quinta-feira, 3 de setembro de 2015

O RISCO EXTERNO BRASIL (GRAU DE INVESTIMENTO).

   O RISCO EXTERNO BRASIL (GRAU DE INVESTIMENTO).


Considerando os dados abaixo:
      a)     Selic a 14,25% e câmbio flutuante;
      b)    O Saldo do Balanço Comercial deverá dar um superávit de US$ 15 bilhões em 2015;
     c)    O Fluxo Cambial Comercial e Financeiro está positivo em US$ 8,996 bilhões até o dia 21/08. O Comercial positivo em US$ 15,164 bilhões;
    d)    O Saldo em Transações Correntes em 2015 deverá dar um negativo de US$ 73,5 bilhões;
     e)    A Conta Capital e Financeira deverá dar um positivo de US$ 70 bilhões;
     f)     As Reservas (critério liquidez) estão em US$ 370 bilhões;
     g)    As operações de Swaps Cambiais do BC em US$ 108 bilhões (as perdas ou lucros são pagas em reais);
     h)   Os preços das commodities que importamos e exportamos se compensam;
   i)  A desvalorização cambial já tornou os preços dos ativos brasileiros muito baratos e atraentes, bem como a capacidade de competição da indústria e de seus produtos agropecuários;
     j)      A DPMFI – Dívida Pública Mobiliária Federal Interna está em R$ 2,5 trilhões, equivalente a 1,8 vezes a receita da união e menos de 40% do PIB. A dívida incluindo a parte na carteira do BC está em R$ 3,59 trilhões. Mas o BC é do governo e seu lucro também. Os juros dos títulos públicos são tributados na fonte (tabela que vai de 22,5% a 15%), o que de reduz os juros pagos pelo TN;
     k)    A inflação já mudou a tendência de ascendente para descendente;  
     l)     Um BC profissional e competente;
    m)    Dívida Externa pequena: US$ 552,8 bilhões, sendo que apenas US$ 74,6 bi. do governo e US$ 209 bi. entre empresas.   
Considerando também que o Brasil é uma economia com empresas americanas, europeias e japonesas com muitos ativos e interesses no país, uma democracia liberal, com judiciário e órgãos de estado fortes, profissionais, competentes e já testados. Que o governo reverteu a política econômica populista para a responsável. 
PERGUNTA-SE: 
1) QUAL O RISCO DA DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA? NENHUM; 
2) QUAL O MOTIVO DA POSSÍVEL QUEDA DA NOTA DE CRÉDITO DO PAÍS? A INSEGURANÇA PASSADA PELA PRESIDENTE E PARTE DE SUA EQUIPE ECONÔMICA? MAS A POLÍTICA ECONÔMICA PRATICADA ESTÁ NO CAMINHO CORRETO. A ÚNICA DIFICULDADE ESTÁ EM REDUZIR GASTOS PÚBLICOS (normal no mundo inteiro), MAS O GOVERNO PROCURA SOLUÇÃO.  O único risco seria o governo ser tomado por economistas “desenvolvimentistas”, na verdade irresponsáveis. MAG 09/2015.
   

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