segunda-feira, 10 de novembro de 2014

DADOS DO COMÉRCIO EXTERIOR E INTERVENÇÕES DO BC NO CÂMBIO.

DADOS DO COMÉRCIO EXTERIOR E INTERVENÇÕES DO BC NO CÂMBIO.

TÍTULOS
2008
2009
2010
2011
2012
2013 05/14 06/14 07/14 08/14 09/14 10/14 2014
1) BAL. COMERCIAL
24746
25347
20267
29796
19431
2561 712 2365 1574 1168 -940 -1871 -1177
1 A) BAL. SERV. E RENDAS
-57234
-52945
-70630
-85225
-76523
-87325 -7417 -5837 -7761 -6741 -7100 -63130
2) TRANS. CORRENTES
-28300
-24334
-47518
-52612
-54246
-81374 -6635 -3345 -6018 -5489 -7907 -62730
3) CONTA CAPITAL E FINANC.
32986
70551
100102
111868
72762
73778 7414 6897 10689 7409 7664 78736
4) DIV. EXTERNA bi.
267
282
350
402
442
485 518,15 523,7 526,4 535 541,4 541,4
5) RESERVAS caixa mi.
198793
238520
288575
352073
373147
358808 368752 373516 376792 379157 375513 375833 375833
5.1) RESERVAS LIQUIDEZ 206806 239054 288575 352012 378613 375794 379153 380517 379042 379357 375713 376713 376713
6) FLUXO CAMB. Total
-983
28732
24354
65279
16753
-12261 -813 118 -1791 -3056 2044 6927 8270
6.1) Fluxo Comercial
47900
9924
-1650
43950
8373
11136 1922 -1772 1617 -2040 1021 1515 5004
6.2) Fluxo Financeiro
-48883
18808
26004
21329
8380
-23396 -2735 1890 -3408 -1016 1022 5412 3267
7) INTERVENÇÕES BC
-5438
36527
41952
50107
5686
-11520 2035 3400 4751 2050 X x 16786
7.1) Pronto
7585
24038
41417
47908
11152
0 X x x X X x X
7.2) Termo
0
0
0
2199
0
0 X x x x X x X
7.3) Linha c/ Recompra
-8338
8338
0
0
-5466
-11520 1300 3400 4751 2050 X x 16786
7.4) Empréstimo
-4685
4151
535
0
0
0 X x x x X x 0
8) OUTROS BC
18887
8211
8103
13331
8445
-2819 735 1364 -1475 315 -3463 320 3920
9) EXPOSIÇÃO BC R$ x US$ swaps
27749
0
0
-3016
4204
175422 203800 198483 211483 209068 236828 236828
9 .1) Resultado (caixa) R$ 4801 3199 x 706 1098 -1315 2202 3387 -2583 2479 -18393 1678
9.2) SWAPS (em US$) 2065 75105 92763 94156  97486 102009
10) POS. CÂMB Bancos
C10130
C3391
V16784
V1583
V6069
V18124 V14342 V13746 V15642 V18826 V17163 V10189 V10189
11) VAR. CAMB. US$
31,93
-25,49
-4,307
12,579
8,94
14,636 0,13 -1,63 -2,95 -1,23 9,44 -0,28 4,34

O prejuízo com as operações de swaps cambiais em outubro foi de R$ 18,393 bilhões. Esse foi o custo em um único mês para evitar a desvalorização do real antes da eleição. Este valor é calculado pelo critério de caixa (se fosse pelo critério decompetência seria muito maior). 



domingo, 2 de novembro de 2014

O ABSURDO CUSTO DO TRABALHO E DA PREVIDÊNCIA NO BRASIL. AS TRIBUTAÇÕES PICARETAS.

