sábado, 12 de agosto de 2017

DOMINÂNCIA FISCAL (déficit primário e reformas).


DOMINÂNCIA FISCAL: 

Acontece quando limites máximos suportáveis por contribuintes e por compradores de títulos da dívida pública são atingidos. As receitas públicas não podem ser aumentadas e os agentes econômicos deixam de comprar os títulos públicos. O mercado deixa de financiar a dívida pública. Neste caso a política monetária fica inoperante e impossibilitada de ser praticada. Os aumentos da taxa básica deixam de surtir efeitos sobre a expectativa de inflação e os juros de mercado de longo prazo (não conseguem reverter a parte longa da curva de ascendente para descendente). A solução passa a ser: emitir e fazer hiperinflação (no processo estagflação, recessão e depressão) ou fazer superávits primários (saldo da conta do governo antes dos juros) de pelo menos 3% do PIB (a melhor solução). 

O BRASIL ESTÁ CAMINHANDO PARA A DOMINÂNCIA FISCAL SE NÃO FIZER AS NECESSÁRIAS REFORMAS E ELIMINAR OS DÉFICITS FISCAIS (orçamentários). OS GASTOS IMPRODUTIVOS E DESNECESSÁRIOS, OS PROVILÉGIOS E AS MORDOMIAS TÊM QUE SER ELIMINADOS. SE O DÉFICIT FISCAL PRIMÁRIO NÃO FOR ELIMINADO SERÁ A VOLTA DA HIPERINFLAÇÃO, O EMPOBRECIMENTO DE TODOS, SENDO MAIOR O DOS TRABALHADORES E DOS QUE TÊM RENDA MENOR. OS QUE TÊM EXPERTISE EM MERCADOS FINANCEIROS REFUGIAM-SE EM ATIVOS QUE NÃO A MOEDA PÁTRIA, MAS PERDEM EM SEUS NEGÓCIOS NO PAÍS. MAG 01/2017.

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