os governos regularem. Regular é a principal função do estado, mas sem excessos e sem dificultar a iniciativa privada e sem tolher a liberdade. Os regulamentos não devem generalizar obrigações para controlar exceções, devem ser limitados às exceções;

 5) ECONOMIA. Na economia o pensamento liberal defende a iniciativa privada, a concorrência, preços livres, impostos baixos, o direito de propriedade, a herança. Uma definição: o liberalismo é uma corrente de pensamento que defende a liberdade individual (os direitos individuais e civis), a livre iniciativa, o governo democrático (baseado no livre consentimento dos governados e estabelecido com base em eleições livres), a liberdade de expressão, a defesa da concorrência, instituições que obedeçam a lei igual para todos, a transparência, o direito de propriedade. O liberalismo nasceu combatendo o direito divino dos reis (e a hereditariedade), os privilégios da corte, dos militares e o sistema de religião oficial.

 Não confundir o pensamento liberal com a anarquia (de Bakhunin, pensador russo), nem com o libertarismo (escola austríaca?), que critica os liberais por defenderem o estado regulador (não operador). Os libertários são contra Bancos Centrais e o monopólio na emissão da moeda (criticam Milton Friedman neste entendimento). 09/2015.

ASSISTÊNCIA SOCIAL e O ESTADO DE BEM-ESTAR SOCIAL.

ASSISTÊNCIA SOCIAL é uma ideia defendida inicialmente pelo pensamento liberal como forma do estado agir complementando as atividades privadas, onde estas forem insuficientes. O estado pode atuar na educação e na saúde complementando as atividades privadas como forma de assistência aos necessitados. Na previdência através do sistema de capitalização e de forma assistencial aos necessitados.

BEM-ESTAR SOCIAL.  Ninguém é contra o bem-estar social. A forma de alcançar é que difere entre direita e esquerda. A forma de economia de mercado e democracia é que venceu (liberalismo, direita). A forma da esquerda (socialismo) de economia de planejamento centralizado acabou no mundo civilizado, por produzir qualidade de vida muito inferior às economias liberais.

 AS ECONOMIAS DE MERCADO (LIBERAIS, DIREITA) VENCERAM EM QUALIDADE DE VIDA E LIBERDADE.  

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

BANCO CENTRAL DO BRASIL - FUNÇÕES CONSTITUCIONAIS, MISSÃO. POLÍTICA MONETÁRIA - POLÍTICA CAMBIAL - POLÍTICA FISCAL. 09/2003.

 

BANCO CENTRAL DO BRASIL - FUNÇÕES CONSTITUCIONAIS, MISSÃO. POLÍTICA MONETÁRIA - POLÍTICA CAMBIAL - POLÍTICA FISCAL. 09/2003.

MOTIVO: confusão na imprensa entre BC e TN (culpando e cobrando do BC o que não é de sua responsabilidade). 2003.

FUNÇÕES CONSTITUCIONAIS -

 a) Emissão de moeda;

 b) Empréstimos a instituições financeiras;

 c) Comprar e vender títulos do TN com o objetivo de regular a oferta da moeda ou a taxa de juros;

 d) Administrar as disponibilidades de caixa da união.

MISSÃO DO BCB - Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e a solidez do sistema financeiro nacional através de:

 a) Formulação e gestão das políticas monetária e cambial, compatíveis com as diretrizes do governo federal;

 b) Regulamentação e supervisão do sistema financeiro nacional;

 c) Administração do sistema de pagamentos e do meio circulante.

POLÍTICA MONETÁRIA - É função da política monetária assegurar o poder de compra da moeda. O Banco Central atua através de:

 1) Administração das taxas de juros (básica x de mercado);

 2) Depósitos compulsórios;

 3) Compra ou venda de títulos públicos;

 4) Compra ou venda de moedas inclusive atuação em mercados futuros;

 5) I. O. F. = Imposto sobre Operações Financeiras.

POLÍTICA CAMBIAL - O BCB pode administrar a política cambial utilizando os seguintes tipos de taxas de câmbio:

 1)  FIXA: Valor fixo pelo qual o Banco Central compromete-se a comprar ou vender moedas conversíveis. Facilita negócios enquanto os agentes econômicos confiarem na capacidade do governo de garantir a taxa do câmbio.  Na prática tem pouca durabilidade. As taxas precisarão ser adequadas à realidade constantemente.

