quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

RESUMO DE DADOS DO BRASIL

RENDIMENTOS DE ATIVOS
ATVOS
2012
2013
2014
2015
01/16
2016
POUPANÇA
6,48
6,37
7,08
8,07
0,63
0,63
IBOVESPA
7,40
-15,50
-2,91
-13,31
-6,79
-6,79
DÓLAR PTAX
8,94
14,64
13,39
48,75
3,53
3,53
Dólar paralelo SP
7,39
15,60
13,49
54,53
2,42
2,42
Euro
11,05
19,70
0,02
33,47
3,11
3,11
OURO BM&F reais
15,26
-17,35
12,04
33,63
4,80
4,80
IPCA
5,84
5,91
6,41
10,67
1,27
1,27
CDI - 20% IRF - IPCA
0,88
0,538
2,2348
-0,048
-0,43
-0,43
IGPM
7,82
5,51
3,69
10,54
1,14
1,14
CDI - 20% IRF - IGPM
-1,10
0,938
4,9548
0,052
-0,3
-0,3

Os juros reais pelo critério CDI – IRF – IPCA ou IGPM SÃO NEGATIVOS OU PERTO DE ZERO. O IRF vai para a Receita Federal.


CÂMBIO CONTRATADO (FLUXOS CAMBIAIS)
  
DATAS
SALDO
COMERC.
SALDO
FINANC.
SALDO
COM +
FINANC.
RESERVAS
US$
VAR.
CAMBIAL
%
01/2016
3354
-1879
1475
357507
3,53
2016
3354
-1879
1475
357507
3,53
12/2015
7124
-9270
-2416
356464
1,41
2015
25486
-16071
9414
356464
47,01
2014
9811
-13424
-9287
363551
13,39
2013
11136
-23396
-12261
358808
14,63

A INSEGURANÇA DE NOSSA POLÍTICA ECONÔMICA PROVOCOU FUGA  DE CAPITAIS ATRAVÉS DA CONTA FINANCEIRA.

BALANÇO DE PAGAMENTOS - US$ milhões - DÍVIDA MOBIL. BC + TN (reais).
 2016P é Previsão.
CONTAS
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016P
1- BAL. COMERCIAL
20267
29796
19431
2558
-6529
17670
30,0
 1.1- Exportações
201915
256040
242580
242179
224098
190072
190
 1.2- Importações
-181649
226243
-223149
239621
230627
172422
160
2- BAL. SERV. E RENDAS
-70630
-85225
-76523
-87325
-100623
-70388
-73,9
 2.1) RENDAS
-39567
-47319
-35448
-39773
-52170
-49335
-40,5
  2.1.1- Juros
-9682
-9719
-11847
-14244
-21340
-21913
-20,9
  2.1.2 - Divid. e Lucros
-30375
-38166
-24112
-26045
-31187
-20793
-20,0
  2.1.3 - Salários
498
567
511
516
357
349
0,4
  2.2) SERVIÇOS
-30807
-37906
-41075
-47552
-48107
-36978
33,4
  2.2.1 - Viagens
-10503
-14459
-15588
-18632
-18724
-11513
-9
  2.2.2 - Transpotes
-6406
-8335
-8769
-9786
-8697
-5723
-6
  2.2.3 - Aluguel Equip.
-13752
-16669
-18741
-19060
-22629
-21532
-21
  2.2.4 - Outros
-147
1558
2022
-46
1943
2724
1,5
3- TRANSF. UNILAT.
2845
2816
2846
3364
2729
2319
2,9
4- TRANS. CORRENTES
-47518
-52612
-54246
-81374
-104076
-58942
-41,0
5- CONTA CAPITAL e FINAN.
100102
111868
72762
73778
100129
56252
40,6
6- BAL. PGTO. Saldo
52584
59256
20516
-7596.
-4706
-2690
-0,4
6.1) PIB cresc. %
7,5
2,6
1,0
2,3
0,1
-3,0
-2,0
7- AJUSTES  LIQUID.
3063
-8713
+558
-6743
2963
-4382

