terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

TABELA DE JURO REAL ex-post (i - IRF - IGPM e IPCA), 1995 a 01/217



PLANO REAL URV 27/02/1994; MOEDA REAL 01/07/1994; TRIPÉ (Armínio Fraga) 01/06/1999. 

TABELA DE JURO REAL (i - IRF - IGPM  e IPCA), 1995 a 01/217
ANO / MÊS 01/2017 2016 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995
CDI ACUMUL. 1,08 14,00 13,27 10,81 8,06 8,40 11,60 9,75 9,88 12,48 11,82 15,03 19,00 16,15 23,25 19,11 17,28 17,32 25,13 28,42 24,51 26,88 53,06
 CDI - IRF (20%) 0,864 11,20 10,592 8,648 6,448 6,72 9,28 7,80 7,904 9,984 9,456 12,02 15,20 12,92 18,60 15,29 13,82 13,85 20,1 22,73 19,61 21,50 42,44
 IGP(M)   0,64 7,17 10,54 3,69 5,51 7,82 5,10 11,32 -1,72 9,81 7,75 3,83 1,21 12,41 8,71 25,31 10,38 9,95 20,10 1,80 7,74 9,19 15,24
 i real IGP(M)  0,224 4,03 0,052 4,958 0,938 -1,10 4,18 -3,52 9,624 0,174 1,706 8,19 13,99 0,51 9,89 -10,02 3,44 3,90 0,0 20,93 11,87 12,31 27,2
IPCA  0,38 6,29 10,67 6,41 5,91 5,84 6,50 5,91 4,31 5,9 4,46 3,14 5,69 7,60 9,3 12,53 7,67 5,97 8,94 2,177 5,22 9,56 22,4
i  real (IPCA)  0,484 4,91 -0,048 2,238 0,834 0,88 2,78 1,89 3,594 4,084 4,996 8,88 9,51 5,32 9,3 2,76 6,15 7,88 11,16 20,55 14,39 11,94 20,04
V. C. % (ptax)   -4,05 -16,54 47,01 13,39 14,63 8,94 12,58 -4,307 -25,49 31,94 -17,15 -8,66 -11,82 -8,13 -18,23 51,68 19,13 9,30 48,16 8,20 7,36 6,90 15,00
PIB % antigo X X x x x x x x x x x 2,9 2,5 4,9 0,5 1,9 1,5 4,5 0,8 0,2 3,3 2,7 4,2
PIB % novo      -3,9 0,1 2,3 1 2,7 7,5 -0,3 5,2 6,1 4,0 3,2 5,7 1,1 2,7 1,3 4,3 0,3 0 3,4 2,2 4,2

O i real deve considerar que no período existiram preços reprimidos, câmbio influenciado artificialmente e outras influências. Após 1998 o i real caiu muito. 


SELIC ANUAL -  (IPCA meta 4,5% a.a; 0,36748% a.m)
Mês/Ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
JAN. 11,25 12,75 8,75 11,25 10,50 7,25 10,5 12,25 14,25 13,00
FEV. 11,25 12,75 8,75 11,25 10,50 7,25 10,75 12,25 14,25 12,25
MAR. 11,25 11,25 8,75 11,75 9,75 7,25 10,75 12,75 14,25
ABR. 11,75 10,25 8,75 12,00 9,00 7,50
11,0
13,25 14,25
MAI. 11,75 10,25 9,5 12,00 8,50 8,0 11,0 13,25 14,25
JUN. 12,25 9,25 10,25 12,25 8,50 8,0 11,0 13,75 14,25
JUL. 13 8,75 10,75 12,50 8,0 8,5 11,0 14,25 14,25
AGO. 13 8,75 10,75 12,00 7,50 9,0 11,0 14,25 14,25
SET. 13,75 8,75 10,75 12,00 7,50 9,0 11,0 14,25 14,25
OUT. 13,75 8,75 10,75 11,50 7,25 9,5 11,25 14,25 14,00
NOV. 13,75 8,75 10,75 11,50 7,25 10,0 11,25 14,25 14,00
DEZ. 13,75 8,75 10,75 11,0 7,25 10,0 11,75 14,25 13,75

Temer (provisório): 12/05/2016. Definitivo: 31/08/2016.