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES MENSAIS REDUTORAS DOS SALÁRIOS DIRETOS DOS TRABALHADORES DAS ATIVIDADES PRIVADAS:
OBRIGAÇÕES SOCIAIS:
1) Previdência Social 20% empregador (sobre o salário total); de 8% a 11% parte empregado (até o teto máximo do INSS)
2) FGTS 8%
3) Salário-educação 2,5%
4) Acidentes de trabalho (média) 2%
5) Sesi 1,5%
6) Senai 1%
7) Sebrae 0,6%
8) Incra 0,2%
9) TOTAL 35,8% (sem considerar a parte paga pelos empregados). Com a parte paga pelos empregados 43,8 a 46,8% (6,8% reduzem os salários dos trabalhadores e não os beneficiam diretamente, pelo contrário, encarecem o custo da mão de obra tornando o custo país superior aos dos concorrentes, neste sentido reduz os empregos industriais).
OS SALÁRIOS SUPORTAM AINDA A ROUBALHEIRA DO IMPOSTO SINDICAL. (bem verdade que a roubalheira do Imposto Sindical das atividades empresariais é semelhante, outra picaretagem fascista que perdura no Brasil). DEVERIA SER UMA CONTRIBUIÇÃO VOLUNTÁRIA. SE OS SINDICATOS FOREM CONSIDERADOS BONS PELOS TRABALHADORES ELES SERÃO SUSTENTADOS. SE NÃO FOREM CONSIDERADOS BONS NÃO MERECEM SER SUSTENTADOS.
DESTES TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES APENAS O FGTS 8% BENEFICIA DIRETAMENTE O TRABALHADOR, MESMO ASSIM REMUNERADO COM A MENOR TAXA DE JUROS DO MERCADO (menor até do que a caderneta de poupança).
APÓS 12 ANOS DE GOVERNO DITO DO PARTIDO DOS TRABALHADORES (na verdade é semelhante aos outros, quase quadrilhas organizadas) NADA MELHOROU. 
Com a redução dos tributos improdutivos pesando sobre o trabalho, as aposentadorias das atividades privadas poderiam ser melhoradas, os salários poderiam ser aumentados sem aumentos de custos para as empresas. Atividades como SENAI, SESI poderiam ser sustentadas por alíquotas sobre a receita das empresas ou então serem custeadas pelas usuários através das empresas beneficiadas. A PICARETAGEM DO SEBRAE NÃO TEM SUSTENTAÇÃO.
A SITUAÇÃO DOS AUTÔNOMOS É AINDA PIOR (absurdamente pior).
ESCRITO EM 10/1987 (as taxas de juros são da época).
RENDA NACIONAL (S + L + J + A)  A Renda Nacional Bruta é igual a soma da massa de salários, mais lucros, mais juros e mais alugueis = (S + L + J +A). OBS: RENDA NACIONAL É IGUAL A PNB (produto nacional bruto). 

