LIBERALISMO
X NACIONAL-DESENVOLVIMENTISMO (NORMAS).
O PENSAMENTO LIBERAL DEFENDE NORMAS PARA LIMITAR O PODER DISCRICIONÁRIO DAS AUTORIDADES (o poder deve ser das leis e não das autoridades), DO MAIS
FORTE SOBRE O MAIS FRACO, PARA DEFENDER A CONCORRÊNCIA (já que não existe
liberalismo sem concorrência), E QUE SIMPLIFIQUEM AS NEGOCIAÇÕES (as normas não devem dificultar as partes de negociarem entre si) E OS MERCADOS.
PODEMOS DIZER QUE DEFENDE REGRAS DO JOGO PRÉ-ESTABELECIDAS QUE PROPORCIONEM UM
AMBIENTE DE SEGURANÇA FAVORÁVEL PARA OS INVESTIDORES (que facilitem o planejamento de LP).
AS NORMAS NÃO DEVEM PERMITIR A CRIAÇÃO DE DIFICULDADES PARA EVITAR A VENDA DE FACILIDADES.
O
SISTEMA DE PREÇOS É O DE MERCADO.
CLARO QUE OS LIBERAIS DEFENDEM NORMAS
PRUDENCIAIS E AUDITORIAS RIGOROSAS NA GESTÃO DOS GASTOS PÚBLICOS.
DEFENDEM
TAMBÉM A MENOR PRESENÇA DO ESTADO E A MAIOR QUANDO NECESSÁRIA.
CONSIDERA QUE UMA RELAÇÃO GASTOS PÚBLICOS IMPRODUTIVOS / PRODUTIVOS MUITO ALTA É NEGATIVA AO CRESCIMENTO ECONÔMICO.
Consideram que a maior presença estatal aumenta a corrupção. O estado deve ser mínimo para que sua atuação seja efetiva no necessário.
O NACIONAL-DESENVOLVIMENTISMO (KEYNESIANOS) DEFENDE NORMAS QUE AUMENTEM O PODER
DISCRICIONÁRIO DAS AUTORIDADES (na prática os excessos burocráticos facilitam
a venda de facilidades), A MAIOR PRESENÇA ESTATAL, MONOPÓLIOS ESTATAIS E PREÇOS
TABELADOS, CONSIDERA OS GASTOS PÚBLICOS IMPRODUTIVOS BENÉFICOS AO CRESCIMENTO ECONÔMICO.
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