IPCA - META 4,5% a.a; 0,36748% a.m
Mês/Ano 2008 2009 2010 20111 2012 2013 2014 2015 2016 2017
JAN. 0,54 0,48 0,75 0,83 0,56 0,86 0,55 1,24 1,27 0,38
FEV. 0,49 0,55 0,78 0,80 0,45 0,60 0,69 1,22 0,9
MAR. 0,48 0,20 0,52 0,79 0,21 0,47 0,92 1,32 0,43
ABR. 0,55 0,48 0,57 0,77 0,64
0,55
0,67
0,71
0,61
MAI. 0,79 0,47 0,43 0,47 0,36 0,37 0,46 0,74 0,78
JUN. 0,74 0,36 0,00 0,15 0,08 0,26 0,40 0,79 0,35
JUL. 0,53 0,24 0,01 0,16 0,43 0,03 0,01 0,62 0,52
AGO. 0,28 0,15 0,04 0,37 0,41 0,24 0,25 0,22 0,42
SET. 0,26 0,24 0,45 0,53 0,57 0,35 0,57 0,54 0,08
OUT. 0,45 0,28 0,75 0,43 0,59 0,57 0,42 0,82 0,26
NOV. 0,36 0,41 0,83 0,52 0,60 0,54 0,51 1,01 0,18
DEZ. 0,28 0,37 0,63 0,50 0,79 0,92 0,78 0,96 0,30
ANO 5,90 4,31 5,91 6,50
5,84
5,91
6,41 10,67 6,29




terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

DEPÓSITOS VOLUNTÁRIOS REMUNERADOS NO BC.


BC E OPERAÇÕES DE COMPRA E VENDA DE TÍTULOS DO TN (regular a oferta de moeda, a liquidez e a taxa de juros).

DEPÓSITOS VOLUNTÁRIOS REMUNERADOS NO BC.

CF Art. 164: A competência da União para emitir moeda será exercida exclusivamente pelo Banco Central.
Parag. 1º. É vedado ao Banco Central conceder, direta ou indiretamente, empréstimos ao Tesouro Nacional e a qualquer órgão ou entidade que não seja instituição financeira.
Parag. 2º.  O Banco Central poderá comprar e vender títulos de emissão do Tesouro Nacional, com o objetivo de regular a oferta de moeda ou a taxa de juros.   

AS OPERAÇÕES DO BC PARA REGULAR A QUANTIDADE DE MOEDA (A LIQUIDEZ) E A TAXA DE JUROS SE FAZEM PARA:

AUMENTAR A LIQUIDEZ (monetizar). BC compra títulos do TN no mercado.
QE – quantitative easing - o Fed (BC dos EUA) para enfrentar a crise denominada subprime (2008) que poderia evoluir de recessão para depressão fez operações de compra de títulos de LP a juros baixos de outras origens que não o Tesouro dos USA. Evitou a redução da liquidez e do crédito (e o empoçamento da liquidez), como aconteceu na crise 29/30, quando o furo da bolha provocou insolvências, redução da liquidez (que caiu em um terço) e do crédito (aversão ao risco). A queda da liquidez na crise de 29/30 poderia ter sido evitada pelo Fed, como foi feito agora (os sofrimentos teriam sido muito menores).

REDUZIR A LIQUIDEZ. BC vende títulos do TN em estoque.

AUMENTO DA LIQUIDEZ ORIGINADA POR COMPRA DE ENTRADA DE DÓLARES: O BC vende títulos ao mercado de seu estoque. Se o BC não tiver títulos em estoque para vender ele tem de recorrer ao TN (para emitir títulos para esta necessidade específica). Esta operação tem o inconveniente da dívida total do TN aumentar: parte fica em poder do público e parte em poder do BC.