8- RESERVAS - CAIXA
288575
352073
373147
358808
363551
356464

8 - RESERVAS - LIQUIDEZ
288575
352073
378560
375794
374051
368739

 8.1) Aumento Res. L.
49521
63498
26487
-14339
-1743
-5312

A) a1) Fluxo Com. saldo
-1650
43950
8373
11136
4137
25486

   a2) Fluxo Finan. saldo
26004
21329
8380
-23396
-13424
-16071

   a3) Fluxo Total saldo
24354
65279
16753
-12261
-9287
9414

9- Dívida Ext .
350,44
402,4
441,8
485
554,7
545

   9.1- Pública
83,60
62,3
67,3
70,8
75,3
68

   9.2- Privada
172,07
235,1
249,6
241,2
272,4
270,5

   9.3- Entre Empresas
94,77
105,0
124,9
173
207
206,5

10 - Dív..  Mobil. int. TN 12/15
1603,9
1783
1916,7
2028
2183
2650

10.1 - Dív. Mob. int. Bruta 12/15
2307
2535
2823
2986
3301
3936

11 - SRF - REC. admin. 12/15
805,7
939
1029
1138
1188
1191

 11.1 - DÍV. / REC.
1,99
1,81
1,86
1,78
1,84


12 - IGPM    12/15
11,32
5,10
7,82
5,51
3,69
10,54

13 - IPCA 12/15
5,91
6,50
5,84
5,91
6,41
10,67

14- CDI 12/15
9,75
11,60
8,40
8,06
10,81
13,27

15 - US$ % ACUM. 12/15
-4,3074
12,58
8,84
14,63
13,39
47,01

16 - PIB US$ tri.
2,210
2,613
2,411
2,388
2,345


16.1 - PIB R$ tri.
3,887
4,375
4,713
5,167
5,521


17- DÍV. MOB. liqu. / PIB %
41,26
40,75
40,66
39,24
39,53


17.1 - Div. Mob. bruta / PIB %
59,35
57,94
59,98
57,78
59,78


Em 2015 o saldo em transações correntes foi negativo em US$ 104 bi.

PREJUÍZO DAS OPERAÇÕES DE SWAPS CAMBIAIS.
TÍTULOS
2013
2014
2015
01/2016
9) SWAPS BC R$
175422
284959
425364
430698
9.1) Resultado (caixa) R$
-1315
-17239
-89657
-24492
9.2) SWAPS (em US$)
75105
109588
108103
108106
10) POS. CÂMB Bancos
V18124
V28261
V20139
V18738
11) VAR. CAMB. US$
14,636
13,39
47,01
3,53

COMMODITIES - PREÇOS US$.
DATAS
Fed
funds
OURO
PETR.
Brent.
Milho
Café
Soja
Suco
Laran.
Açucar
Trigo
2002
1,25%
348,2
28,66
235,75
60,2
569,5
91,75
7,61
325,0
2003
1,00
416,1
30,17
246,0
64,95
789,0
60,75
5,67
377,0
2004
2,25
438,4
40,46
204,75
103,75
547,75
86,1
9,04
307,5
2005
4,25
518,9
58,98
215,75
107,1
602,0
125,2
14,68
339,3
2006
5,25
638,0
60,86
390,25
126,2
683,5
201,3
11,75
501,0
2007
4,25
838,0
93,85
455,5
136,2
1199
143,6
10,82
885,0
2008
0,25
884,3
45,59
407,0
112,05
972,25
68,55
11,81
610,8
2009
0,25
1096,2
77,93
414,5
135,95
1039,8
124,0
26,95
541,5
2010
0,25
1421,4
94,75
629,0
240,5
1393,8
172,35
32,12
794,3
2011
0,25
1566,8
107,38
646,5
226,85
1198,5
169,0
23,30
652,75
2012
0,25
1675,8
111,11
698,25
143,80
1418,7
116,05
19,51
778,0
2013
0,25
1202,3
110,80
422,00
110,70
1312,5
136,45
16,41
605,25
2014
0,25
1184,10
57,33
397,00
166,60
1019,25
140,25
14,52
589,75
2015
0,25
1065,20
37,28
358,75
126,70
871,25
140,00
15,24
470,00
% ano
x
-10,46
-34,97
-9,63
-23,95
-14,52
-0,04
4,96
-20,31
01/2016
0,5
1116,40
34,74
372,00
116,35
882,25
132,40
13,14
479,25
% ano
X
5,30
-6,81
3,69
-8,17
1,26
-5,43
-13,78
1,97
% 12 meses
x
-12,68
-34,44
0,54
-28,13
-8,19
-5,43
-11,16
-4,67