 2)  VARIÁVEL (FLUTUANTE): O Banco Central permite que a taxa de câmbio oscile de acordo com as forças de mercado, só comprando e vendendo moeda por necessidade. Pode amedrontar investidores estrangeiros com perdas cambiais caso a política monetária não seja racional e contínua. 

 3)  CONTROLADA: O Banco Central deixa a taxa de câmbio flutuar de acordo com as forças de mercado intervindo quando necessário (desequilíbrios). Pode amedrontar investidores estrangeiros com perdas cambiais caso a política monetária não seja racional e contínua.

 4)  MÚLTIPLA (MISTA): O Banco Central fixa várias taxas de câmbio. Uma para compra de petróleo, outra para negócios financeiros, outra para importações e exportações etc. É utilizada apenas para ocasiões muito específicas e especiais, devendo durar o mínimo tempo possível.

COMENTÁRIOS:

 a) MOEDA SUPERAVALIADA (câmbio valorizado) - Contribui para o combate à inflação (artificialmente), abala a confiança na estabilidade cambial (crença de não sustentabilidade), afasta a entrada e estimula a saída de capital estrangeiro, dificulta exportações.

 b) MOEDA SUBAVALIADA (câmbio desvalorizado) - Favorece a abolição de controles, agrava a inflação, facilita a entrada de capitais, favorece as exportações.

 c) MOVIMENTO DE CAPITAIS - O ideal, se a economia suportar, é deixar livre. Aceita-se alguns controles, o menos possível, em situações de comprovada necessidade (dificuldades com o Balanço de Pagamentos).

 d) REGIME DE CÂMBIO IDEAL - É a Taxa Flutuante (a que exige menos medidas artificiais e os consequentes desequilíbrios), quando suportada pela economia (Balanço de Pagamentos).

POLÍTICA FISCAL - Se faz através do plano orçamentário e de sua execução. Aumento ou redução de tributos. Aumento ou redução de gastos públicos (custeio ou investimentos).    Estimular ou desestimular as atividades econômicas.    Marco Aurélio Garcia - 09/2003.      

 

CARACTERÍSTICA ESSENCIAL DA MOEDA:

ACEITAÇÃO (natural ou de curso forçado). A aceitação define uma moeda como de curso mundial (aceitação como meio de pagamento e reserva) ou apenas doméstico.

O QUE GARANTE UMA MOEDA? A soberania do país emissor. O poder de legislar, de tributar, de autorizar a emissão, de obrigar a aceitação como meio de pagamento e de contabilização.

FUNÇÕES DA MOEDA: 

a) RESERVA DE VALOR: permite formação de mercados de poupanças, empréstimos e investimentos (a longo prazo), em consequência o desenvolvimento sustentado.

b) UNIDADE CONTÁBIL E DE MEDIDA: permite ao mercado precificar o valor dos bens e serviços, facilitando negócios e o desenvolvimento. 

c) MEIO DE PAGAMENTO (instrumento de troca): facilita negociações permitindo que se formem mercados e em consequência ocorra o desenvolvimento.

REGIME DE METAS DE INFLAÇÃO:

a) A eficácia da política monetária depende em grande medida da sua CREDIBILIDADE;

b) Uma COMUNICAÇÃO eficaz e o compromisso com a TRANSPARÊNCIA são fundamentais;

c) A coordenação das EXPECTATIVAS exige explicações racionais e consistentes por parte do BC;

d) O BC determina a taxa de juros de curtíssimo prazo (TAXA SELIC), mas a transmissão da política monetária se dá por meio das taxas de mercado em diferentes horizontes, que não são controladas pela autoridade monetária;

e) é possível ocorrer um descasamento entre a taxa Selic e as taxas de mercado, se os agentes antecipam mudanças da política monetária, ou em períodos de incerteza ou ainda em períodos em que a política monetária perde CREDIBILIDADE.

 

A CONST. FEDERAL E O PODER DE EMITIR MOEDA. 

Art. 164. A competência da União para emitir moeda será exercida exclusivamente pelo Banco Central.

§ 1º É vedado ao Banco Central conceder, direta ou indiretamente, empréstimos ao Tesouro Nacional e a qualquer órgão ou entidade que não seja instituição financeira.

§ 2º O Banco Central poderá comprar e vender títulos de emissão do Tesouro Nacional, com o objetivo de regular a oferta de moeda ou a taxa de juros.

§ 3º As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no Banco Central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei.

