sábado, 10 de dezembro de 2016

RESULTADO PRIMÁRIO DO GOVERNO CENTRAL (conceito acima da linha). R$ bilhões.


RESULTADO PRIMÁRIO DO GOVERNO CENTRAL (conceito acima da linha). R$ bilhões.

ANO
Receitas
Transf.
Rec.
Líquida

Despesas
Resultado Gov. Fed.
Result.
BC
Result.
Gov. Central
Previd.
TN + BC
Total
Previd.
TN + BC
Total
TN
Previd.
TOTAL
2010
211,96
706,56
918,53
134,69
783,84
254,86
450,21
750,07
122,18
-42,89
79,29
-0,520
78,77
2011
245,89
742,38
988,27
163,04
825,23
281,44
450,27
731,71
129,62
-35,55
94,07
-0,552
93,52
2012
275,76
784,12
1059,89
171,39
888,50
316,59
496,04
812,63
129,84
-40,83
89,01
-0,752
88,26
2013
307,15
871,84
1178,98
183,39
995,59
357,00
561,59
918,59
128,16
-49,86
78,31
-1,318
76,99
2014
337,50
883,97
1221,47
199,96
1021,51
394,20
644,52
1038,72
39,60
-56,70
-17,10
-0,115
-17,21
2015
350,27
897,52
1247,79
204,68
1043,10
436,09
722,61
1158,70
-28,22
-85,82
-114,04
-0,699
-114,74
2016
282,76
803,2
1085,97
166,34
919,63
406,66
568,79
975,45
68,74
-123,90
-55,15
-0,673
-55,82
JAN.
27,11
114,08
141,20
17,17
124,03
35,57
73,62
109,19
23,45
-8,46
14,99
-0,160
14,835
FEV.
28,01
61,59
89,61
22,15
67,46
38,28
54,18
92,46
-14,72
-10,26
-24,98
-0,017
-25,00
MAR.
28,52
69,66
98,19
13,37
84,82
38,78
53,92
92,71
2,43
-10,26
-7,82
-0,071
-7,89
ABR.
30,43
88,99
119,42
15,74
103,68
38,94
54,92
93,86
18,33
-8,51
9,82
0,005
9,82
MAI.
28,25
68,25
96,50
20,21
76,29
40,49
51,28
91,77
-3,12
-12,24
-15,36
-0,116
-15,479
JUN.
28,49
71,83
100,32
16,58
83,74
39,20
53,33
92,53
1,97
-10,71
-8,74
-0,044
-8785
JUL.
27,47
80,42
107,89
16,06
91,82
39,29
71,10
110,39
-6,82
-11,82
-18,64
0,072
-15,57
AGO.
28,53
62,79
91,32
16,33
74,98
43,84
51,49
95,33
-4,88
-15,31
-20,19
-0,152
-20,346
SET.
27,69
65,96
93,65
12,89
80,76
52,76
53,29
106,05
-0,247
-25,07
-25,32
0,031
-25,29
OUT.
28,26
119,62
147,88
15,88
132,00
39,50
51,68
91,18
52,28
-11,24
41,04
0,222
40,81
NOV.













DEZ.














FONTE: STN

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

AS INOVAÇÕES E A MÍDIA CORPORATIVA



AS INOVAÇÕES E A MÍDIA CORPORATIVA

Alguns conceitos necessários ao entendimento deste escrito:
MÍDIA CORPORATIVA (IMPRENSA): toda empresa de comunicação, como rádio, tv, jornal e revista;
MÍDIA ALTERNATIVA: a internet, blogs, sites, FB, tweeter, instagran e outros;
DEPRECIAÇÃO TECNOLÓGICA: maquinários, serviços e tecnologias que se não substituídas ou modernizadas ficam inservíveis (não conseguem concorrer). Alguns segmentos têm modernizações muito rápidas. O rádio foi complementado pela TV. Hardwares e softwares da área de comunicação (toda a mídia) se beneficiam de evoluções e inovações cada vez mais rápidas (tv, jornais, rádios, revistas);
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS DESTRUIDORAS (o inverso da destruição criativa): algumas inovações são tão melhores que as soluções atuais (produtos e serviços) que de fato as destroem. Ficam praticamente inservíveis e são 100% eliminadas. Este processo na microeletrônica e na informática é mais rápido e visível, mas acontece em todas as áreas (inclusive pecuária e agricultura).

