segunda-feira, 10 de novembro de 2014

TABELAS MONETÁRIAS


OPERAÇÕES DE CRÉDITO DO SISTEMA FINANCEIRO (BRASIL).

ANO GOV. INDUST. HABIT. RURAL COMERC. P. FÍS. OUTROS TOTAL VAR. % i real PIB IPCA IGPM
12
meses
Ano
12/2007 18,8 213,8 45,8 89,2 97,6 314,3 156,3 935,97 X X 0,174 5,4 4,46 7,75
12/2008 27,2 296,4 63,3 106,4 124,8 389,5 219,6 1227,5 31,14 31,14 9,624 5,1 5,9 9,81
12/2009 58,974 304,745 91,862 112,266 136,306 462,506 247,687 1414,34 15,22 15,22 - 3,52 -0,6 4,31 -1,72
12/2010 67,805 361,051 138,784 123,902 172,559 548,777 292,403 1705,28 20,57 20,57 -3,52 7,5 5,91 11,32
12/2011
81,671
417,385
200,506
141,134
208,415
633,758
347,483
2033,9
19,02
19,02
4,18
2,6
6,50 5,10
12/2012 118,833 461,997 277,047 171,301 227,212 698,505 404,739 2368,68 16,2 16,2 -1,1 1 5,84 7,82
12/2013 150,273 516506 395,224 218,162 242,271 767,512 425,200 2715,15 14,6 14,6 0,938 2,3 5,91 5,51
09/2014 184518 531169 474432 248143 241838 789320 431284 2900,70 11,22 6,8 4,40   4,61 1,76
FONTE BCB

MEIOS DE PAGAM. X PAPEL MOEDA EM PODER DO PÚBLICO X DEP. À VISTA
(saldo fim período).
DATA Meios Pagamentos Papel Moeda
Poder. Públ.
Dep. à Vista i real
IGPM
PIB IPCA IGPM
Valor EVOL. %
12 meses
Valor EVOL. %
12 meses
Valor EVOL. %
12 meses
12/2007 231430 x 82251 x 149179 x 0,174 5,4 4,46 7,75
01/2008 190279 x 73199 x 117080 x x x x x
09/2008 194785 x 77658 x 117127 x x x x x
12/2008 223440 -3,45 92378 12,31 131061 12,1 9,624 5,1 5,9 9,81
01/2009 196088 3,05 83060 13,47 113029 9,6 x x x x
12/2009 250234 11,99 105801 14,5 144433 10,2 -3,52 -0,6 4,31 -1,72
01/2010 227475 16,00 96685 16,4 130790 15,7 x x x x
12/2010 281876 12,64 121981 15,3 159895 10,7 -0,102 7,5 5,91 11,32
01/2011 257449 13,2 109456 13,2 147994 13,2 x x x x
12/2011 285377 1,2 131741 8,0 153636 -3,9 4,18 2,6 6,50 5,10
01/2012 259833 0,9 118529 8,3 141305 -4,5 0,462 x 0,56 0,25
12/2012 324483 13,7 150194 14,0 174288 13,4 -1,10 1,0 5,84 7,82
01/2013 286780 10,4 133745 12,8 153035 8,3 0,132 x 0,86 0,34
12/2013 344843 6,1 164920 9,8 179923 8,4 0,938 2,3 5,91 5,51
01/2014 312969 8,9 150736 12,7 162233 5,5     1,243 0,86
08/2014 306376 2,7 153068 9,8 153308 0,5 3,936   4,02 1,56
MOEDA SEGUNDO SUA LIQUIDEZ:
M0 = Base Monetária = Moeda corrente + Reservas;
M1 = Meio de Pagamento = Oferta Monetária = Moeda corrente + Dep. a vista;
M2 = M1 + Dep. Investimentos + Poupança;
M3 = M2 + Fundos Invest. + Oper. Compromissadas;
M4 = M3 + Títulos Federais Selic.
FONTE BCB, TABELA MAG.

