EVOLUÇÃO PIB X M 4 X IPCA X CDI - 20% IRF x var US$ x STC
|
2007 |
2008 |
2009 |
2010 |
2011 |
2012 |
2013 |
TOTAL |
PIB |
6,1 |
5,2 |
-0,3 |
7,5 |
2,7 |
1 |
2,3 |
26,94 |
M 4 |
20,9 |
18,9 |
16,2 |
16,7 |
16,8 |
15,6 |
8,6 |
185,83 |
OPER. CRÉD. |
27,76 |
31,5 |
15,22 |
20,6 |
19 |
16,2 |
14,6 |
269,9 |
IPCA |
4,46 |
5,9 |
4,31 |
5,91 |
6,50 |
5,84 |
5,91 |
45,89 |
CDI - 20% IRF |
9,45 |
9,84 |
7,9 |
7,80 |
9,28 |
6,72 |
6,45 |
73,59 |
VAR. DÓLAR |
-17,15 |
31,94 |
-25,49 |
-4,3 |
12,58 |
8,94 |
14,63 |
x |
Saldo Trans. Corr. |
3555 |
-28300 |
-24334 |
-47518 |
-52612 |
-54246 |
-81374 |
x |
O crescimento do M4 (quantidade de moeda) e das operações de
crédito no período não conseguiram provocar crescimento sustentado do PIB (a
verdade é que administrar com frouxidão e irresponsabilidade é muito mais
agradável e fácil). A
queda da taxa básica em 2012 e 2013 (7,25%) provocou o retorno do processo
inflacionário (2014), aumento do saldo negativo em transações correntes
(insustentável) e descrédito do mundo na capacidade das autoridades
brasileiras (inclusive monetária) em dirigir bem a economia do país. A
velocidade de crescimento da demanda maior do que a da oferta (provocada por
taxa básica negativa em vários meses) desestabilizou a economia brasileira,
desvalorizando o real, amedrontando investidores e encarecendo importações de maquinários
e tecnologias (atrasando substituições de maquinas depreciadas, modernizações e inovações = produtividade, além da
capacidade de produção). Fizeram tudo errado por ignorância, teimosia e
demagogia (inclusive represando preços). MAG
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