A mídia corporativa, grupos de comunicação (rádio, tv, jornais, revistas) está passando por um processo quase revolucionário, a luta pela sobrevivência enfrentando as mídias alternativas (blogs, sites, a internet). A maioria luta pela sobrevivência adequando-se à inovação, utilizando-se dela (as publicações pela internet). Estão passando a ser mais produtores de informação (a rapidez é um ponto essencial) e análises que precisam se qualificar. Enfrentam as mídias alternativas que não tinham espaço e passaram a editar blogs e sites segmentados. Muitos são de qualidade superior. O FB, o twetter e o instagran, aparentemente estão monopolizando a informação. O FB direciona as notícias de acordo com as preferências do leitor. O problema é que não as qualifica. Uma imensidão de sites e blogs sustentados por governos ou entidades interessadas, por corporações defendendo seus interesses, especializados em editar mentiras (das mais simples, às mais desonestas), alguns criminosos mesmo, que trabalham a desconstrução de empresas, de produtos e de pessoas. Na atual eleição americana foi intensamente utilizada (pelos dois lados).

SOBRE A MÍDIA ALTERNATIVA:  verifique a origem da notícia que está lendo, curtindo ou compartilhando. O FB irá oferecer a você o que curte ou compartilha. Não curta notícias de sites ou blogs que não confie. A origem aparece sempre na parte inferior da notícia. Não ajude a espalhar mentiras. Siga o conselho de Descartes, desconfie (na verdade Descartes nega para obrigar o contraditório).

A MÍDIA CORPORATIVA: ter lado, uma posição ideológica, um lado político, não é errado, desde que as informações sejam a verdade (os dois lados sejam ouvidos) e as análises fundamentadas. O leitor sabe que lado o veículo acredita e defende. O errado é mentir na defesa de um dos lados, não investigar se a notícia é verdadeira, omitir a verdade.  A receita da mídia corporativa (e leitores) está caindo absurdamente. Ela está em momento de adequação. A TV aberta enfrentando os canais assinados e os especializados dividindo a audiência. Os jornais impressos enfrentando a internet e as edições deles mesmos (o resumo das notícias). Alguns com a queda da tiragem de mais de 50% (no mundo) passaram a dar notícias com títulos falsos (contrariando a matéria) para atrair leitores. Alguns especializando-se em defender um dos lados e até noticiando mentiras (apenas no fim da notícia explicam a verdade). A maioria que lê apenas a manchete fica com a mentira como se verdade fosse. A qualidade das análises caindo (de fato são mais caras de manter). O processo está em andamento e o futuro dirá aonde chegaremos. Os mais honestos e qualificados sobreviverão? Ou os que defendem um dos lados mesmo que desonestamente?

MAG 12/2016.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

ANÁLISE RESUMIDA DA CONJUNTURA DO GOVERNO TEMER (12/05/2016 a 31/08/2016 como interino):


ANÁLISE RESUMIDA DA CONJUNTURA DO GOVERNO TEMER (12/05/2016 a 31/08/2016 como interino):