M1, M2, M3, M4
Data M1
Meio
de pag.
M2 M3 M4 Oper. Créd.
Sist. Financ.
12 meses %
Variação % ano
Valor 12
meses
i real
IGPM
PIB IPCA IGPM
2010 281876 1362389 2549739 3040495 16,7 20,57 -0,102 7,5 5,91 11,32
01/2011 257449 1348659 2554397 3044764 17,3 x x x x x
2011 285377 1617480 3030280 3550253 16,8 19,02 4,18 2,6 6,50 5,10
01/2012 259833 1591803 3085569 3599589 18,2 x X X X X
2012 324483 1763932 3518246 4103151 15,6 16,2 -1,1 1 5,84 7,82
01/2013 286780 1720981 3548965 4128406 14,7 X 0,132   0,89 0,34
12/2013 344843 1953197 3820243 4455383 8,6 14,64 0,938 2,3 5,91 5,51
01/2014 312969 1929693 3815899 4434913 7,4 14,8 X X 0,55 0,48
09/2014 311515 2057233 4189477 4863285 12,0 11,22 4,40 X 4,61 1,76
 
MOEDA SEGUNDO SUA LIQUIDEZ:
M0 = Base Monetária = Moeda corrente + Reservas;
M1 = Meio de Pagamento = Oferta Monetária = Moeda corrente + Dep. a vista;
M2 = M1 + Dep. Investimentos + Poupança;
M3 = M2 + Fundos Invest. + Oper. Compromissadas;
M4 = M3 + Títulos Federais Selic.

OFERTA MONETÁRIA X BASE MONETÁRIA - USA AGO./1929 X MAR./1933; BRASIL SET./2008 X JUN./2009.
HISTÓRICO USA x BRASIL
AGO./1929 MAR./1933 VAR. % SET./2008 JUN./2009 Var. %
OFERTA MONET. (OM) 26,5 19,0 -28,3 x 215338 224493 4,25
Moeda Corrente (MC) 3,9 5,5 41 x 98211 103474 5,35
Dep. à Vista (DV) 22,6 13,5 -40,2 x 117127 121458 3,69
BASE MONET. (BM) = M0 7,1 8,4 18,3 x 136936 139185 1,64
Moeda Corrente 3,9 5,5 41 x 98211 103474 5,35
Reservas (R) 3,2 2,9 -9,37 x 38725 35711 -7,78
MULT. MONET. (OM/BM) 3,7 2,3 x x 1,57 1,613 x
Reservas/Dep. 0,14 0,21 x x 0,33 0,294 x
Moeda Corr./ Dep. 0,17 0,41 x x 0,838 0,852 x
FONTE: USA, MACROECONOMIA, N. GREGORY MANKIW (ADAPTADO DE MILTON FRIEDMAN, A MONETARY HISTORY OF THE USA). BRASIL, BCB.
OBS: A CORRETA ATUAÇÃO DO BCB IMPEDIU QUE A OFERTA MONETÁRIA CAÍSSE, AMENIZANDO OS EFEITOS DA CRISE AMERICANA (SET../2009) NO BRASIL (DIFERENTE DA ATUAÇÃO DA AUTORIDADE MONETÁRIA AMERICANA NA CRISE DE 1930).