RNB
AGENTES ECONÔMICOS
VARIÁVEIS ECON. INFLUENCIADAS
SALÁRIOS
TRABALHADORES
C (CONS.), POUPANÇA, INVESTIMENTOS
LUCROS
EMPRESÁRIOS + INVESTIDORES  + ACIONISTAS (inclusive trabalhadores)
C, INVEST.
JUROS
CAPITALISTAS + TRABALHADORES + POUPADORES
C, APLICAÇÕES, INVEST.
ALUGUÉIS
CAPITALISTAS
C, APLICAÇÕES, INVEST.
Como a Massa de Salários ( rendimento do trabalho, salários, honorários, etc ) é a maior parcela da Renda Nacional (40 a 65%), temos por conclusão que os trabalhadores são os possuidores do maior volume da renda e da poupança nacional, sendo paradoxalmente os capitalistas do sistema (provedores de poupança ). A poupança nacional é feita voluntariamente ( gerida pelo poupador ) e compulsoriamente (gerida pelo poupador nos países de regime verdadeiramente liberal e pelos governos nos países socialistas ou falsos liberais, como o Brasil ).
A poupança compulsória no Brasil é representada por :
FGTS – ( 8% do salário ). O governo remunera a 3% a.a enquanto as cadernetas de poupança remuneram a 6% a.a e os títulos do tesouro em média a 15% a.a (em 35 anos 3% acumulam 181%, 6% acumulam 678% e 15% acumulam 13.217% ). A usurpação da renda do trabalhador foi e continua sendo absurda (e os sindicatos dos trabalhadores e dos empregadores não falam nada).
INSS – (trabalhadores da iniciativa privada contribuem com aproximadamente 33% do salário, parte do empregado e do empregador). O EMPREGADOR CONTRIBUI COM 20% SOBRE O TOTAL DO SALÁRIO (não é limitado ao teto de  aposentadoria ou contribuição). A PARTE DA CONTRIBUIÇÃO QUE ULTRAPASSA O TETO MÁXIMO DEVERIA IR PARA UMA CONTA NOMINAL EM NOME DO EMPREGADO, TIPO FGTS, RENDENDO SELIC (parte da injustiça com os trabalhadores da iniciativa privada seria corrigida). O governo deveria ter gerenciado esta poupança com as melhores aplicações e taxas de juros, mas dilapidou-as ao longo dos anos. Foi a maior transferência de renda (usurpação, roubo?) que se conheceu na história. Financiou os roubos de governantes e apadrinhados (a maior parte do capital do exterior emprestado ao Brasil é de brasileiros), aposentadorias de privilegiados. 
O país está dividido em dois grupos :
Brasileiros de 1a categoria: (privilegiados) :- Aposentam-se com rendimento (mais do que o salário) integral (o último). Não contribuíram adequadamente para o sistema e não formaram poupança para garantir as aposentadorias. A legislação passou a tributar inclusive aposentadorias (isto pelo governo PT). 
Brasileiros de 2ª categoria : Aposentam-se, em media, com metade da última contribuição (a aposentadoria é calculada pela média de 80% das maiores contribuições mensais, iniciando com as primeiras contribuições que são sempre pequenas).Contribuem com valor acima do necessário para financiar os privilegiados. Os 20% pagos pelos empregadores não beneficiam diretamente as aposentadorias, mas são redutores dos salários e dos empregos.  
CUSTO BRASIL: O salário serve de base de cálculo para contribuições com finalidades menos nobres que a aposentadoria. Ex : SENAI, SESI, SEBRAE, etc . Não são fiscalizados adequadamente e as verbas são utilizadas politicamente. O custo benefício destas contribuições é duvidoso.Se forem boas instituições não necessitam de contribuições compulsórias e sobreviverão, se não forem boas, não merecem. O salário não pode servir de base para estes tipos de contribuições, se quisermos concorrer com o mundo. Estes absurdos nos levam ao MODELO ECONÔMICO DA POBREZA, tendo como conseqüências:

INSS, APOSENTADORIAS.
A contabilidade do INSS deveria separar a parte de previdência da de assistência social e das aposentadorias concedidas pelo governo como benefícios especiais e assistenciais. 
As contribuições feitas pelas empresas de 20% deveriam ser contabilizadas em nome dos Empregados e dos Autônomos para fins de cálculo das aposentadorias. 
DEVERIA SER SEPARADA A PARTE DE PREVIDÊNCIA DA PARTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DE BENEFÍCIOS CONCEDIDOS SEM CONTRIBUIÇÕES. 
MAGECONOMIA 10/1987 (10/2014).

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

PEA - POPULAÇÃO ECONÔMICA ATIVA, PIA - POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA, BOLSA FAMÍLIA.

PEA - POPULAÇÃO ECONÔMICA ATIVA, PIA - POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA, BOLSA FAMÍLIA.
Tabela de dados do IBGE (publicados pelo BC). Em mil pessoas.
ANO PEA PIA PEA/PIA
    %
TEMPO DE PROCURA DE TRABALHO
DE 1 A 6
meses
7 A 11
meses
+ de 1 ano
01/2013 24475 42525 57,6 51,9 5,9 13,1
01/2014 24276 43001 56,5 52,9 8,2 14,8
08/2014 24360 43380 56,2 49,9 10,4 17,7
      
BOLSA FAMÍLIA: segundo declarações da candidata Dilma Roussef 55 miilhões (em uma segunda declaração falou em 50 milhões).
      O SUCESSO DE UM GOVERNO DEVE SER MEDIDO:
  a) PELA REDUÇÃO DA QUANTIDADE DE PESSOAS QUE NECESSITAM DA ASSISTÊNCIA DO BOLSA FAMÍLIA (devido ao crescimento da economia) E    NÃO PELO AUMENTO;
       b) PELO AUMENTO DA RELAÇÃO PEA / PIA E NÃO PELA REDUÇÃO;
      c) PELA REDUÇÃO DO TEMPO DE BUSCA POR EMPREGO.
   MAGECONOMIA. 10/2014.


sexta-feira, 26 de setembro de 2014

LINHAS DE PENSAMENTOS ECONÔMICOS – DIFERENÇAS.