A MELHORIA DA CONFIANÇA não conseguiu acabar com a recessão, mas a reduziu muito (é uma desaceleração menos rápida do que se previa). O país sai de uma recessão superior a 3% em 2016 para um crescimento provável de 1% em 2017 (com tendência ascendente). A impossibilidade de fazer superávit primário está entre uma das causas da recessão. Os gastos improdutivos obrigatórios dos governos são causa importante. Entretanto muito já se conseguiu: 

a) os juros nominais de mercado de LP cederam de 16,8% (12/2015) para abaixo de 12%. A curva de juros nominais de mercado mudou de ascendente para descendente;
b) a inflação caindo e reduzindo a perda de renda dos mais pobres. O IGPM de jul. 0,18%; ago. 0,15%; set. 0,20%; out. 0,16%; nov.  - 0,03% (todos bem abaixo da meta). O IPCA de set. 0,08% e out. 0,26%. O IPP (índice de preços ao produtor) de set. 0,47%; de out. 0,10%; acumulado de 12 meses -1,13%;
c) os juros externos caíram pela metade para o país;
d) a crise externa foi contida com a Selic adequada (apesar do fluxo financeiro ainda negativo). O saldo em Transações Correntes caiu de mais de US$ 100 bi. negativo para US$ 18 bi. negativo (previsto 2016);
e) a transparência retornou às contas públicas;
f) as autoridades da área econômica (inclusive BC) respeitadas pelo mercado (interno e externo). A Petrobras e estatais com gestão muito melhor (as ações subindo e vão subir muito mais);
g) o sistema financeiro sólido, moderno e com capitais nacionais; 
h) pesa contra a instabilidade política, apesar da comprovada capacidade do presidente em suas relações com o poder legislativo. Se a crise conseguir evitar a corrupção daqui para frente o sacrifício terá valido a pena;
i) o M3 e M4 cresceram 11%. O crédito do sistema financeiro a Pessoas Físicas cresceu 3,3%, a PJ caiu 7,7%, com setor público caiu 2%;
j) 2017 deverá crescer acima de 1% com tendência ascendente (o mais importante, apesar de previsões menores), mas será sentido apenas no terceiro trimestre;
k) Nas crises o emprego é o último a cair, mas também o último a retornar;
l) a previsibilidade voltou (condição necessária ao retorno dos investimentos). O Brasil voltou a ser um país acreditado.

MAG 11/2016. 

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

JUROS E CONJUNTURA.


JUROS E CONJUNTURA.

FATORES QUE PODEM REDUZIR A DEMANDA POR CRÉDITO E AS TAXAS DE JUROS:

      1)    Recessão, estagnação, redução das atividades (desaceleração do crescimento). O aumento das atividades com aumento da demanda por crédito sem adequação da liquidez pode subir a taxa de juro;
      2)    Nível auto de endividamento de empresas e de pessoas pode reduzir a demanda por crédito;
     3)    Insegurança (expectativas negativas) pode reduzir a demanda por crédito;
     4)    Nível auto da capitalização das empresas e das pessoas (preferem compras à vista).  

FATORES QUE PODEM REDUZIR AS TAXAS DE JUROS ARTIFICIALMENTE:

     1)    Aumento da liquidez pelo BC  acima da adequada;
     2)    Taxa básica abaixo da adequada reduz os juros de curto prazo e aumenta os de LP (por causa do aumento das expectativas de inflação);
     3)    BC dar liquidez a juros baixos para títulos de LP (os QE - quantitative easing -  feito pelo Fed, EUA).

COMENTO:
 1) O aumento da liquidez acima da adequada em países que não emitem moeda reserva e meio de pagamento mundial provoca desarmonia entre a velocidade de crescimento da demanda e da oferta e  agrava o processo inflacionário. No processo, no segundo momento acontece hiperinflação, a seguir a estagflação (inflação sem crescimento e até com recessão).

