segunda-feira, 16 de agosto de 2021

BANCO CENTRAL DO BRASIL - FUNÇÕES CONSTITUCIONAIS, MISSÃO. POLÍTICA MONETÁRIA - POLÍTICA CAMBIAL - POLÍTICA FISCAL. 09/2003.

 

BANCO CENTRAL DO BRASIL - FUNÇÕES CONSTITUCIONAIS, MISSÃO. POLÍTICA MONETÁRIA - POLÍTICA CAMBIAL - POLÍTICA FISCAL. 09/2003.

MOTIVO: confusão na imprensa entre BC e TN (culpando e cobrando do BC o que não é de sua responsabilidade). 2003.

FUNÇÕES CONSTITUCIONAIS -

 a) Emissão de moeda;

 b) Empréstimos a instituições financeiras;

 c) Comprar e vender títulos do TN com o objetivo de regular a oferta da moeda ou a taxa de juros;

 d) Administrar as disponibilidades de caixa da união.

MISSÃO DO BCB - Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e a solidez do sistema financeiro nacional através de:

 a) Formulação e gestão das políticas monetária e cambial, compatíveis com as diretrizes do governo federal;

 b) Regulamentação e supervisão do sistema financeiro nacional;

 c) Administração do sistema de pagamentos e do meio circulante.

POLÍTICA MONETÁRIA - É função da política monetária assegurar o poder de compra da moeda. O Banco Central atua através de:

 1) Administração das taxas de juros (básica x de mercado);

 2) Depósitos compulsórios;

 3) Compra ou venda de títulos públicos;

 4) Compra ou venda de moedas inclusive atuação em mercados futuros;

 5) I. O. F. = Imposto sobre Operações Financeiras.

POLÍTICA CAMBIAL - O BCB pode administrar a política cambial utilizando os seguintes tipos de taxas de câmbio:

 1)  FIXA: Valor fixo pelo qual o Banco Central compromete-se a comprar ou vender moedas conversíveis. Facilita negócios enquanto os agentes econômicos confiarem na capacidade do governo de garantir a taxa do câmbio.  Na prática tem pouca durabilidade. As taxas precisarão ser adequadas à realidade constantemente.

 2)  VARIÁVEL (FLUTUANTE): O Banco Central permite que a taxa de câmbio oscile de acordo com as forças de mercado, só comprando e vendendo moeda por necessidade. Pode amedrontar investidores estrangeiros com perdas cambiais caso a política monetária não seja racional e contínua. 

 3)  CONTROLADA: O Banco Central deixa a taxa de câmbio flutuar de acordo com as forças de mercado intervindo quando necessário (desequilíbrios). Pode amedrontar investidores estrangeiros com perdas cambiais caso a política monetária não seja racional e contínua.

 4)  MÚLTIPLA (MISTA): O Banco Central fixa várias taxas de câmbio. Uma para compra de petróleo, outra para negócios financeiros, outra para importações e exportações etc. É utilizada apenas para ocasiões muito específicas e especiais, devendo durar o mínimo tempo possível.

COMENTÁRIOS:

 a) MOEDA SUPERAVALIADA (câmbio valorizado) - Contribui para o combate à inflação (artificialmente), abala a confiança na estabilidade cambial (crença de não sustentabilidade), afasta a entrada e estimula a saída de capital estrangeiro, dificulta exportações.

 b) MOEDA SUBAVALIADA (câmbio desvalorizado) - Favorece a abolição de controles, agrava a inflação, facilita a entrada de capitais, favorece as exportações.

 c) MOVIMENTO DE CAPITAIS - O ideal, se a economia suportar, é deixar livre. Aceita-se alguns controles, o menos possível, em situações de comprovada necessidade (dificuldades com o Balanço de Pagamentos).

 d) REGIME DE CÂMBIO IDEAL - É a Taxa Flutuante (a que exige menos medidas artificiais e os consequentes desequilíbrios), quando suportada pela economia (Balanço de Pagamentos).

POLÍTICA FISCAL - Se faz através do plano orçamentário e de sua execução. Aumento ou redução de tributos. Aumento ou redução de gastos públicos (custeio ou investimentos).    Estimular ou desestimular as atividades econômicas.    Marco Aurélio Garcia - 09/2003.      

 

CARACTERÍSTICA ESSENCIAL DA MOEDA:

ACEITAÇÃO (natural ou de curso forçado). A aceitação define uma moeda como de curso mundial (aceitação como meio de pagamento e reserva) ou apenas doméstico.

O QUE GARANTE UMA MOEDA? A soberania do país emissor. O poder de legislar, de tributar, de autorizar a emissão, de obrigar a aceitação como meio de pagamento e de contabilização.

