sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

ESTAMOS ENTRANDO EM UMA CRISE MUNDIAL COM DEFLAÇÃO?

ESTAMOS ENTRANDO EM UMA CRISE MUNDIAL COM DEFLAÇÃO?

EXPLICAÇÃO ANTECEDENTE. BOLHA: fuga pelo mercado da moeda pátria mais juros como forma de poupar (reserva de valor). Os agentes refugiam-se em outros ativos que não a moeda pátria mais juros, como o ouro, imóveis, bolsas ou outros. As nações emergentes muitas vezes utilizam o dólar como fuga da sua moeda doméstica. As bolhas se formam tendo como causas, políticas fiscal (déficits) e monetária populistas (expansão monetária acima da capacidade de crescimento da economia), heterodoxa ou desenvolvimentista. O ativo escolhido como reserva de valor sobe o seu preço muito acima do índice de inflação, dando uma falsa impressão de ganhos (riqueza). É a riqueza virtual (forma-se uma falsa impressão de riqueza). Com o furo da bolha a riqueza virtual acaba e forma-se um sentimento de empobrecimento.

O Fed (BC dos USA) após a crise de 2008 manteve os Fed Funds (taxa básica) em 0,25% e aumentou a liquidez comprando títulos do mercado. Esta política não aumentou a inflação doméstica americana, evitou uma recessão profunda, mas inflacionou os preços das commodities mundiais. O aumento da liquidez foi absorvido pelo mundo, nações exportadoras de commodities agrícolas, pecuárias, minerais (as emergentes) e as chão de fábrica (China, e tigres asiáticos). As exportações da China mantiveram a inflação americana baixa. Onde aconteceu inflação? Nos preços das commodities mundiais (principalmente as minerais). A relação de trocas (preços de importações e de exportações) das nações (emergentes) exportadoras de commodities (agrícolas, pecuárias e minerais) saiu muito favorecida. O Brasil saiu muito favorecido, permitiu a acumulação das reservas, valorização de sua moeda (aumento do poder de compra e facilidades no controle da inflação) apesar das políticas fiscal e monetária não adequadas, principalmente no segundo governo Lula e o de DR. Foi uma década perdida, o segundo governo Lula e o governo DR. A bolha da crise de 2008 aconteceu nos USA nos preços dos imóveis (o mundo inteiro absorveu parte). Os preços dos imóveis nos USA caíram, os devedores não conseguiram pagar a dívida e quase todos os bancos iriam falir. O Fed entrou salvando-os. Onde se formou a BOLHA agora? Nos preços das commodities e um pouco no ouro. A queda está sendo maior do que todos esperavam (o ouro resiste). Afetou mais os países que adotaram políticas fiscal e monetária populistas (o Brasil entrou nesse populismo). Para não quebrar tentou reverter a política econômica, liberou os preços reprimidos, câmbio e tentou fazer os ajustes fiscais (conseguiu apenas parte). As receitas com exportações caíram apesar da desvalorização cambial (a queda das importações foi maior ainda). A pergunta: a  queda dos preços das commodities não ajudou no combate à inflação interna? Ajudou, mas a desvalorização cambial compensou parte da queda dos preços. O processo inflacionário seria muito mais difícil de reverter. A queda do poder de compra segurou a velocidade do crescimento da demanda.
A PERGUNTA? Teremos deflação no mundo? O dólar valorizando caem os preços das importações americanas (o poder de compra dos americanos aumenta). Os países que formaram reservas ganham com as mesmas apesar da redução do poder de compra de sua população. Os países que praticaram política monetária e fiscal responsáveis são os menos afetados. A deflação das commodities afetou as grandes mineradoras e produtoras de petróleo (e os países). Irá a deflação generalizar-se atingindo todos os preços? Muito pouco provável, mas os bancos credores terão que renegociar e alongar as dívidas das empresas e de alguns países. MAG 01/2016


sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

RENDIMENTOS DE ATIVOS E PREÇOS DE COMMODITIES

COMMODITIES - PREÇOS US$.


