sexta-feira, 1 de março de 2019

ATIVIDADES NECESSÁRIAS, MAS IMPRODUTIVAS E SEUS EFEITOS NO PIB.



ATIVIDADES NECESSÁRIAS, MAS IMPRODUTIVAS E SEUS EFEITOS NO PIB.

Não se inclui no cálculo do PNB (PRODUTO NACIONAL BRUTO): serviços domésticos da dona de casa, pagamentos de renda que não resultem de atividades produtivas (aposentadorias, juros da dívida pública) e atividades ilegais (não socialmente úteis, como contrabando, etc.).

AS ATIVIDADES NECESSÁRIAS, MAS IMPRODUTIVAS (funcionalismo público, atividades meio e aposentadorias) SE SUPERIORES A UM LIMITE DA RENDA NACIONAL PROVOCAM QUEDA DO PIB. NO NOSSO CASO JÁ IMPEDEM O CRESCIMENTO ASCENDENTE.

CONSUMO: RELAÇÕES COM RENDA, JUROS E INFLAÇÃO.

1) KEYNES: para Keynes o consumo subiria de acordo com a renda. Maior a renda maior o consumo total, mas menor em relação à renda;

2) IRVING FISHER: para Fisher o consumo dependia da expectativa de renda e de vida;
3) MILTON FRIEDMAN: para Friedman o consumo dependia da renda permanente (a renda que os agentes têm segurança de que receberão);

4) MODIGLIANI: para Modigliani o consumo é função da riqueza e da renda em relação à expectativa de vida.

A MELHORIA NA DISTRIBUIÇÃO DA RENDA (redução da concentração da renda), EFEITO: aumenta o consumo no curto e no médio prazo (ou enquanto houver espaço para ele ocorrer). O aumento do consumo induz o aumento dos investimentos (é o crescimento da renda total = PIB).

A CONCENTRAÇÃO DA RENDA EM ATIVIDADES NECESSÁRIAS (BUROCRACIA GOVERNAMENTAL E APOSENTADORIAS PRIVILEGIADAS), MAS IMPRODUTIVAS, EM VALOR DA RENDA NACIONAL ACIMA DE UM LIMITE (NO CASO BRASILEIRO PROVOCANDO DÉFICITS PRIMÁRIOS) IMPEDE O CRESCIMENTO SUSTENTADO E ROBUSTO DO PIB. É A OPÇÃO PELA POBREZA, SEMELHANTE À CONCENTRAÇÃO DE RENDA DOS REGIMES SOCIALISTAS.

A SOLUÇÃO É A REFORMA DA PREVIDÊNCIA COM A ELIMINAÇÃO DOS ABSURDOS E INSUSTENTÁVEIS PRIVILÉGIOS QUE SÃO A PRINCIPAL CAUSA DA POBREZA DO BRASIL E DOS BRASILEIROS. 01/03/2019





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