ARRECADAÇÃO TOTAL E ADMINISTRADA PELA RECEITA FEDERAL.

MÊS
Receita Preços
Correntes Total
Variação %
Receita Preços
Corr. Adm. SRF
Variação %
2015
2014
Nominal
Real IPCA
2015
2014
Nominal
Real IPCA
Mês
Acum.
Mês
Acum.
JAN.
125,3
123,67
1,31
-5,44
-5,44
120,4
117,1
2,83
-4,02
-4,02
FEV.
89,98
83,14
8,23
0,49
-3,07
88,7
81,0
9,38
1,56
-1,75
MAR.
94,11
86,6
8,64
0,48
-2,03
92,5
84,7
9,27
1,06
-0,92
ABR.
109,2
105,9
3,17
-4,62
-2,71
105,8
99,8
6,04
-1,97
-1,19
MAI.
91,5
87,9
4,10
-4,03
-2,95
89,9
85,9
4,70
-3,48
-1,60
JUN.
97,1
91,39
6,24
-2,44
-2,87
85,2
89,2
6,75
-1,97
-1,66
JUL.
104,9
98,8
6,12
-3,13
-2,91
100,4
92,8
8,21
-1,23
-1,60
AGO.
93,74
94,4
-0,68
-9,32
-3,68
92,1
92,3
-0,23
-8,91
-2,50
SET.
95,24
90,7
4,98
-4,12
-3,72
93,6
88,7
5,56
-3,60
-2,61
OUT.
103,5
106,2
-2,53
-11,33
-4,54
99,2
99,85
-0,60
-9,58
-3,34
NOV.
95,46
104,47
-8,63
-17,29
2,50
93,81
102,46
-8,45
-17,1
-4,68
DEZ.
121,5
114,7
5,89
-4,32
-5,62
119,45
112,9
5,78
-4,32
3,88
TOTAL
1221,5
1189,9
2,83
X
-5,62
1191,2
1146,7
3,88
x
-4,66


IGPM - IPAM - IPCM
DATA
IGPM
IPAM
IPCM
IPA M
Mês
12
meses
Mês
12
meses
Mês
12
meses
Prod. Ind.
Prod. Agric.
Mês
12 meses
Mês
12
meses
2014/12
0,62
3,69
0,63
2,13
0,76
6,76
0,40
1,59
1,23
3,56
OUT.
1,89
10,09
2,63
10,72
0,64
8,26
2,16
8,93
3,83
15,58
NOV.
1,52
10,69
1,93
10,77
0,90
10,06
1,68
10,08
2,60
15,15
2015/12
0,49
10,54
0,39
11,20
0,92
10,24
-0,04
9,59
1,49
15,45
JAN./2016
1,14
10,95
1,14
11,84
1,48
10,38
0,73
10,10
2,17
16,37