DATAS
Fed
funds
OURO
PETR.
Brent.
Milho
Café
Soja
Suco
Laran.
Açucar
Trigo
2002 1,25% 348,2 28,66 235,75 60,2 569,5 91,75 7,61 325,0
2003 1,00 416,1 30,17 246,0 64,95 789,0 60,75 5,67 377,0
2004 2,25 438,4 40,46 204,75 103,75 547,75 86,1 9,04 307,5
2005 4,25 518,9 58,98 215,75 107,1 602,0 125,2 14,68 339,3
2006 5,25 638,0 60,86 390,25 126,2 683,5 201,3 11,75 501,0
2007 4,25 838,0 93,85 455,5 136,2 1199 143,6 10,82 885,0
2008 0,25 884,3 45,59 407,0 112,05 972,25 68,55 11,81 610,8
2009 0,25 1096,2 77,93 414,5 135,95 1039,8 124,0 26,95 541,5
2010 0,25 1421,4 94,75 629,0 240,5 1393,8 172,35 32,12 794,3
2011 0,25 1566,8 107,38 646,5 226,85 1198,5 169,0 23,30 652,75
2012 0,25 1675,8 111,11 698,25 143,80 1418,7 116,05 19,51 778,0
2013 0,25 1202,3 110,80 422,00 110,70 1312,5 136,45 16,41 605,25
2014 0,25 1184,10 57,33 397,00 166,60 1019,25 140,25 14,52 589,75
2015 0,25 1065,20 37,28 358,75 126,70 871,25 140,00 15,24 470,00
% ano x -10,46 -34,97 -9,63 -23,95 -14,52 -0,04 4,96 -20,31
% 12 meses x -10,46 -34,97 -9,63 -23,95 -14,52 -0,04 4,96 -20,31



ÍNDICES COMMODITIES - IC Br. BC
DATA IC Br
CRB
Composto
Agropec.
Metais Energia
2005 Dez. 100 100 100 100 100
2006 105,06 103,23 143,62 75,01 112,16
2007 100,17 101,04 115,92 81,71 107,37
2008 102,64 115,29 81,95 79,57 107,13
2009 99,32 107,51 102,11 67,89 105,89
2010 124,77 137,62 122,98 81,06 124,71
2011 124,34 136,96 109,72 92,00 128,29
2012 137,40 149,06 131,39 100,68 146,45
2012 % 10,51 8,84 19,75 9,44 14,16
2013 151,90 166,87 132,06 115,51 164,77
2014 149,44 167,80 144,70 88,67 171,17
% ANO -5,14 -3,62 -4,21 -15,56 -3,99
2015 181,47 213,29 158,35 90,16 213,22
% ano 21,43 27,11 9,43 1,68 24,57
% 12 meses 21,43 27,11 9,43 1,68 24,57

 Fonte: BCB. Agropecuária: carne de boi e de porco, algodão, óleo de soja, trigo, café. Metais: alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel. Energia: petróleo brent, gás e carvão. CRB: Commodity Research Bureau (produtos básicos mais sensíveis a mudanças). FONTE: BC

domingo, 3 de janeiro de 2016

CURIOSIDADES SOBRE O BLOG E OS LEITORES

CURIOSIDADES SOBRE O BLOG E OS LEITORES:

18,76% SÃO AMERICANOS, MAS NO ÚLTIMO MÊS OS RUSSOS ATINGIRAM 10,1%.
A SEGUIR LEITORES NÃO BRASILEIROS: ALEMÃES, ANGOLANOS, REINO UNIDO, PORTUGUESES, EMIRADOS ÁRABES UNIDOS,  MALÁSIA, FRANÇA, CHINA, UCRÂNIA.  

AS POSTAGENS MAIS LIDAS FORAM:
Pode ser que alguns leitores entrem no blog através dos endereços das postagens.

Entrada


SELIC X CDI X IPCA X i real  23 de abr de 2012






A MOEDA - RESUMO HISTÓRICO 17 de abr de 2013




No último mês:  Postagens Entrada





SELIC X CDI X IPCA X i real 23 de abr de 2012


CHOQUE OU INFLAÇÃO DE OFERTA? 5 de abr de 2013, 3 comentários

ECONOMISTAS 1969 - 2012 31 de jul de 2014,







sábado, 2 de janeiro de 2016

ANÁLISE ECONÔMICA EXIGE SABER EM TEORIA ECONÔMICA. POLÍTICA MONETÁRIA EXIGE SABER CONSOLIDADO DE ECONOMIA MONETÁRIA.