LINHAS DE PENSAMENTOS ECONÔMICOS – DIFERENÇAS.


O estudo teórico da economia, na prática e resumidamente, podemos dividir em:

a)    Política Fiscal (orçamento, execução orçamentária, receitas e gastos);

b)    Política Monetária (a moeda e suas funções, unidade de medida, meio de pagamento e reserva de valor, o controle da liquidez e da inflação. Juro básico e de mercado);

c)  Política Cambial (o controle da liquidez, da volatilidade) e política externa (comercial, mercadorias, serviços, rendas, capitais e financeira).


A teoria, resumidamente, podemos dividir em:

a) Contabilidade Nacional e sua análise. Sistema padronizado de contas nacionais originado em Keynes (Teoria Geral), iniciado e organizado por Simon Kusnetz, aperfeiçoado por Richard Stone (padrão aceito mundialmente);

b)    Macroeconomia (teoria quantificada, justificada e modelos);

c)    Economia Monetária (moeda e bancos), base teórica das políticas monetárias;

d)  Econometria (a fusão da matemática, estatística e da economia). Ajuda   estudantes sem a cultura acumulada adequada e com base matemática a entenderem análise econômica;

e)    Microeconomia.

A  economia é uma ciência social-política (não exata). Toda sua lógica baseia-se no estudo do equilíbrio (o constante movimento das variáveis) das forças econômicas (agentes, variáveis, tempo = mercado). 

A economia e as previsões: por ser uma ciência não exata e política (depender de decisões futuras) as conclusões de estudos vêm sempre acompanhadas da frase padrão: “e tudo o mais continuando constante”. Isto não desqualifica a ciência, pelo contrário, ela define e antecipa as consequências (efeitos) de ações políticas. Leis ou postulados econômicos são enunciados de tendências.

O EQUILÍBRIO ESTÁTICO (a fotografia de um momento): facilita o estudo dos fenômenos econômicos para os iniciantes.

O EQUILÍBRIO DINÂMICO (o equilíbrio em movimento): procura explicar o processo em que o sistema está caminhando para alcançar o equilíbrio, assim como os momentos sequenciais. A economia em equilíbrio (pouca volatilidade) tem a PREVISIBILIDADE facilitada (facilita o planejamento e encoraja os investimentos, o crescimento é sustentável, a moeda é estável), em desequilíbrio é mais volátil e imprevisível (desencoraja investimentos).


LINHAS DE PENSAMENTOS ECONÔMICOS:


a)  LIBERAL: defende a menor presença estatal possível, regras do jogo preestabelecidas, o poder deve ser da lei e não da autoridade, as normas devem reduzir o poder discricionário, defender a concorrência e o mais fraco contra o mais forte. Defende também que os gastos públicos improdutivos devem ser o menor possível e manter uma relação com os produtivos (inclusive os investimentos produtivos com os improdutivos). É contra o controle dos preços. Os monopólios e os oligopólios naturais devem ser monitorados e fiscalizados por agências governamentais (defesa da qualidade e do consumidor). O câmbio deve ser flutuante. Podemos dizer que o Capitalismo Liberal é o melhor exemplo prático. Autores: Adam Smith, A Riqueza das Nações (1776); Friedrich August Von Hayek, Caminho da Servidão (1944); Milton Friedman, Capitalismo e Liberdade (1962); José Guilherme Merquior, A Natureza do Processo; Roberto Campos, Lanterna na Popa; Karl R. Popper, A Sociedade Aberta e seus Inimigos; Douglas North, Entendendo o Processo de Mudança Econômica; Norberto Bobbio, Liberalismo e Democracia.


