ATIVIDADES
NECESSÁRIAS, MAS IMPRODUTIVAS E SEUS EFEITOS NO PIB.
Não se inclui no cálculo do PNB (PRODUTO NACIONAL BRUTO):
serviços domésticos da dona de casa, pagamentos de renda que não resultem de
atividades produtivas (aposentadorias, juros da dívida pública) e atividades
ilegais (não socialmente úteis, como contrabando, etc.).
AS ATIVIDADES NECESSÁRIAS, MAS IMPRODUTIVAS (funcionalismo
público, atividades meio e aposentadorias) SE SUPERIORES A UM LIMITE DA RENDA
NACIONAL PROVOCAM QUEDA DO PIB. NO NOSSO CASO JÁ IMPEDEM O CRESCIMENTO
ASCENDENTE.
CONSUMO: RELAÇÕES COM RENDA, JUROS E INFLAÇÃO.
1) KEYNES: para Keynes o consumo subiria de acordo com a
renda. Maior a renda maior o consumo total, mas menor em relação à renda;
2) IRVING FISHER: para Fisher o consumo dependia da
expectativa de renda e de vida;
3) MILTON FRIEDMAN: para Friedman o consumo dependia da
renda permanente (a renda que os agentes têm segurança de que receberão);
4) MODIGLIANI: para Modigliani o consumo é função da
riqueza e da renda em relação à expectativa de vida.
A MELHORIA NA DISTRIBUIÇÃO DA RENDA (redução da
concentração da renda), EFEITO: aumenta o consumo no curto e no médio prazo (ou
enquanto houver espaço para ele ocorrer). O aumento do consumo induz o aumento
dos investimentos (é o crescimento da renda total = PIB).
A CONCENTRAÇÃO DA RENDA EM ATIVIDADES NECESSÁRIAS (BUROCRACIA
GOVERNAMENTAL E APOSENTADORIAS PRIVILEGIADAS), MAS IMPRODUTIVAS, EM VALOR DA
RENDA NACIONAL ACIMA DE UM LIMITE (NO CASO BRASILEIRO PROVOCANDO DÉFICITS
PRIMÁRIOS) IMPEDE O CRESCIMENTO SUSTENTADO E ROBUSTO DO PIB. É A OPÇÃO PELA
POBREZA, SEMELHANTE À CONCENTRAÇÃO DE RENDA DOS REGIMES SOCIALISTAS.
A SOLUÇÃO É A REFORMA DA PREVIDÊNCIA COM A ELIMINAÇÃO DOS
ABSURDOS E INSUSTENTÁVEIS PRIVILÉGIOS QUE SÃO A PRINCIPAL CAUSA DA POBREZA DO
BRASIL E DOS BRASILEIROS. 01/03/2019
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