ANÁLISE ECONÔMICA EXIGE SABER EM TEORIA ECONÔMICA.

POLÍTICA MONETÁRIA EXIGE SABER CONSOLIDADO DE ECONOMIA MONETÁRIA.

Escrever exige algum conhecimento e dedicação. Escrever FICÇÃO é menos trabalhoso do que uma biografia, ciência ou uma análise. Na ficção as ideias são livres, na biografia são presas à verdade, exigem pesquisa. Escrever sobre conhecimentos acumulados pela humanidade exige estudo.  Algumas ciências e saberes exigem professores na fase inicial do aprendizado, a língua mãe e a matemática, outras podemos aprender lendo e estudando e na vida profissional. Os conhecimentos teóricos acumulados são potencializados pela experiência.  Resumindo podemos dizer que o médico fará bons diagnósticos se tiver uma boa base teórica, fará melhor ainda com anos de experiência (é o que chamamos de expertise). As empresas brasileiras aprenderam a diferença entre a eficiência e eficácia. Profissionais eficientes (boa base teórica) podem não ser eficazes, mas os conhecimentos são exigidos para as análises bem fundamentadas e decisões corretas. A microinformática e a internet permitiram a publicação e a pesquisa de saberes antes só conseguidos através de livros. Os próprios livros passaram a ser mais eficientes com as conquistas e facilidades gráficas (o estudo e a aprendizagem ficaram mais fáceis).   

A teoria econômica desenvolveu muito com as experiências vivenciadas pelos países, pelas moratórias acontecidas, pelas hiperinflações e estagflações. Muito se aprendeu depois da crise econômica e financeira de 29/30. O abandono pelos USA da conversibilidade do dólar em ouro (15/08/1971. US$ 35,00 a onça-troy) foi semelhante a uma moratória. Falar em câmbio fixo (administrado) depois deste fato pode ser considerado crime de populismo econômico (deveria ser). Semelhante a outros saberes e ciências a análise econômica só pode ser bem feita por profissionais que tenham sólido domínio da teoria econômica. Melhor ainda os profissionais que tenham expertise no campo analisado. Os profissionais de finanças entendem com mais facilidade a relação juros x conjuntura, juros de mercado de curto prazo e de longo prazo. Os profissionais do BC entendem mais sobre moeda, juros e câmbio. Mas para falar ou escrever sobre POLÍTICA MONETÁRIA é exigido sólidos conhecimentos de ECONOMIA MONETÁRIA. É inadmissível que profissionais que se proponham a escrever sobre política monetária não tenham o domínio de economia monetária, não saibam a diferença entre taxa básica de juros e taxa de mercado de CP e de LP. Não saibam estabelecer as relações entre as variáveis controláveis e os efeitos das mesmas nas outras. Que não estejam em dia com dados estatísticos da conjuntura como meios de pagamento ampliados, as operações de crédito do sistema financeiro, a composição da dívida pública, os juros de mercado de CP e de LP (acurva de juros), as contas externa (balanço de pagamentos estratificado), os índices de inflação também estratificados entre outros saberes. MAG 01/2016.       

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

O PIB EFETIVO ESTÁ ABAIXO DO POTENCIAL?

O PIB EFETIVO ESTÁ ABAIXO DO POTENCIAL?

PIB potencial, efetivo, naicu e hiato do produto são conceitos econômicos, como outros, utilizados pelos economistas nas análises econômicas, principalmente a do processo inflacionário. Abaixo alguns conceitos que facilitarão o entendimento do texto:

NAICU (Non-Accelerating Inflation Capacity of Utilization); Taxa de utilização da capacidade instalada que não acelera a inflação.

NUCI; NÍVEL DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA.

PIB POTENCIAL; CAPACIDADE DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA.

HIATO DO PRODUTO; diferença entre o PIB potencial e o efetivo.

HIATO INFLACIONÁRIO; demanda agregada maior do que a oferta agregada em situação de pleno emprego dos fatores.

HIATO DEFLACIONÁRIO; oferta agregada maior do que a demanda agregada em situação de desemprego.

TAXA DE JURO NEUTRO, NATURAL OU DE EQUILÍBRIO (in) é a que não influencia as atividades e não provoca inflação. A economia roda com equilíbrio e harmonia entre a oferta e a demanda e cresce com sustentação (dentro do limite do PIB potencial). 