A OPÇÃO ADOTADA POR ALGUNS PAÍSES É O BC SER AUTORIZADO A RECEBER DEPÓSITOS VOLUNTÁRIOS REMUNERADOS (O TN NÃO SERIA OBRIGADO A EMITIR TÍTULOS SEM SER PARA SE FINANCIAR). O BC DO BRASIL ESTÁ OPTANDO POR AUTORIZAR AS CONTAS REMUNERADAS.

OUTRA OPÇÃO SERIA O BC FAZER UM FUNDO COM SEU ESTOQUE DE TÍTULOS ONDE OS BANCOS POERIAM APLICAR. O RENDIMENTO SERIA O DOS TÍTULOS MENOS UMA TAXA DE ADMINISTRAÇÃO. 
Se a liquidez estivesse muito alta o mercado não venderia seus títulos ao BC e as taxas de juros nominais e reais cairiam. Se a liquidez fosse maior do que os títulos do TN no mercado e no fundo do BC os juros cairiam.
E se o BC precisasse subir a taxa de juros para evitar aumento da inflação?  
Teria que comprar títulos do mercado a juros mais altos e aumentar o estoque do fundo.  
MAG 02/2017.

Em 03/2016 publiquei no blog http://mageconomia.blogspot.com.br/2016/03/politica-monetaria-sugestao-de.html  (a sugestão atual foi ampliada). 07/03/2016

POLÍTICA MONETÁRIA: SUGESTÃO DE SUBSTITUIR AS OPERAÇÕES COMPROMISSADAS POR DEPÓSITOS REMUNERADOS PELO BC.

 O BC faz operações compromissadas (compra ou venda de títulos do TN) para retirar ou ofertar liquidez ao mercado.

 A ideia de substituir as operações compromissadas por Depósitos Remunerados pelo BC é igual a emitir dívida (o BC é proibido). É uma tapeação.

 SUBSTITUIR AS OPERAÇÕES POR UM FUNDO DO BC (composto por títulos do TN corrigidos por Selic) É ACEITÁVEL?

É possível fazer um Fundo com os títulos que o BC tem em estoque do TN e vender quotas para retirar liquidez do mercado. Os bancos ficarão com quotas do Fundo. A dívida do TN continuaria com parte em poder do público e parte em poder do BC ou do Fundo do BC. A dívida em poder do público continuaria igual. Fazendo operações compromissadas a dívida do TN em poder do BC cai e a em poder do público sobe. A ideia do fundo é o possível.

 Hoje o aumento da liquidez pela compra do excesso de entrada de dólares é esterilizado através de operações compromissadas (BC vende títulos do TN). Se o BC não tiver estoque de títulos tem que recorrer ao TN, que terá que emitir apenas para atender a política monetária do BC. O Fundo seria uma operação legal (os títulos teriam que ser Selic, pelo menos a maior parte). MAGECONOMIA 03/2016.

domingo, 12 de fevereiro de 2017

INFLAÇÃO E TAXA BÁSICA (Selic): RELAÇÃO. UMA REPETIÇÃO NECESSÁRIA.



INFLAÇÃO E TAXA BÁSICA (Selic): RELAÇÃO.
UMA REPETIÇÃO NECESSÁRIA.

AMBIENTE: da mesma maneira que em engenharia é necessário estudar o ambiente (solo, ventos, sol), em economia também o é (ambiente e conjuntura). Algumas condições:

a) se o país é emissor ou não de moeda reserva mundial;

b) o percentual da carga tributária e da dívida pública em relação ao PIB. Carga tributária e dívida pública baixas facilitam o combate ao processo inflacionário;

c) a política fiscal (superávit ou déficit primário). Superávit primário aumenta a credibilidade (juros menores) e a previsibilidade;

d) a dívida externa (relação com PIB, com as reservas e com o saldo em transações correntes);

e) o saldo em transações correntes;

f) o saldo do balanço comercial;

g) a taxa de câmbio (administrada ou flutuante – de mercado);

h) se a tendência da inflação é ascendente ou descendente.