b) MONETARISMO: defende a defesa do poder de compra da moeda como condição necessária, mas não o suficiente, para o desenvolvimento econômico. O princípio básico é o controle da quantidade da moeda (por extensão do crédito) e o seu crescimento em harmonia com a capacidade de crescimento do PIB (PIB potencial) para evitar que o processo inflacionário se instale (inflação ascendente, hiperinflação e a seguir a estagflação). Um resumo seria dizer que defende a responsabilidade fiscal e a monetária. A taxa básica de juro demonstrou ser a melhor ferramenta para controlar a liquidez e estabelecer a harmonia entre a velocidade de crescimento da demanda e da oferta. Quando a demanda cresce em velocidade superior à oferta, a motivação para exportar cai e a para importar sobe, evoluindo para crise cambial. Se não abortada com a elevação da taxa básica o crescimento cai e o quadro evoluirá para a moratória e suas consequências negativas para a economia e para o povo. O monetarismo combina com o liberalismo e com câmbio flutuante. 
    Autores: 
BERNARDO DAVANZATI (1582): escreve “Lição da Moeda” onde é esboçada a ideia, talvez inicial, da teoria quantitativa da moeda; 
DAVID HUME (1752): “Of Money e Of interest” dá forma bem esboçada à ideia da teoria quantitativa da moeda. Separa os efeitos do curto e médio prazo da alteração monetária das do longo prazo (inflação). “Os preços das mercadorias evoluirão sempre proporcionalmente à quantidade de moeda”; 
1760 – 1770: tem início a revolução industrial inglesa (inovações); 
ADAM SMITH (1776): publica o livro “A Riqueza das Nações”, com as ideias básicas do pensamento econômico liberal. A presença do estado deve ser definida e limitada por leis, o poder é da lei e não da pessoa (limitar o poder discricionário das autoridades). Redução dos gastos improdutivos dos governos. Liberdade dos mercados, concorrência defendida por regras do jogo pré-estabelecidas, a menor presença estatal possível; 
GUSTAV KNUT WICKSELL (1911): “Lições de Economia Política”, quase um resumo de suas obras. Introduziu a ideia de taxa de juro de equilíbrio e suas relações com a inflação. Se o juro de mercado é superior ao de equilíbrio a demanda e os preços caem. O monetarismo racional tem suas origens em seus estudos; 
IRVING FISHER (1928/1937): desenvolveu os estudos da teoria monetária moderna (tudo passa por ele); 
MILTON FRIEDMAN (1962), com a publicação do livro “Capitalismo e Liberdade”, em linguagem acessível a todos, faz o monetarismo renascer, contrapondo-se às conclusões de Keynes, que considerava totalmente erradas (fábrica de estagflação). É o principal autor do liberalismo e monetarismo modernos. Sua principal obra é “A História Monetária dos Estados Unidos”.


c) HETERODOXIA DESENVOLVIMENTISTA: defende a maior presença estatal possível, inclusive os monopólios estatais, não condena o poder discricionário das autoridades (defende a política monetária discricionária). Defende a taxa básica de juros baixa como meio de aumentar as atividades, déficits fiscais e gastos públicos sem diferenciar os produtivos dos improdutivos. Criticam a responsabilidade fiscal e monetária. Apesar da maioria se dizer keynesiana, defendem o câmbio administrado, preços controlados e um pouco mais de inflação como meio de obter o crescimento. Keynes era a favor do câmbio flutuante e contra a inflação (o seu modelo de desenvolvimento é que leva ao processo inflacionário, inflação, hiperinflação e por fim a estagflação).  Exemplos de heterodoxia: Capitalismo de Estado, o Socialismo e o Comunismo. MAG 26/09/2014.

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A PRÁTICA COMPROVOU A TEORIA:

a)    MELHORIA CONTÍNUA OS GANHOS DE PRODUTIVIDADE E AS INOVAÇÕES ACONTECEM EM AMBIENTES ONDE EXISTE CONCORRÊNCIA. A LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA, PELO LUCRO, SÃO OS GRANDES MOTIVADORES;

b)    A FALTA DE LIBERDADE DE INFORMAÇÃO (imprensa livre, propaganda, comunicação, telefonia, internet, livros) E DO DIREITO DE IR E VIR DIFICULTAM O DESENVOLVIMENTO;

c)    ECONOMIAS (PAÍSES) DOMINADAS POR CORPORAÇÕES (empresas e grupos protegidos e privilegiados) E PROTECIONISMOS (segmentos que só sobrevivem protegidos por leis ou subsídios) TÊM MENOR RENDA PER CAPTA E PIOR QUALIDADE DE VIDA.
                          MAG 2011