TAXA BÁSICA (ib) é a de curto prazo fixada pelo BC (controlável) para remunerar as sobras de moeda no mercado (pode reduzir a liquidez). Estando as expectativas prevendo inflação superior à meta o BC deve fixar a taxa básica em percentual superior à neutra. Ela influenciará a queda nas expectativas da inflação e dos juros de mercado de longo prazo (o custo de captação do TN cai).

TAXA DE MERCADO (im) é a negociada pelos aplicadores (poupadores) e tomadores (bancos). A curva de juros (as diversas taxas para os vários prazos) é formada neste mercado (onde vendedores e compradores de títulos públicos fazem seus negócios. A BM&F publica uma tabela.). A taxa neutra (nominal) em condições de normalidade é sempre o ponto mais negociado desta curva, com prazo mínimo (ou acima) de um ano.
A taxa de mercado pode estar acima ou abaixo da natural (neutra) por excesso ou falta de liquidez no mercado. O BC pode fazer a taxa de mercado ficar abaixo da neutra fixando uma taxa básica que não estimula os poupadores a aplicarem seus recursos com ele. Enfim permite (ou induz) que a quantidade de moeda em circulação esteja acima do necessário (sobra liquidez no mercado). Os detentores de renda (do trabalho, lucros, juros e aluguéis) ou de poupanças, com expectativas de perda para a inflação, fogem da moeda (moeda mais juros) como reserva de valor para outros ativos (ouro, dólar, imóveis, títulos com índices de correção). Os juros reais sobem.

Alguns economistas considerados racionais (ortodoxos) escreveram que O PIB EFETIVO ESTÁ ABAIXO DO POTENCIAL. A NAICU (Non-Accelerating Inflation Capacity of Utilization) está em um nível que não acelera a inflação.
Analisando as tabelas abaixo verificamos que os bens semiduráveis, os não duráveis e os monitorados estão muito acima da meta de inflação. A Selic está abaixo do DI 360 (e este crescendo). Se em agosto o BC tivesse elevado a Selic para 14,75% (o DI 360 estava em 14,38%) com muita certeza os juros de LP de mercado teriam parado de subir e provavelmente cedido um pouco. Hoje a necessidade de aumento da Selic já é maior, o DI 360 passou para 15,84%.  (a necessidade de Selic para reverter a tendência da inflação passou para 16% ou 16,25%). Se o BC passar uma mensagem firme de que subirá a Selic ate reverter a inflação para descendente a necessidade de aumentar a Selic pode reduzir.
O IPCA preços livres, comercializáveis, não comercializáveis e monitorados todos muito acima da meta (na tabela em vermelho). O IGPM, IPAM, IPCM, IPA produtos industriais e agrícolas muito acima da meta. O índice de difusão dos preços (itens de preços pesquisados subindo) acima de 70% (acima de 45% já é o início de um processo inflacionário). O risco da generalização da contaminação dos preços e voltarmos à indexação (inflação inercial) é grande. Vale a pena correr o risco? Existe uma máxima que diz: sem demanda que a sustente não tem inflação que perdure. MAG 01/2016.
As tabelas podem ser vistas com mais dados no site: 
http://www.magconsultoria.uaivip.com.br/INDICES_1.htm


IPCA (ESTRATIFICADO) X SELIC  X DI 360. (META do IPCA 4,5% a.a, 0,36748% a.m).
MÊS
ANO
BENS
SERVIÇOS
23,35%
MONITORADOS
31,01%
IPCA
Meta 4,5%a.a
0,36748% a.m
SELIC
DI 360
POL. MONET.
EXPANS.
CONTRAC.
NEUTRA
DURÁVEIS
peso 9,81%
SEMI DUR.
9,37%
NÃO DUR.
26,46%
MÊS
12
meses
MÊS
12
meses
MÊS
12
meses
MÊS
12
meses
MÊS
12
meses
MÊS
12
meses
DEZ./2013
0,51
3,63
0,54
4,75
0,87
7,57
1,16
8,75
0,91
1,54
0,92
5,91
10,0
10,57
EXPANS.
DEZ./2014
0,08
3,01
0,68
3,82
0,79
6,88
1,20
8,33
0,43
5,32
0,78
6,41
11,75
12,96
ESPANS.
AGO./2015
0,18
3,45
0,26
4,67
-0,03
9,58
0,32
8,24
0,32
15,75
0,22
7,06
14,25
14,38
EXPANS.
SET.
0,30
3,59
0,50
4,55
0,06
9,01
0,67
8,13
0,92
16,35
0,54
9,49
14,25
15,55
EXPANS.
OUT.
-0,27
2,88
0,65
4,70
1,00
9,65
0,62
8,34
1,39
17,52
0,82
9,93
14,25
15,39
EXPANS.
NOV./2015
-0,07
3,16
0,58
4,90
2,30
11,33
0,46
8,34
1,09
17,95
1,01
10,48
14,25
15,71
EXPANS.