FUNÇÕES DA MOEDA: 

a) RESERVA DE VALOR: permite formação de mercados de poupanças, empréstimos e investimentos (a longo prazo), em consequência o desenvolvimento sustentado.

b) UNIDADE CONTÁBIL E DE MEDIDA: permite ao mercado precificar o valor dos bens e serviços, facilitando negócios e o desenvolvimento. 

c) MEIO DE PAGAMENTO (instrumento de troca): facilita negociações permitindo que se formem mercados e em consequência ocorra o desenvolvimento.

REGIME DE METAS DE INFLAÇÃO:

a) A eficácia da política monetária depende em grande medida da sua CREDIBILIDADE;

b) Uma COMUNICAÇÃO eficaz e o compromisso com a TRANSPARÊNCIA são fundamentais;

c) A coordenação das EXPECTATIVAS exige explicações racionais e consistentes por parte do BC;

d) O BC determina a taxa de juros de curtíssimo prazo (TAXA SELIC), mas a transmissão da política monetária se dá por meio das taxas de mercado em diferentes horizontes, que não são controladas pela autoridade monetária;

e) é possível ocorrer um descasamento entre a taxa Selic e as taxas de mercado, se os agentes antecipam mudanças da política monetária, ou em períodos de incerteza ou ainda em períodos em que a política monetária perde CREDIBILIDADE.

 

A CONST. FEDERAL E O PODER DE EMITIR MOEDA. 

Art. 164. A competência da União para emitir moeda será exercida exclusivamente pelo Banco Central.

§ 1º É vedado ao Banco Central conceder, direta ou indiretamente, empréstimos ao Tesouro Nacional e a qualquer órgão ou entidade que não seja instituição financeira.

§ 2º O Banco Central poderá comprar e vender títulos de emissão do Tesouro Nacional, com o objetivo de regular a oferta de moeda ou a taxa de juros.

§ 3º As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no Banco Central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei.

 

sábado, 24 de julho de 2021

AS MOEDAS SOBERANAS E AS CRIPTOMOEDAS (VIRTUAIS).

 

AS MOEDAS SOBERANAS E AS CRIPTOMOEDAS (VIRTUAIS).

CARACTERÍSTICA ESSENCIAL DA MOEDA:

ACEITAÇÃO (natural ou de curso forçado). A aceitação define uma moeda como de curso mundial (aceitação como meio de pagamento e reserva) ou apenas doméstico.

O QUE GARANTE UMA MOEDA? A soberania do país emissor. O poder de legislar, de tributar, de autorizar a emissão, de obrigar a aceitação como meio de pagamento e de contabilização.

FUNÇÕES DA MOEDA: 

a) RESERVA DE VALOR: permite formação de mercados de poupanças, empréstimos e investimentos (a longo prazo), em consequência o desenvolvimento sustentado.

b) UNIDADE CONTÁBIL E DE MEDIDA: permite ao mercado precificar o valor dos bens e serviços, facilitando negócios e o desenvolvimento. 

c) MEIO DE PAGAMENTO (instrumento de troca): facilita negociações permitindo que se formem mercados e em consequência ocorra o desenvolvimento.

CONCLUSÃO:

Pelas definições acima (características e funções da moeda) vemos que as chamadas criptomoedas não são moedas, elas satisfazem apenas a função de reserva de valor (para os não conservadores), uma forma de fazer aplicação financeira ou esconder dinheiro de caixa dois ou do crime.

A CONST. FEDERAL E O PODER DE EMITIR MOEDA. 

Art. 164. A competência da União para emitir moeda será exercida exclusivamente pelo Banco Central.

§ 1º É vedado ao Banco Central conceder, direta ou indiretamente, empréstimos ao Tesouro Nacional e a qualquer órgão ou entidade que não seja instituição financeira.

§ 2º O Banco Central poderá comprar e vender títulos de emissão do Tesouro Nacional, com o objetivo de regular a oferta de moeda ou a taxa de juros.

§ 3º As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no Banco Central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei.

sexta-feira, 2 de julho de 2021

BALANÇA COMERCIAL JAN. A JUN./2021, RECEITA DA UNIÃO, DÍVIDA EXTERNA, ÍNDICES DE PREÇOS.

 

BALANÇA COMERCIAL JAN./JUN./2021. BRASIL

DATAS

EXPORT.

IMPORT.