 2) Os EUA através do Fed reduziram a taxa básica para 0,25% (redução de juros de curto prazo) e começaram a fazer as operações de QE - quantitative easing – para reduzir as taxas de LP e não ocorreu aumento da inflação por causa da política de globalização comercial (redução da produção, chão de fábrica, nos EUA, com transferência para países com mão de obra e custo de produção menor)  e importações da Ásia (China e tigres) e países em desenvolvimento. O déficit externo dos EUA por mais de 20 anos não tem sustentação em países que não emitem a moeda reserva. A inflação que não ocorreu internamente nos EUA aconteceu nos preços das commodities mundiais. Por aumento de produção ou furo de bolha os preços das commodities caíram e iniciou uma crise nas nações em desenvolvimento que implementaram política econômica “desenvolvimentista”  para uns, irresponsável para outros. O Brasil ao invés de adequar sua política fiscal e monetária, optou por déficits primários, juro básico abaixo do adequado e controle de preços (inclusive câmbio). Para evitar a crise externa cambial e de crédito subiram a taxa básica para 14,25%  (os juros de LP cederam de 16,8 % para abaixo de 12%), mas o processo recessivo que já acontecia prolongou-se por tempo acima do esperado. A inflação regrediu e deverá ficar na meta em 2017 (isto melhorará o estado da conjuntura). A taxa básica já pode ser reduzida com responsabilidade sem pressionar a inflação e os juros nominais de mercado de LP. MAG 11/2016.

domingo, 30 de outubro de 2016

SISTEMAS PREVIDENCIÁRIOS: CAPITALIZAÇÃO E REPARTIÇÃO.


TEXTO ORIGINAL DE 1987, PUBLICADO NO SITE EM 10/98 (atualizado, a tabela até 2009).

TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO PARA O INSS, EM % DA RECEITA DOS CONTRIBUINTES.

ANO
TRANSFER. DA UNIÃO
RECEITAS
CONTRIB.
PARTICIP. % DA UNIÃO
1987
4225
47970
8,8
1989
10041
50141
20
1990
15545
52423
29,6
2000
15283
59606
25,6
2001
20543
66997
30,66
2002
25652
76080
30,8
2003
38275
86588
37,27
2004
49441
101125
49,9
2005
45553
115954
39,28
2006
67732
133015
50,91
2007
64783
160804
40,28
2008
64710
184814
35,01
2009
69568
199547
34,86


COMENTÁRIO SOBRE SISTEMAS PREVIDENCIÁROS.

CAPITALIZAÇÃO X REPARTIÇÃO: O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO DE REPARTIÇÃO É INVIÁVEL EM PAÍSES CORRUPTOS COMO O BRASIL.  A CORRUPÇÃO NESTE SISTEMA É IMPOSSÍVEL DE SER CONTIDA. O SISTEMA DE CAPITALIZAÇÃO, COM CONTAS INDIVIDUALIZADAS, É AUDITADO COM MAIS FACILIDADE, IDÊNTICO AO FGTS, ALÉM DE MAIS JUSTO.
AS APOSENTADORIAS E PENSÕES PAGAS PELO INSS COM VALOR ACIMA DO MÁXIMO PERMITIDO, DEVERIAM PARAR DE SOFRER CORREÇÕES ANUAIS (UM MÉTODO SUAVE DE CORRIGIR DISTORÇÕES E INJUSTIÇAS). DEVERIAM SER CONTABILIZADAS SEPARADAMENTE, BEM COMO AS CONCEDIDAS COMO ASSISTÊNCIA (SEM AMPARO EM CONTRIBUIÇÕES).  ASSIM SABERÍAMOS SE O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO DO INSS TEM SUSTENTAÇÃO ATUARIAL. AS TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO PARA O INSS JÁ REPRESENTAM 51% DAS RECEITAS DOS CONTRIBUINTES - OS SISTEMAS DE APOSENTADORIAS DOS GOVERNOS SÃO AINDA MAIS ABSURDOS, VERDADEIRAS FÁBRICAS DE MARAJÁS E DE PRIVILÉGIOS.
A EXISTÊNCIA DE PRIVILÉGIOS DIFICULTA A CONSTRUÇÃO DA RIQUEZA DAS NAÇÕES. 
SE O SISTEMA DE PREVIDÊNCIA GOVERNAMENTAL TEM SUSTENTAÇÃO ATUARIAL PODE SER ESTENDIDO PARA TODOS. 
OBS: 1) O sistema previdenciário brasileiro garante para os funcionários públicos (cidadãos de primeira categoria), aposentadorias de 100% dos rendimentos. Para que tais PRIVILÉGIOS sejam garantidos, os cidadãos de segunda categoria, trabalhadores da iniciativa privada e funcionários públicos com aposentadorias inferiores ao teto máximo do INSS, são submetidos a um sistema tributário e previdenciário injusto, ineficiente E QUE IMPEDE O DESENVOLVIMENTO DO PAÍS. Tais PRIVILÉGIOS são garantidos pela invenção do sistema previdenciário de REPARTIÇÃO, sem nenhuma consistência matemática atuarial. Tal invenção (não é sistema previdenciário), permite muitos desvios e impede que se formem poupanças (sistema previdenciário de CAPITALIZAÇÃO), o que permitiria taxas de juros baixas e por consequência aumento de consumo, de investimentos, melhoria de qualidade de vida, da competitividade externa e o desejado desenvolvimento econômico sustentado.
UMA PREVIDÊNCIA IGUAL PARA TODOS NÃO SERÁ INJUSTA COM NINGUÉM. 
COMO A REFORMA DA PREVIDÊNCIA MANTÉM SISTEMAS DIFERENCIADOS CONTINUA INJUSTA.
SEPARAR PREVIDÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, POIS SÃO COISAS DISTINTAS.
PREVIDÊNCIA = CAPITALIZAÇÃO.   ASSISTÊNCIA = TRIBUTOS OU CONTRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS.
A CORRUPÇÃO NO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO NO REGIME DE REPARTIÇÃO É IMPOSSÍVEL DE SER CONTIDA, SEMPRE EXISTIRÁ. O SISTEMA DE CAPITALIZAÇÃO É AUDITADO COM MAIS FACILIDADE, IDÊNTICO AO FGTS. 