EM VERMELHO ACIMA DA META

IPCA (ESTRATIFICADO) X SELIC  X DI 360. (META do IPCA 4,5% a.a, 0,36748% a.m). 
MÊS
ANO
BENS
SERVIÇOS 23,35%
MONITORADOS 31,01%
IPCA
Selic  
DI 360
Pol. Mon..
Exp..
Contr.
Neutra
Duráveis
peso 9,81%
SEMI-DUR.
9,37%
NÃO DUR.
26,46%
Mês
Acum.12
Mês.
Mês
Acum.
12
Mês.
Mês
Acum.12 mês.
Mês
Acum.12
mês.
Mês
Acum.12 mês.
Mês

Acum.12 mês.
SET./16
0,30
3,59
0,50
4,55
0,06
9,01
0,67
8,13
0,92
16,35
0,54
9,49
14,25
15,55
EXPANS.
OUT.
-0,27
2,88
0,65
4,70
1,00
9,65
0,62
8,34
1,39
17,52
0,82
9,93
14,25
15,39
EXPANS.
NOV.
-0,07
3,16
0,58
4,90
2,30
11,33
0,46
8,34
1,09
17,95
1,01
10,48
14,25
15,71
EXPANS.
DEZ./15
0,19
3,27
0,97
5,20
1,66
12,29
0,97
8,09
0,53
18,07
0,96
10,67
14,25
15,96
EXPANS.
JAN./16










1,27
1,27
14,25
14,57
EXPANS.


domingo, 31 de janeiro de 2016

MÁXIMAS DE ECONOMIA MONETÁRIA PARA LEIGOS.

MÁXIMAS DE ECONOMIA MONETÁRIA PARA LEIGOS.

“Se os juros reais ex-post (acontecidos) são negativos e menores do que os ex-ante (previstos) acontece a perda de poder de compra da moeda mais juros (os poupadores aplicadores passam a ter renda negativa). A taxa de juro perde o poder de ancorar as expectativas inflacionárias.”

“A expansão monetária acima da capacidade de crescimento da economia (PIB potencial) é causa de inflação. Os aumentos dos preços são consequência.”

“A estabilidade monetária (do poder de compra da moeda) é condição necessária, mas não o suficiente, para o crescimento econômico sustentado.”

“A taxa básica adequada surte efeitos sobre as expectativas de inflação e os juros pré de mercado de longo prazo, reduzindo-os (a parte longa da curva de juros fica descendente).”

“Câmbio administrado e artificial é causa de crise de balanço de pagamentos.”

“Superávit fiscal (primário e nominal) tem como efeito queda da dívida pública, da taxa de juro de mercado, das expectativas de inflação e da necessidade de taxa básica.”

POPULISMO E IGNORÂNCIAS SOBRE A RELAÇÃO INFLAÇÃO X TAXA BÁSICA DE JUROS.

Inflação ajuda no crescimento. A VERDADE: apenas após um período de ajustes esta demagogia surte efeito, mesmo assim tem tempo de duração e após vem a crise.

Desvalorização cambial administrada e artificial ajuda as exportações e o parque industrial.  A VERDADE: é um subsídio que tem que ser sustentado por tributos (contribuintes e consumidores), aumenta os preços internos e reduz a demanda. Ajuda apenas no curto prazo (no primeiro momento). A longo prazo é insustentável e desmotiva a melhoria contínua do parque industrial. O parque industrial fica acomodado, não busca ganhos de competitividade, fica sempre pedindo mais subsídios.

WICKSELL – FISHER - GREENSPAN.

Wicksell escreveu que um processo inflacionário se constata quando a taxa natural de juros (neutra, de equilíbrio) inicia uma tendência de alta. A causa dos processos inflacionários são os juros de mercado baixos em relação ao natural.

Fisher complementa o raciocínio introduzindo o conceito de comparação entre os juros de mercado (nominal, ex-ante, fruto das expectativas de inflação, efetivamente planejado), com o juro acontecido (real, ex-post, efetivamente realizado). Se as expectativas de inflação são maiores do que os juros de mercado é o pior dos mundos para o processo inflacionário. Para ele a inflação alimenta a expectativa de que os preços continuarão a subir.