COMO A TAXA BÁSICA SE TRANSMITE (OS EFEITOS):
A taxa básica é nominal, de curtíssimo prazo e controlada pelo BC.
Uma taxa básica nominal ALTA, mas NEGATIVA (líquida de IR e abaixo da inflação) OU ABAIXO DA ADEQUADA é semelhante a uma dose alta de antibiótico, mas abaixo da adequada.
A taxa básica positiva atua de duas maneiras principais inicialmente: permitindo que os consumidores postecipem o consumo (reduz pressão da demanda) e reduzindo a liquidez. As aplicações no BC reduzem a quantidade de moeda. É por este efeito que afirmo que a utilização da taxa básica é uma modernização da TQM (teria quantitativa da moeda). É mais fácil manipular a taxa básica do que controlar a quantidade de moeda.  

A TAXA BÁSICA E AS CURVAS DE JUROS NOMINAIS DE MERCADO.

“Ao longo dos anos 90, fiquei muito impressionado com a facilidade com que passamos a influenciar, com a política monetária, a taxa de juros de longo prazo. Ficou mais fácil cumprir a missão.” Alan Greenspan.

COM INFLAÇÃO ASCENDENTE:

a) a curva de juros nominal de mercado fica ascendente (inclinação positiva). Significa que se o TN for captar à taxa prefixada terá que pagar o juro da curva referente ao mês do vencimento (quanto mais longo o prazo maior o juro);

b) se o BC fixar uma Selic abaixo da adequada (neutra), as expectativas de inflação aumentam e a curva de juros fica mais ascendente (a inclinação positiva aumenta) e para vender títulos indexados a ela (como forma de correção monetária), o TN só o conseguirá com deságios sobre o valor de face dos títulos (um título de R$ 1.000,00 o TN só conseguirá vender por valor abaixo de R$1.000,00). Se o hiato do produto (relação PIB efetivo/ PIB potencial) estiver perto de um, a velocidade de crescimento da demanda e da oferta se desarmoniza (a oferta interna não consegue atender a demanda) e provoca déficits externos (comercial e saldo negativo em transações correntes). Se o processo não for revertido (com aumento da taxa básica) acontece crise cambial;

c) se o BC fixar a Selic adequada (0,5% ou mais, dependendo da conjuntura e credibilidade do governo, acima da taxa neutra) a curva de juros inverte a tendência de ascendente para descendente (quanto maior o prazo menor fica o juro). A curva fica com inclinação negativa. Significa que as expectativas de inflação estão descendentes. O custo de captação do TN cai. A Selic pode cair responsavelmente;

d) se a Selic for fixada muito acima da adequada o TN conseguirá vender os títulos corrigidos por Selic com ágio (acima do valor de face). Neste caso o BC deve cair a Selic;

e) a política monetária gradualista (pequenos aumentos mensais) demora uns 9 meses para conseguir efeitos. Neste período a inflação e os juros sobem. Quando as expectativas de inflação caem - inverte a tendência para queda - a Selic pode cair (a curva de juros nominais de mercado muda a tendência de ascendente para descendente). Cai a inflação e os juros, origem da confusão dos analistas leigos e dos economistas desatualizados em economia monetária, confundem causa e efeito;

Estas conclusões se firmaram na década de 90 (século XX).
Os economistas formados antes desta época e que não se atualizaram (e escolas em que os professores não se atualizaram) não conseguem entender a relação taxa básica x taxa de juro neutra ou de equilíbrio x expectativa de inflação x curva de juros nominais de mercado. Ficam confusos (os que não entendem de mercado financeiro não conhecem nem a curva de juros). A análise da curva de juro nominal de mercado deve considerar os movimentos da curva, positivo ou negativo, para cima ou para baixo e ao longo da mesma. Se desconhecem a teoria monetária moderna não conseguem entender a política e fazer análises racionais e consistentes.