IPCA - PREÇOS LIVRES, COMERC., NÃO COMERC., MONITORADOS
MÊS / ANO
PREÇOS LIVRES
 GERAL
 peso 68,99
PREÇOS LIVRES peso 68,99

MONITORADOS
 peso 31,01

Comercializáveis
 peso 32,81
Não Comercial.
 peso 36,18
Mensal
12
meses
Mensal
12
meses
Mensal
12
meses
Mensal
12
meses
DEZ./2013
0,92
7,29
0,68
6,01
1,13
8,43
0,91
1,54
DEZ./2014
0,88
6,72
0,62
5,95
1,11
7,43
0,43
5,32
JAN./2015
0,87
7,01
0,31
5,57
1,35
8,29
2,50
7,55
FEV.
0,88
7,12
0,59
5,92
1,12
8,17
2,37
9,66
MAR.
0,70
6,59
0,57
5,68
0,81
7,40
3,36
13,37
ABR.
0,69
6,64
0,63
5,64
0,74
7,53
0,78
13,38
MAI.
0,59
6,82
0,79
5,71
0,42
7,79
1,22
14,09
JUN.
0,69
7,09
0,68
6,05
0,69
7,98
1,12
15,08
JUL.
0,45
7,67
0,50
6,29
0,40
8,86
1,17
15,97
AGO.
0,19
7,70
0,42
6,62
-0,01
8,60
0,32
15,75
SET.
0,42
7,48
0,46
6,41
0,38
8,38
0,92
16,35
OUT.
0,64
7,71
0,99
7,06
0,34
8,23
1,39
17,52
NOV.
0,98
8,28
1,14
7,97
0,85
8,51
1,09
17,95




IGPM - IPAM - IPCM -
IPA DI até 12/2008. Em 2009 IPA M (Ind. e Agric.)
DATA
IGPM
IPAM
IPCM
IPA DI até 12/08. Após M
Mês
12
meses
Mês
12
meses
Mês
12
meses
Prod. Ind.
Prod. Agric.
Mês
12 meses
Mês
12
meses
2013
0,60
5,51
0,63
5,12
0,69
5,51
0,58
7,82
0,75
-1,49
2014
0,62
3,69
0,63
2,13
0,76
6,76
0,40
1,59
1,23
3,56
JAN./2015
0,76
3,98
0,56
2,38
1,35
7,27
0,26
1,09
1,35
5,90
FEV.
0,27
3,86
-0,09
2,02
1,14
7,74
-0,10
0,40
-0,06
6,49
MAR.
0,98
3,16
0,92
0,75
1,42
8,39
0,33
-0,03
2,47
2,79
ABR.
1,17
3,55
1,41
1,36
0,75
8,31
1,46
1,10
1,27
2,05
MAI.
0,41
4,11
0,30
2,33
0,68
8,31
1,01
2,77
-1,51
1,20
JUN.
0,67
5,59
0,41
4,26
0,83
6,32
0,66
4,03
-0,23
4,88
JUL.
0,69
6,97
0,73
6,20
0,60
9,33
0,52
5,12
1,27
9,12
AGO.
0,28
7,55
0,20
6,89
0,24
9,57
0,28
5,70
0,00
10,15
SET.
0,95
8,35
1,30
8,14
0,32
9,46
1,01
6,62
2,08
12,32
OUT.
1,89
10,09
2,63
10,72
0,64
8,26
2,16
8,93
3,83
15,58
NOV.
1,52
10,69
1,93
10,77
0,90
10,06
1,68
10,08
2,60
15,15
DEZ./2015
0,49
10,54
0,39
11,20
0,92
10,24
-0,04
9,59
1,49
15,45