COMPOSIÇÃO % DA DPMFI (DÍV. PÚBL. MOB. FED. INT.) EM PODER DO PÚBLICO (Fonte TN).
MÊS/ANO PRÉ % SELIC % ÍNDICES % V. C. % TR % Outros % TOTAL
fora BC
% s/ ano
anterior
Cart.
BC
% s/ ano
anterior
TOTAL Geral
DEZ./2001 48,79 7,82 329,46 52,79 43,63 6,99 178,58 28,61 23,52 3,77 0,10 0,02 624,08 x x x x
DEZ./2002 13,66 2,19 379,07 60,83 78,17 12,54 139,47 22,38 12,76 2,05 0,05 0,01 623,19 -0,14 282,7 x 838,8
DEZ./2003 91,53 12,51 449,03 61,39 99,07 13,55 78,67 10,76 1309 1,79 0,03 0,00 731,43 17,368 276,9 -2,05 978,1
DEZ./2004 162,76 20,09 462,99 57,14 120,71 14,90 41,74 5,15 22,04 2,72 0,02 0,00 810,26 10,777 302,8 9,35 1099,5
DEZ./2005 272,90 27,86 507,16 51,77 152,19 15,53 26,41 2,70 21,01 2,14 0,01 0,00 979,66 20,906 279,6 -7,66 1252,5
DEZ./2006 395,04 36,13 413,66 37,83 246,43 22,54 14,17 1,30 24,19 2,21 0,00 0,00 1093,5 11,62 297,2 6,29 1390,7
DEZ./2007 456,97 37,13 409,02 33,39 321,65 26,26 11,61 0,95 25,62 2,09 0,00 0,00 1224,87 12,059 359,0 20,79 1583,9
DEZ./2008 407,16 32,19 453,13 35,83 371,13 29,34 13,45 1,06 19,94 1,58 0,00 0,0 1264,82 3,2615 494,3 37,68 1759,1
DEZ./2009 471,48 33,71 500,22 35,77 400,15 28,16 9,84 0,70 16,72 1,20 0,00 0,0 1398,42 10,562 637,8 29,0 2036,2
DEZ./2010 608,35 37,93 521,71 32,53 451,30 28,14 9,17 0,57 13,40 0,84 0,00 0,0 1603,94 14,69 703,2 10,25 2307,1
DEZ./2011 682,63 38,28 562,44 31,54 527,78 29,6 10,22 0,57 0 0 0 0 1783,06 11,167 751,8 6,91 2534,9
DEZ./2012 789,30 41,18 436,34 22,76 680,12 35,48 10,95 0,57 0 0 0 0 1916,71 7,49 906,6 20,59 2823,3
DEZ./2013 878,12 43,30 405,57 20,00 732,96 36,14 11,47 0,57 X X X X 2028,13 5,81 958,1 5,68 2986,2
EFEITOS DA POLÍTICA MONETÁRIA NA DÍVIDA PÚBLICA MOBILIÁRIA FEDERAL INTERNA (DPMFI).
POLÍTICA MON. FROUXA (a queda artificial da selic provoca inflação): a) AUMENTA AS TAXAS DE JUROS PRÉ DE LONGO PRAZO (a curva de juros de mercado fica positivamente mais inclinada) E O CUSTO DE NOVAS CAPTAÇÕES; b) REDUZ O PRAZO DE NOVAS CAPTAÇÕES; c)  O TN NÃO CONSEGUE FAZER NOVAS CAPTAÇÕES SELIC (só com deságios desaconselháveis); d) O CUSTO DE CARREGAMENTO DO ESTOQUE DA DÍVIDA CORRIGIDA POR ÍNDICES AUMENTA (o risco de inflação inercial volta).
POLÍTICA MONETÁRIA CORRETA (condição para crescimento sustentado): a) AS TAXAS DE JUROS DE LONGO PRAZO CAEM (a curva reduz a inclinação positiva podendo até ficar negativa, descendente), REDUZINDO O CUSTO DE CAPTAÇÃO E FACILITANDO O ALONGAMENTO DA DÍVIDA; b) O ALONGAMENTO DA DÍVIDA  REDUZ OS VALORES MENSAIS A SEREM REFINANCIADOS (facilitando as captações pelo TN) PERMITINDO REDUÇÃO DE TAXAS; c) OS ÍNDICES DE INFLAÇÃO CAEM (CONSEQÜENTEMENTE A SELIC) REDUZINDO O CUSTO (SUSTENTADO) DE CARREGAMENTO DO ESTOQUE DA DÍVIDA.  

CUSTO MÉDIO DA DPF (Fonte TN).
  Custo médio mensal Custo Médio acum. 12 meses
Dez./09 Dez. /10 DEZ./11 DEZ./12 DEZ./13 Dez./09 Dez./10 DEZ./11 DEZ./12 DEZ./13
LFT Selic 8,66 10,66 11,90 7,16 9,90 9,96 9,78 11,62 8,49 8,22
LTN pré (i venc.) 11,23 11,33 12,35 10,73 9,90 11,72 11,06 11,96 11,37 10,17
NTN B IPCA 12,17 14,64 13,76 15,86 15,75 12,34 13,59 13,76 12,28 11,91
NTN C IGPM 6,58 18,40 18,68 19,68 17,97 7,82 22,17 15,40 18,40 15,92
NTN F pré (i sem.) 12,66 12,52 12,58 11,86 11,67 12,64 12,49 12,52 12,06 11,74
DPF externa -0,72 -13,45  52,58 -19,53 17,81 -13,01 6,42 20,29 16,51 22,71
SELIC INADEQUADAMENTE BAIXA AUMENTA O CUSTO DA DÍVIDA PÚBLICA (VIDE CUSTOS IGPM).