Alan Greenspan:  “Ao longo dos anos 90 fiquei muito impressionado com a facilidade com que passamos a influenciar, com a política monetária, a taxa de juros de longo prazo. Ficou mais fácil cumprir a missão.”

FUNÇÕES DA MOEDA (uma das maiores criações da humanidade).

A política monetária  (gerenciamento da moeda)  deve ter como missão respeitar as funções da moeda:
a) RESERVA DE VALOR:  permite formação de mercados de poupanças,  empréstimos e investimentos (a longo prazo), em consequência o desenvolvimento sustentado.
b) UNIDADE DE MEDIDA: permite ao mercado precificar o valor dos bens e serviços, facilitando negócios e o desenvolvimento.  
c) MEIO DE PAGAMENTO (instrumento de troca): facilita negociações permitindo que se formem mercados e em consequência ocorra o desenvolvimento.

A RELAÇÃO JUROS (reais, nominais), ATIVIDADES e INFLAÇÃO.

A política monetária, em resumo, estuda a conjuntura passada, presente e suas ações sobre a conjuntura prospectiva. O BC procura manter o poder de compra da moeda e evitar volatilidades excessivas atuando sobre as variáveis controláveis sobre as quais tem poder:
1) Administração das taxas de juros (básica x de mercado de CP e de LP);
2) Depósitos compulsórios;
3) Compra ou venda de títulos públicos (aumentar ou reduzir a liquidez);
4) Compra ou venda de moedas inclusive atuação em mercados futuros (câmbio);
5) I. O. F. = Imposto sobre Operações Financeiras.

Diferente do que muitos pensam a ação do BC é limitada à fixação da Taxa Básica de Juros (Selic no Brasil, sua principal e mais potente ferramenta) e seus efeitos sobre as expectativas de inflação e os seus reflexos sobre os juros de mercado de CP e de LP. A taxa básica atua inicialmente sobre os juros que poupadores (todos os que recebem renda mensal e que têm poupança, trabalhadores representam a maior parte) recebem por suas aplicações. Influencia também os juros para os consumidores e investidores, os de CP, os de LP e a motivação para gastar ou poupar (postergar demanda). Juros abaixo da taxa neutra ou negativos desestimulam a poupança, antecipam a demanda (bens de consumo ou ativos para substituir a moeda como reserva de valor).

A taxa básica acima da neutra estimula a postergação de gastos, reduz atividades, expectativas de inflação e os juros de mercado de LP (reduz o custo de captação para novos investimentos e para o TN).    
A taxa básica abaixo da neutra só deve ser fixada se as expectativas de inflação estiverem dentro da meta.  

Se o BC aumentar a liquidez (monetizar a economia) com expectativas de inflação acima da meta o processo inflacionário irá se agravar. Como ensinou Fisher: a inflação alimenta a expectativa de que os preços continuarão a subir. As taxas de juros de CP caem e no primeiro momento as de LP também poderão ceder (dependendo do volume), mas no segundo o processo inflacionário irá se agravar. É o tal de populismo demagógico.

RECESSÃO (atividades caindo), INFLAÇÃO ASCENDENTE (a curva de juros ascendentes na parte longa) E JUROS DE MERCADO CAINDO: esta conjuntura acontece com autoridades que não consigam passar credibilidade para a política econômica (fiscal, cambial e monetária). Este quadro normalmente acontece após ou durante uma política econômica populista (desenvolvimentista). Com a queda das atividades e a insegurança cambial, fiscal e monetária, a demanda por crédito reduz e com a manutenção dos aumentos de liquidez os juros de mercado podem cair. A curva de juro se desloca para baixo, mas a tendência continua ascendente. É semelhante ao que Wicksell escreveu: A causa dos processos inflacionários são os juros de mercado baixos em relação ao natural (neutro ou de equilíbrio). É o que iniciou no Brasil a uns dias. A curva de juros se deslocou para baixo, mas a tendência continuou muito ascendente. MAG 02/2016.