TRIBUTOS E
CONTRIBUIÇÕES MENSAIS REDUTORAS DOS SALÁRIOS DOS TRABALHADORES DAS ATIVIDADES
PRIVADAS:
1) OBRIGAÇÕES SOCIAIS:
1. 1) 20% Previdência Social recolhida pelo empregador sobre o salário total);
1. 1) 20% Previdência Social recolhida pelo empregador sobre o salário total);
1. 2) de 8% a 11% parte do empregado (até o teto máximo do INSS);
1. 3) Acidentes de trabalho (média) 2%;
1. 3) Acidentes de trabalho (média) 2%;
SUB. TOTAL: DE 30%
a 33% até o teto máximo. Acima do teto máximo mais 20%. As aposentadorias
nunca atingem o teto máximo, pois são calculadas sobre a média de 80% das
contribuições feitas ao longo da vida.
2) FGTS - CONTRIBUIÇÃO PARA O FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO:
FGTS 8%. Recebe metade da menor
taxa de juro do mercado. É um absurdo que os sindicatos dos empregados e dos empregadores
aceitem este roubo sem nunca terem reclamado.
3) CONTRIBUIÇÕES DE TERCEIROS QUE PESAM SOBRE O SALÁRIO E SÃO FATORES DE
REDUÇÃO DOS MESMOS:
3. 1) Salário-educação 2,5%
3. 2) Sesi 1,5%
3. 3) Senai 1%
3.4 ) Sebrae 0,6%
3.5) Incra 0,2%
SUB. TOTAL: 5,8%. Estas verbas são centros (antros) de corrupção e são redutoras dos salários. Deveria ser substituída a base de cálculo (nunca ser redutora de salário). O percentual poderia ser utilizado para melhorar o valor das aposentadorias dos empregados das atividades privadas. Outra opção seria a eliminação pura e simples reduzindo o custo da mão de obra em relação a outros países.
3. 2) Sesi 1,5%
3. 3) Senai 1%
3.4 ) Sebrae 0,6%
3.5) Incra 0,2%
SUB. TOTAL: 5,8%. Estas verbas são centros (antros) de corrupção e são redutoras dos salários. Deveria ser substituída a base de cálculo (nunca ser redutora de salário). O percentual poderia ser utilizado para melhorar o valor das aposentadorias dos empregados das atividades privadas. Outra opção seria a eliminação pura e simples reduzindo o custo da mão de obra em relação a outros países.
4) A SITUAÇÃO DOS AUTÔNOMOS E DOS TRABALHADORES QUE GANHAM ACIMA DO TETO
DO INSS É AINDA PIOR (absurdamente pior):
Se um autônomo
receber em um mês de uma empresa R$ 50.000,00 ela pagará 20% sobre este valor ao
INSS e reterá do autônomo 27,5% de IRF. O autônomo já terá pago a sua contribuição
até o teto máximo do INSS. Vejam o peso da carga tributária. Os 20% recolhidos
ao INSS acima do teto máximo não beneficiam o trabalhador em nada. Se ele não
receber nada no próximo mês os 20% pagos no mês anterior não servem para fazer
face ás contribuições futuras.
5) IMPOSTO SINDICAL PATRONAL E DOS EMPREGADOS:
OS SALÁRIOS SUPORTAM AINDA A ROUBALHEIRA DO IMPOSTO SINDICAL.
A roubalheira do Imposto Sindical Patronal é semelhante, outra
picaretagem fascista que perdura no Brasil.
DEVERIA SER UMA CONTRIBUIÇÃO VOLUNTÁRIA. SE OS SINDICATOS FOREM
CONSIDERADOS BONS ELES SERÃO SUSTENTADOS. SE NÃO FOREM CONSIDERADOS BONS NÃO
MERECEM SER SUSTENTADOS.
O PT em 12 anos no poder não fez
NADA para beneficiar o trabalhador da atividade privada. Nem a remuneração do
FGTS corrigiu (até reduziu).
Com a redução dos tributos improdutivos que pesam sobre o trabalho, as
aposentadorias das atividades privadas poderiam ser melhoradas, os salários
poderiam ser aumentados sem aumentos de custos para as empresas. Atividades
como SENAI, SESI poderiam ser sustentadas por alíquotas sobre a receita das
empresas ou então serem custeadas voluntariamente pelos usuários através das
empresas beneficiadas.
A PICARETAGEM DO SEBRAE NÃO TEM SUSTENTAÇÃO (MAIS UM ANTRO DE SUSTENTAÇÃO DE POLÍTICOS).
INSS, APOSENTADORIAS:
A contabilidade do INSS deveria
separar a parte da Previdência, da Assistência Social e das aposentadorias
concedidas pelo governo como benefícios especiais e assistenciais (sem contribuições), objetivando
saber a Realidade do Resultado Previdenciário do país. Não é justo jogar sobre
as costas dos trabalhadores das atividades privadas (os que se aposentam com os
menores valores) estes custos. Deveriam pesar sobre as receitas totais do
governo.
MAGECONOMIA 10/1987 (04/2015).
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