PRAZO MÉDIO DA DÍV. PÚBL. FEDERAL (interna e externa). Fonte TN.
DÍV. PÚB. FED. VALORES E PRAZO MÉDIO
TÍTULO DÍV. PÚBLICA VIDA MÉDIA
DEZ./10 Partic. % DEZ./11 % DEZ./12 % DEZ/13 % DEZ./01 DEZ./09 DEZ./10 DEZ./11 DEZ./12 DEZ./13
DPMF Interna 1603,94 100% 1783,06 100 1916,71 100 2028,13 100 2,91 5,05 anos 5,12 anos 5,37 6,15 6,48
Pré (LTN) 608,35 37,93 682,63 38,28 789,30 41,18 878,12 43,3 0,28 1,71 1,79 1,86 2,15 2,14
Índ. Preços (NTN) 451,30 28,14 527,78 29,6 680,12 34,48 732,96 36,14 5,70 11,30 11,91 12,45 13,11 13,61
Selic (LFT) 521,71 32,53 562,44 31,54 436,34 22,76 405,57 20,0 3,03 2,65 2,72 2,69 2,13 2,57
Câmbio 9,17 0,57 10,22 0,57 10,95 0,57 11,47 0,57 2,11 12,43 11,72 10,98 10,31 9,78
TR 13,40 0,84 X X X X X X 7,62 13,55 12,42 X X X
DPF Mob. Ext. 69,39 100 83,29 100 91,28 100 94,68 100 X 12,33 12,35 12,66 12,73 12,06
Global USD 50,35 72,56 53,36 66,47 61,93 67,85 73,55 77,68 X 15,03 14,45 14,38 13,60 12,97
Euro 6,63 9,55 4,21 5,06 2,33 2,55 6,85 7,24 X 3,00 2,47 2,39 3,00 2,00
Global BRL 12,25 17,65 12,03 14,44 13,87 15,20 13,87 14,65 X 12,15 11,87 10,86 10,52 9,51
Reestruturada 0,16 0,23 0,12 0,14 0,06 0,07 0,41 0,44 X 3,77 2,78 1,71 0,71 -
Dív. Contratual 20,70 100 11,57 13,89 13,08 14,33 9,29 9,81 X 9,01 10,75 10,16 10,06 9,30
Org. Multilaterais 16,87 81,49 6,91 8,30 7,56 8,09 3,05 3,22 X 9,50 11,33 11,23 11,15 12,86
Cred. Priv./Ag. Gov. 3,83 18,50 4,66 5,59 5,70 6,24 6,24 6,59 X 6,44 8,20 8,57 8,65 7,55
SELIC INADEQUADAMENTE BAIXA REDUZ OS PRAZOS DE FINANCIAMENTOS DOS TÍTULOS CORRIGIDOS POR SELIC. APENAS OS CORRIGIDOS POR IGPM CONSEGUEM PRAZOS MAIORES.
DETENTORES DE TÍTULOS PÚBLICOS FED. - DPMFI - Fonte TN
TÍTULOS DEZ./10 DEZ./11 DEZ./12 DEZ./13
Valor % Valor % Valor % Valor %
Inst. Financ. (priv. e est.) 494,81 30,85 561,16 31,47 576,80 30,09 613,11 30,23
Fundos de Inv. 412,36 25,71 451,11 25,30 472,49 24,65 439,91 21,69
Previdência 227,91 14,21 274,84 15,41 306,27 15,98 346,96 17,11
Não residentes 182,43 11,37 202,33 11,35 263,00 13,72 32656 16,10
Governo 167,23 10,43 157,0 8,81 139,98 7,30 132,91 6,55
Seguradoras 59,44 3,71 72,91 4,09 75,15 3,92 81,39 4,01
Outros 59,76 3,73 63,71 3,57 83,02 4,32 87,28 4,30