 

sábado, 24 de julho de 2021

AS MOEDAS SOBERANAS E AS CRIPTOMOEDAS (VIRTUAIS).

 

AS MOEDAS SOBERANAS E AS CRIPTOMOEDAS (VIRTUAIS).

CARACTERÍSTICA ESSENCIAL DA MOEDA:

ACEITAÇÃO (natural ou de curso forçado). A aceitação define uma moeda como de curso mundial (aceitação como meio de pagamento e reserva) ou apenas doméstico.

O QUE GARANTE UMA MOEDA? A soberania do país emissor. O poder de legislar, de tributar, de autorizar a emissão, de obrigar a aceitação como meio de pagamento e de contabilização.

FUNÇÕES DA MOEDA: 

a) RESERVA DE VALOR: permite formação de mercados de poupanças, empréstimos e investimentos (a longo prazo), em consequência o desenvolvimento sustentado.

b) UNIDADE CONTÁBIL E DE MEDIDA: permite ao mercado precificar o valor dos bens e serviços, facilitando negócios e o desenvolvimento. 

c) MEIO DE PAGAMENTO (instrumento de troca): facilita negociações permitindo que se formem mercados e em consequência ocorra o desenvolvimento.

CONCLUSÃO:

Pelas definições acima (características e funções da moeda) vemos que as chamadas criptomoedas não são moedas, elas satisfazem apenas a função de reserva de valor (para os não conservadores), uma forma de fazer aplicação financeira ou esconder dinheiro de caixa dois ou do crime.

A CONST. FEDERAL E O PODER DE EMITIR MOEDA. 

Art. 164. A competência da União para emitir moeda será exercida exclusivamente pelo Banco Central.

§ 1º É vedado ao Banco Central conceder, direta ou indiretamente, empréstimos ao Tesouro Nacional e a qualquer órgão ou entidade que não seja instituição financeira.

§ 2º O Banco Central poderá comprar e vender títulos de emissão do Tesouro Nacional, com o objetivo de regular a oferta de moeda ou a taxa de juros.

§ 3º As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no Banco Central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei.

sexta-feira, 2 de julho de 2021

BALANÇA COMERCIAL JAN. A JUN./2021, RECEITA DA UNIÃO, DÍVIDA EXTERNA, ÍNDICES DE PREÇOS.

 

BALANÇA COMERCIAL JAN./JUN./2021. BRASIL

DATAS

EXPORT.

IMPORT.

CORRENTE

SALDO

06/2021

28.104,3

17.732,3

45.836,6

10.372,0

05/2021

26.948,3

17.657,4

44.605,7

9.290,9

04/2021

26.082,7

16.102,4

42.185,1

9.980,3

03/2021

24.308,1

17.863,4

42.171,5

6.444,7

02/2021

16.356,0

14.540,0

30.895,9

1.816,0

01/2021

14.943,3

15.351,1

30.294,5

-407,8

Jan-Jun/2021

136.742,7

99.246,6

235.989,3

37.496,1

Jan-Jun/2020

100.691,1

78.396,4

179.087,5

22.294,7

 

COMENTÁRIOS: as exportações de jan. a jun. 2021 subiram 35,8% em relação a 2020. As importações subiram 26,59%. A corrente de comércio subiu 31,7%. O saldo subiu 68,18%.  

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RECEITA DA UNIÃO MAIO/2021: 142,11 bi. (+83,5%); ano 744,83 (+28,48%). Receita Previdência ano + 13,25%.

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DPF-DÍVIDA PÚBL. FEDERAL

MAI. R$ 5,171 tri. (65,22% do PIB = R$ 7,928 tri.).

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IGPM % JUN./2020 = 0,6%; ano 15,08%; 12 meses 35,75%.

IPA jun./2020: 0,4%; ano 18,99%; 12 meses 47,5%.

Prod. Agrícolas: 06/2021: - 0,9%; ano 11,74%; 12 meses 53,29%.

Prod. Indústriais: 06/2021: ano 0,94%; 12 meses 22; 45,4%.

IPC jun./2021: 0,57%; ano 3,4%; 12 meses 7,94%.

IPCA MAIO 0,83%; ano 3,22%; 12 meses 8,06%.

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MAIO/2021 em US$ milhões:

DÍVIDA EXTERNA US$ 298843

DÍVIDA ENTRE COMPANHIAS US% 251909 

SOMA DA DÍVIDA US$ 550752

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