CORRENTE

SALDO

06/2021

28.104,3

17.732,3

45.836,6

10.372,0

05/2021

26.948,3

17.657,4

44.605,7

9.290,9

04/2021

26.082,7

16.102,4

42.185,1

9.980,3

03/2021

24.308,1

17.863,4

42.171,5

6.444,7

02/2021

16.356,0

14.540,0

30.895,9

1.816,0

01/2021

14.943,3

15.351,1

30.294,5

-407,8

Jan-Jun/2021

136.742,7

99.246,6

235.989,3

37.496,1

Jan-Jun/2020

100.691,1

78.396,4

179.087,5

22.294,7

 

COMENTÁRIOS: as exportações de jan. a jun. 2021 subiram 35,8% em relação a 2020. As importações subiram 26,59%. A corrente de comércio subiu 31,7%. O saldo subiu 68,18%.  

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

RECEITA DA UNIÃO MAIO/2021: 142,11 bi. (+83,5%); ano 744,83 (+28,48%). Receita Previdência ano + 13,25%.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

DPF-DÍVIDA PÚBL. FEDERAL

MAI. R$ 5,171 tri. (65,22% do PIB = R$ 7,928 tri.).

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

IGPM % JUN./2020 = 0,6%; ano 15,08%; 12 meses 35,75%.

IPA jun./2020: 0,4%; ano 18,99%; 12 meses 47,5%.

Prod. Agrícolas: 06/2021: - 0,9%; ano 11,74%; 12 meses 53,29%.

Prod. Indústriais: 06/2021: ano 0,94%; 12 meses 22; 45,4%.

IPC jun./2021: 0,57%; ano 3,4%; 12 meses 7,94%.

IPCA MAIO 0,83%; ano 3,22%; 12 meses 8,06%.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

MAIO/2021 em US$ milhões:

DÍVIDA EXTERNA US$ 298843

DÍVIDA ENTRE COMPANHIAS US% 251909 

SOMA DA DÍVIDA US$ 550752

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

domingo, 27 de junho de 2021

BALANÇO DE PAGAMENTOS MAIO 2021. DÍVIDA E FLUXO CAMBIAL US$ milhões.

 

BALANÇO DE PAGAMENTOS MAIO 2021. US$ milhões.

TÍTULOS

MAIO

JAN./MAI.

1)   1)   TRANSAÇÕES CORRENTES

3840

-6213

1.1)       1.1) BALANÇA COMERCIAL

8129

13200

1.1.1) Exportações

27152

109467

1.1.2) Importações

19023

96267

1.2)       1.2) SERVIÇOS

-1646

-6369

1.3)       1.3) RENDAS (juros, lucros)

-2890

-14584

1.4)       1.4) TRANSFER. UNILATERAIS

247

1540

2)    2) CONTA CAPITAL E FINANC.

4130

-7113

SALDO DO BAL. DE PAGAMENTOS

7970

-13326

INVEST. DIRETOS NO PAÍS

1229

22482

DÍVIDA EXTERNA

298843

298843

DÍVIDA ENTRE COMPANHIAS

251909

251909

SOMA DA DÍVIDA

550752

550752

 

FLUXO CAMBIAL E POSIÇÃO DE CÃMBIO DOS BANCOS.

DATAS

SALDO 

COMERCIAL

SALDO 

FINANCEIRO

SALDO 

TOTAL

POS. CÂMBIO 

BANCOS

2020

23250

-51173

-27923

-35853

JAN./ MAI./2021

11537

-645

10892

-18699

 



 


quinta-feira, 17 de junho de 2021

POLÍTICA MONETÁRIA. EFEITOS DA TAXA BÁSICA NOS PREÇOS (US$, IGPM, IPCA).

 

POLÍTICA MONETÁRIA. EFEITOS DA TAXA BÁSICA NOS PREÇOS (US$, IGPM, IPCA).

Em 17/08/2020 publiquei no BLOG a postagem (https://mageconomia.blogspot.com/2020/08/a-politica-monetaria-e-sua-relacao-com.html) que terminou com a frase “ A INFLAÇÃO IRÁ ESTOURAR ANTES DAS ELEIÇÕES SE A SELIC DEMORAR A SER AUMENTADA E BOLSONARO NÃO SERÁ REELEITO”.

É fato conhecido que os efeitos da taxa básica em país que não emite moeda reserva mundial ocorrem na ordem: dólar, IGPM (IPA, produtos agropecuários, industriais, commodities, matérias primas brutas) e a seguir nos IPCs (IPCA incluído). A tabela abaixo demonstra a evolução dos índices de preços à medida que a Selic caía. Com a Selic a 2% (início em 07/2020) o dólar subiu em 2020 28,87%; o IGPM 23,14%; o IPCA 4,52%. Em maio/2021 os índices anualizados estavam em: IGPM 37,04%; IPAM 50,21%; Matérias primas brutas 77,95%; produtos agropecuários 56,68%; produtos industriais 47,81%; IPCM 7,36%; IPCA 8,06%.    