RISCO DA DÍVIDA DO GOVERNO DO BRASIL  (INTERNA E EXTERNA) COMENTÁRIOS - 01/2006.
1) DÍVIDA INTERNA (política monetária): A política monetária racional praticada nos últimos meses, enfrentando uma campanha, não entendível, por parte da imprensa, federações e até economistas, conseguiu reverter a tendência da inflação de ascendente para descendente, permitindo baixas consistentes da taxa básica de juro (sem provocar inflação e bolha de crescimento). O resto de inflação inercial do Plano Real (correções de tarifas públicas através de IGPs) foi revertida com o IGPM negativo por 5 meses seguidos, mai. a set./2005 (resultado do excesso da política monetária). Isto foi necessário para reverter as expectativas dos agentes econômicos com a política monetária frouxa de 2004. CONFIANÇA, SEGURANÇA E LIQUIDEZ são requisitos essenciais para taxas baixas de juros (expectativas racionais e positivas). Portanto, toda declaração irresponsável e inconseqüente por parte de autoridades políticas ou governamentais podem aumentar as taxas de juros (AMBIENTE INSEGURO). BANCO CENTRAL INDEPENDENTE REDUZIRÁ AS TAXAS DE JUROS NO BRASIL E O CUSTO DE CARREGAMENTO. A MELHORIA NA QUALIDADE DOS GASTOS PÚBLICOS SERÁ O COMPLEMENTO DE UMA POLÍTICA ECONÔMICA RACIONAL E CONSISTENTE (MONETÁRIA, CAMBIAL E FISCAL).
2) DÍVIDA EXTERNA: Com a prática de políticas, monetária e cambial, corretas (adequadas ao momento), o Balanço de Pagamentos do Brasil está  fazendo com que a taxa de risco da dívida externa do Brasil caia, apesar da irresponsabilidade (falta de patriotismo) de alguns políticos que pregam o calote. O spread acima da LIBOR já está em torno de 1% (somente ignorâncias em políticas monetária e cambial e falta de patriotismo de políticos demagogos, que ainda pregam o calote, podem elevá-lo). COM RACIONALISMO E PERSISTÊNCIA O BRASIL ESTÁ CONSEGUINDO TAXAS DE JUROS IDÊNTICAS ÀS DE PAÍSES HONESTOS.    
3) TAXA BÁSICA DE JURO: O efeito CONFIANÇA (SEGURANÇA) nas taxas de juros (credibilidade de autoridades governamentais). O discurso demagógico do PT e de Lula, em anos anteriores à eleição de 2002, fez com que em 2003 a taxa de juro fosse elevada absurdamente para conter surto inflacionário e fuga de capitais. Lula, racionalmente, indicou um executivo de prestígio internacional, que havia ocupado a presidência do Banco de Boston, para a presidência do Banco Central (se diferente fosse, a situação seria pior). Agora em 2006, como as possibilidades de vitória nas eleições são do PSDB e de LULA, os dois, considerados racionais e confiáveis pelo mercado, não será necessário elevar-se a taxa básica de juro. Felizmente uma onda de racionalidade está começando a imperar no país. O embotamento de raciocínio está se dissipando dos líderes brasileiros (a imprensa está ajudando não apoiando a ignorância ou a falta de patriotismo dos demagogos).
4) ESTÍMULO PARA REPATRIAMENTO DE CAPITAIS- O governo deveria adotar uma política de INCENTIVO para repatriamento de capitais, cobrando uma taxa de 3% a 5% (parece que está em estudo a cobrança de uma taxa de repatriamento de 2,5%, idêntico ao que fez o governo italiano). A  elaboração de uma lei que dê garantias, que não permita dúvidas e  que encoraje  a todos para retornarem com os seus capitais, é o ponto principal (dúvidas não podem permanecer). O Bacen controlaria a monetização da economia, evitando desequilíbrios. É a maneira de se conseguir crescimento econômico com mais rapidez e menor custo. Empréstimos têm como contrapartida, juros, investimentos, remessa de lucros (as duas situações piores que o repatriamento). CAPITAIS EXTERNOS DE CURTO PRAZO X REPATRIAMENTO - O REPATRIAMENTO É CAPITAL QUE VEM PARA FICAR, A CUSTO ZERO, OS CAPITAIS DE CURTO PRAZO, ALÉM DO CUSTO, JUROS OU LUCROS, VÊM QUANDO NÃO PRECISAMOS E SAEM QUANDO PRECISAMOS.

GASTOS PÚBLICOS - CHEGOU A HORA DA RAZÃO. PARA QUE CONSIGAMOS CRESCIMENTOS CONSISTENTES (SUSTENTADOS), E NÃO BOLHAS DEMAGÓGICAS, NECESSÁRIO MELHORAR A QUALIDADE DOS GASTOS PÚBLICOS, ELIMINAR CORRUPÇÕES E PRIVILÉGIOS (REDUZIR GASTOS DE CUSTEIO E AUMENTAR INVESTIMENTOS). 2006.

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