BREVE RESUMO SOBRE O GOVERNO BOLSONARO (para os leitores do exterior).
O governo Bolsonaro se define como Liberal em Economia, Democrata em Política e Conservador em Costumes. Pragmático nas relações com o Poder Legislativo. O presidente tem um respeito especial com relação a liberdade das pessoas (ir e vir, opinião, expressão, imprensa, religião).
NOTICIÁRIOS:
As grandes mídias corporativas fazem feroz oposição ao governo. É um ativismo militante diário trabalhando para desestabilizar o governo e a economia do país. Fazem um noticiário que torce e distorce notícias, a política do quanto pior melhor. Tentam influenciar e dificultar a formação de expectativas positivas para a economia. Noticiários ativistas negativistas distorcem dados e fatos, transformando verdades em inverdades, vendendo o quanto pior melhor. Jornalismo e noticiário militante. As verbas do governo destinadas às mídias corporativas caíram mais de 50%.
O Brasil tem 212
milhões de habitantes. O Ministério da Saúde distribuiu 380 milhões de doses de
vacinas, sendo: Pfizer 154 milhões; AstraZeneca (Fiocruz) 118 milhões; CoronaVac
102 milhões; Janssen 6 milhões.
O governo tenta
eliminar a corrupção legal, pior que a ilegal, pois é contínua e não pode ser
punida. A ilegal é punida. Muitas corporações (privadas e do governo)
sobrevivem de vender dificuldades criadas por legislações que o governo, de viés
liberal, tentou e tenta eliminar para facilitar a vida das pessoas e o ambiente
de negócios. "Os defensores dos privilégios são aves de rapina, predadores
sociais sem o mínimo de compostura moral". F. H. Barbosa. Professor FGV –
RJ. Revista Conjuntura Econômica.
Ministérios que eram negociados deixaram de ser. Diretorias de Ministérios e de Estatais e de Fundos de Pensão que eram vendidas a peso de ouro deixaram de ser. Os fundos de pensão passaram a ser geridos tecnicamente. As Estatais e Fundos de Pensão dilapidados nos governos de esquerda denominados pelo pleno do STF de Orcrim (organização criminosa) passaram a ser geridos com Foco em Resultados, antes o foco era a corrupção. Parte do ódio contra o governo se origina nisto. Os financiamentos a governos de esquerda sem crédito (não pagavam e não pagam) todos com altas comissões deixaram de ser feitos.
Os Ministérios da Saúde e Educação eram antros de corrupção, motivo de serem centros de críticas (interesses prejudicados).
A corrupção
institucionalizada e generalizada, como foco de gestão, deixou de existir. Era
um foco de pobreza, assim como o plano econômico de esquerda era errado (que
provocou a pobreza das antigas e ricas Cuba, Venezuela e Argentina).
É responsabilidade do STF
(Supremo Tribunal Federal = suprema corte) dar a necessária segurança e
previsibilidade jurídica ao país e à economia (insegurança jurídica é causa de
pobreza). O STF, apesar de competente e
profissional, tem viés político partidário e não passa a segurança jurídica
necessária ao ambiente de negócios para estimular investimentos. Neste sentido
prejudica o PIB e dificulta a redução da pobreza. Inviabilizam o governo
através da insegurança jurídica e da imprevisibilidade. “A hermenêutica não
permite que adulterem a CF (constituição federal), que estiquem o sentido das
palavras para que expressem qualquer coisa”. Ministra Rosa Weber. O STF para
ser respeitado tem que defender a CF sem motivação política. Infelizmente as
decisões do STF sofrem influências políticas partidárias que mancham a
credibilidade e traz insegurança institucional.
Os críticos de Paulo Guedes
(ministro da economia), a turma do quanto pior melhor, até economistas
politicamente comprometidos, agridem e distorcem fatos cinicamente. Fizeram pior
com Armínio Fraga (presidente do BC de FHC que salvou o Plano Real).
Paulo Guedes sobre a
PEC (proposta de emenda constitucional): a PEC torna a economia Exequível e Previsível.
É por isso que a turma do quanto pior melhor critica. Sobre o PIB: após a queda de 3,9%
(2020) a economia sobe 5% (2021), isto é recuperação em V. O crescimento do PIB
está desacelerando (diferente de recessão das manchetes de jornais e TVs). 2020
caiu - 3,9%; 2021 cresce +5%; 2022 previsão de subir entre 0,2% a 2% (sem
sabotagens). Os ataques a Paulo Guedes são para desestabilizar a economia do
país em ano eleitoral. A economia depende de credibilidade e de
previsibilidade? Sim. Tentam desestabilizar o governo e a economia criando um
ambiente de expectativas negativas.
PIB 2021 + 5%. CAGED (cadastro
geral de empregados e desempregados) + 2,645 milhões de empregos formais criados (com
carteira de trabalho assinadas). IBGE (instituto brasileiro de geografia e estatística)
desemprego cai de 14,9% para 12,6%, 9,5 milhões de empregos criados no ano. 10/12/2021. MAG
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