A TAXA BÁSICA ZERO, AS OPERAÇÕES DE QE (QUANTITAVE EASING) DO Fed (federal reserve, BC dos EUA) E A INFLAÇÃO PERTO DE ZERO NOS EUA (emissor da moeda reserva e meio de pagamento mundial):

Os EUA estavam enfrentando a crise denominado de subprime – 2008 – que explodiu com a quebra dos bancos  Bear Stearns e Lehman Brothers (seguida por inúmeros outros, a maioria salva pelos BCs dos países). A herança foi uma conjuntura complexa: crise de solvência (atraso de pagamentos), liquidez (redução) e crédito (aversão ao risco retraiu bancos). O Fed (federal reserve, autoridade monetária americana) evitou uma recessão profunda (que se não combatida adequadamente caminharia para depressão) fixando a taxa básica cada vez mais baixa (era o único que tinha liquidez), até chegar a zero, para evitar a queda da quantidade de moeda (liquidez) como ensinou Milton Friedman, ao analisar a crise de 29/30 (quando a quantidade de moeda caiu em um terço). Como a crise foi mais profunda do que pensavam não aconteceu inflação e o desemprego aumentou. Para combater a crise utilizaram além da taxa básica zero o aumento da liquidez através das operações de QE – quantitative easing (compra de títulos de LP com juro baixo). Combateram o juro de CP com a taxa básica zero e o de LP com a compra dos títulos de LP a juro baixo (afetaram a curva na parte curta e longa).

A ORIGEM: os Fed Funds (taxa básica dos EUA) excessivamente expansionista (diferença Fed Fund. x T Note 5) por tempo demasiado (2002 a 2005). Apesar disto a inflação doméstica não subiu, pois o mundo absorveu o excesso de dólares (não aconteceu excesso de monetização interna, mas o aumento das reservas dos países exportadores de commodities, da China e dos tigres asiáticos). O aumento do consumo foi satisfeito por aumentos das importações (os preços não subiram). Mas o excesso de dólares no mundo provocou a inflação de demanda mundial das commodities (a China e outros tigres asiáticos seguraram a inflação de industrializados). Como não era possível importar moradias e as taxas de juros estavam muito baixas, os preços dos imóveis subiram acima da inflação (a bolha se formou aí). Quando o FED subiu a taxa básica elevando-a até 5,25%, em excesso e por tempo demasiado, 06/2006 a 08/2007, a bolha furou rapidamente (o que já estava acontecendo, sabido por poucos, há uns dois anos). Aparentemente a básica deveria ter ido apenas até 4% e por tempo menor. Os efeitos se fizeram sentir nos preços dos imóveis que subiram muito mais do que a inflação (a taxa básica baixa, 2002 a 2005, provocou fuga da moeda que não conseguia cumprir sua função de reserva de valor, a bolha se formou em imóveis e outros ativos). Some-se a isto o efeito do aumento das taxas de juros nas prestações dos imóveis (a renda dos americanos não subiu). Isto foi distribuído para o mundo todo, afetando mais os mais ricos e os que aceitaram riscos maiores. O BC Europeu foi obrigado a socorrer seus bancos (afetados pela crise de liquidez). Obs: Greenspan ficou no Fed de 1987 ao início de 2006, quando assumiu Ben Bernanke.
Baseado em texto de MAG 23/12/2007 e outras publicações do blog.  

AS CURVA DE JUROS DE:
a) do dia  11/02/2017 (descendente);
b) de 18/01/2016 (ascendente);
c) no dia 21/12/2016  juro com vencimento em 2017 e 2021 ainda altos;
d) no dia 0/02/2017 juro com vencimento em 2018 e 2021 curva já descendente.   


Curva de juro de 09/02/2017 já descendente. 




Curva de juro de 18/01/2016 ainda ascendente.





CURVAS DE JUROS DO DIA 09/02/2017 COM VENCIMENTO EM 2018 E 2021 (descendentes).

CURVAS DE JURO DO DIA 21/12/2016 COM VENCIMENTOS EM 2017 E 2021. 



MAG 02/2017.