2) A administração do INSS (pessoal, custeio) custou em 2005 para os contribuintes do sistema 7,12% da receita previdenciária, em 2003, 4,95%. Os funcionários do INSS aposentam-se com o salário integral, os contribuintes do sistema têm que sujeitar-se ao limite, teto máximo. Pelo SISTEMA DE CAPITALIZAÇÃO (contas individuais) o custo de administração seria no máximo de 0,5% ao ano, os desvios não existiriam, pois os depósitos seriam em contas individualizadas.
COMENTÁRIO SOBRE O CUSTO DE UM SISTEMA PREVIDENCIÁRIO DE CAPITALIZAÇÃO (11/2016):
     1)    POUPANÇA MENSAL NECESSÁRIA CONSIDERANDO UMA TAXA DE JURO REAL DE 0,3274%, 35 ANOS DE RECOLHIMENTOS SOBRE OS GANHOS, APOSENTADORIA AOS 60 ANOS E SOBREVIDA DE 30 ANOS (90 ANOS): 24% (hoje se recolhe 11% + 20% + 3% = 34%). Se um percentual representativo da população passar a viver mais de 90 anos a aposentadoria passaria a ser com mais de 60.
      2)    SEGURO DE VIDA OU DOENÇA IMPEDITIVA AO TRABALHO: 3% (no máximo 4%). O valor indenizado pelo seguro seria o complemento da poupança necessária para garantir a aposentadoria (no último mês seria zero).
     3)    As aposentadorias seriam calculadas sobre o total recolhido mais rendimentos (este seria o teto). A injustiça com quem recolhe 20% através dos empregadores seria corrigida. Aos 60 anos o contribuinte poderia passar a receber sobre o total recolhido (mesmo que inferior a 35 anos) o valor correspondente (claro que seria menor). Em muitas regiões a sobrevida vai até 65 anos.
FGTS: seria uma poupança aplicada em títulos do TN (podendo 15% ser em ações do IBOVESPA) e faria face ao desemprego e complemento de aposentadorias.
SIATEMA S (todo ele) tem que deixar de ter o salário como base de cálculo.

IMPOSTO SINDICAL TEM QUE PASSAR A SER FACULTATIVO: acabem com a fábrica de líderes desonestos.