A
QUANTIDADE DE MOEDA (LIQUIDEZ), A CONJUNTURA (AMBIENTE, PAÍSES) EM QUE É ACEITA,
A INFLAÇÃO, O CRESCIMENTO E A RECESSÃO.
A quantidade de moeda em conceito ampliado para liquidez
deve ser estratificada em:
1) moeda corrente, dep. a vista;
2) aplicações financeiras com cláusulas de recompra;
3) cad. de poupanças e títulos vincendos (de cp e de lp)
com até 30 dias;
4) aplicações financeiras de médio e lp, com facilidade de
negociação no mercado;
5) ativos que não a moeda pátria (possíveis de venda);
6) moedas reservas mundiais;
7) ações com liquidez e ouro;
8) imóveis residenciais, comerciais e industriais
(maquinários) com alta liquidez;
9) quadros, joias.
A
comparação que se deve fazer é entre: a quantidade de moeda na definição acima
x o PIB (conjuntura, ambiente, países) em que a moeda é aceita nas três funções
básicas, unidade de medida, meio de pagamento e reserva de valor e o potencial de
crescimento do PIB.
A
inflação não acontecerá se o crescimento da liquidez vier acompanhado de
potencial relativo de crescimento do PIB, ou do ambiente (países) em que a
moeda é aceita como liquidez (ou passar a ser aceita). O dólar passou a ser
aceito por um número maior de países sendo que muitos com potencial de
crescimento muito grande (China). As reservas mundiais cresceram. A liquidez
pode crescer, permitir uma taxa de juro baixa e não provocar inflação.
Se
a quantidade moeda (conceito liquidez ampliada) não acompanhar o crescimento da
conjuntura pode provocar recessão ou redução do crescimento.
O
país que emite a moeda reserva mundial tem este privilégio, mas se administrar
mal a moeda perderá e sofrerá as consequências (relação quantidade de moeda x
política fiscal x conjuntura). MAG
11/2017.
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