Felizmente o BC-COPOM, tempestivamente, iniciou a correção da Selic (eu prefiro a política monetária preventiva, tem custo e volatilidade menores, apesar de ser mais criticada pelos que não conseguem antecipar a visão de futuro dos preços). Para o TN existe o ganho inflacionário (mas não se faz política monetária objetivando ganhos para o TN, mas a estabilidade dos preços e do poder de compra da moeda).

 

2020

2021

MÊS

Selic

IGPM

US$%

IPCA

MÊS

Selic

IGPM

US$%

IPCA

JAN

4,50

0,48

5,92

0,21

JAN/21

2,00

2,58

5,37

0,25

FEV/ 06

4,25

-0,04

5,37 

0,25

FEV.

2,00

2,53

0,99

0,86

MAR/19

3,75

1,24

15,56

0,07

MAR/18

2,75

2,94

3,02

0,93

ABR.

3,00

0,80

4,39

-0,31

ABR.

2,75

1,51

-5,16

0,31

MAI/07

3,00

0,28

-1,59

-0,38

MAI/06

3,50

4,10

-3,17

0,83

JUN/18

2,25

1,56

0,92

0,26

JUN/17

4,25

 

 

 

JUL.

2,00

2,23

-4,98

0,36

 JUL.

 

 

 

 

AGO/05

2,00

2,74

5,15

0,24

 AGO.

 

 

 

 

SET/17

2,00

4,34

3,10

0,64

 SET.

 

 

 

 

OUT/29

2,00

3,23

2,32

0,86

 OUT.

 

 

 

 

NOV.

2,00

3,28

-7,63

0,89

 NOV.

 

 

 

 

DEZ/09

2,00

0,96

-2,53

1,35

 DEZ.

 

 

 

 

TOTAL

2,76

23,14

28,87

4,52

TOTAL

1,11

14,39

0,68

3,22

 

POSTADO EM 17/08/2020 NO BLOG.

 A POLÍTICA MONETÁRIA E SUA RELAÇÃO COM O PIB E A RIB EM PAÍS QUE NÃO EMITE MOEDA RESERVA E MEIO DE PAGAMENTO MUNDIAL.

 consumo (maior parte do PIB = C + I) é influenciado pela renda das pessoas físicas = renda das famílias (a renda das pessoas jurídicas é influenciada pela das famílias). Sabemos que a RIB (renda interna bruta) = PIB (produto interno bruto) = renda do trabalho (salários + autônomos) + juros + lucros + aluguéis (S + L + J + A)Para o PIB crescer teremos que ter expectativas de crescimento do consumo que depende das expectativas de renda futura. Resumindo: o consumo depende da riqueza acumulada e de sua renda (juros, lucros, dividendos) e da expectativa da renda permanente do trabalho (empregos, rendas do trabalho e expectativa de conjuntura ascendente). Os investimentos dependem da expectativa do consumo.

 Se o IGPM (índice geral dos preços do mercado) e o IPAM (índice dos preços no atacado do mercado) estão quase 5 vezes maiores do que o IPCM e o IPCA podemos entender que estamos com uma inflação represada (reprimida) que irá ser corrigida se a COVID-19 for controlada pelas vacinas. Qual a causa dos IGPs estarem tão mais altos do que os IPCs? SELIC negativa e muito abaixo da adequada (considerando Selic – irf – ipca ou – igpm) provocou (e está provocando) desvalorização do real (desvalorizou muito em relação ao dólar) e por consequência da renda das famílias (redução do poder de compra de todos, famílias e empresas). Os preços do IGP e do IPA subiram mais do que os preços ao consumo IPC por causa do aumento do dólar (e o consequente aumento dos insumos dolarizados e produtos importados). Os preços ao consumo serão afetados quando os efeitos da COVID-19 forem abrandados. As rendas das famílias foram afetadas pela redução dos empregos e das expectativas de conseguir outro, pela redução da renda das poupanças dos trabalhadores (assalariados e autônomos) e de seus fundos de pensão e da insegurança sobre a sobrevivência de muitas empresas (pequenas, médias e grandes). É a insegurança quanto a expectativa da renda permanente do trabalho, a eliminação da renda de suas poupanças. Isto retrai o consumo e a inflação correspondente, mas quando vier virá muito alta. Muitos preços ao consumo já estão com inflação muito alta. E os títulos do TN de LP já pagam IPCA + perto de 4%. A INFLAÇÃO IRÁ ESTOURAR ANTES DAS ELEIÇÕES SE A SELIC DEMORAR A SER AUMENTADA E BOLSONARO NÃO SERÁ REELEITO. MAG 17/08/2020.