quinta-feira, 21 de novembro de 2019

SELIC: JURO REAL E EFEITO SOBRE CÂMBIO.


SELIC: JURO REAL E EFEITO SOBRE CÂMBIO.

A Selic real é a líquida de IRF (20% para aplicações de 1 ano) e de IPCA ou IGPM.

A Selic real acumulada deste ano até out. liquida de 20% de IRF e de IPCA e de IGPM é: 1,528% (IPCA) e – 0,662% (IGPM. Negativa). Sabe-se que o IGPM passado é antecipação do IPCA futuro.

A Selic real de 2018 também líquida de 20% de IRF e de IPCA e de IGPM foi: 1,386% IPCA e – 2,404% IGPM.

Se isto afetou a desvalorização do real? Claro que sim. 
O fluxo cambial financeiro ficou negativo em 2016 em US$ 51,652 bi.; em 2017 em US$ 52,299 bi.; em 2018 em US$ 48,735 BI.; em 2019 até 01/11 em US$ 35,560bi. Mais avisos desnecessários.  

QUAL O MAIOR RISCO? O real perder a sua função de reserva de valor ainda aceita pelos brasileiros. Aí adeus política monetária e tripé.

A previsão da Selic real para os próximos 12 meses é: 5% - 20% de IRF e menos 3,8% de IPCA = 0,2%; considerando o IGPM de 5,5% teremos - 1,5%.

O risco de desandar é grande, não vale a pena arriscar. Agora já não é mais política monetária tempestiva, é de fato temerosa (quase irresponsável)
Perder em câmbio para sustentar Selic baixa é absurdo. CHEGOU A HORA DE PARAR A QUEDA DA SELIC. Na verdade terá que subir daqui a alguns meses se a política monetária for a preventiva.  

MAGECONOMIA 11/2019.  

terça-feira, 19 de novembro de 2019

POLÍTICA MONETÁRIA: FERRAMENTAS X EFEITOS (inflação e empregos).



POLÍTICA MONETÁRIA: FERRAMENTAS X EFEITOS (inflação e empregos).

A política monetária tem como principal e mais potente ferramenta a taxa de juro (básica e de redesconto). É o estudo da relação entre quantidade de moeda (conceito estendido para liquidez = ativos possíveis de se tornarem líquidos em até 30 dias) de um lado e do outro o PIB (e o PNB) e os seus efeitos (no início no nível de preços, hoje sabemos que em mais variáveis). A taxa básica atua retirando moeda do mercado para o BC (reduz liquidez).
Como se transmite a política monetária praticada através das taxas de juros (básica e de redesconto)? Ela se transmite (com política cambial flutuante) através das variáveis:

     a)    CONSUMO (pode antecipar ou postecipar decisões dos agentes econômicos);

     b)    INVESTIMENTOS (idem);

     c)    CRÉDITO (pode aumentar a procura por crédito);

    d)    PREÇOS DOS ATIVOS QUE NÃO A MOEDA pátria. Podem subir os preços dos ativos que não moeda pátria (inclusive do dólar, moeda reserva mundial) acima do nível geral dos preços formando bolhas (se a taxa básica for fixada abaixo da taxa neutra ou da adequada). Pode fabricar uma sensação de riqueza (virtual) durante os aumentos dos preços e da liquidez dos ativos (isto funciona como um aumento da sensação de liquidez, mas é virtual). Quando os aumentos cessam inicia-se o que aprendemos ser o furo da bolha dos preços dos ativos (caem os preços e a liquidez, numa velocidade muito maior do que ocorreram os aumentos). A sensação de riqueza virtual se transforma em sensação de perda, de pobreza. É a crise que pode ser uma recessão menor, se corretamente combatida, ou se transformar em uma depressão se combatida erradamente;    

    e)   EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO (PREÇOS CORRENTES) ascendente ou descendente, dependendo da taxa básica de juro adotada: se acima da taxa neutra de juro (a que possibilita  o crescimento do PIB sem provocar inflação) as expectativas de inflação serão descendentes, e os efeitos se farão sentir nos juros de mercado de LP que terão tendência de queda (a parte longa da curva de juros começa a ficar descendente, negativa). O inverso é semelhante: uma taxa básica abaixo da neutra deverá aumentar as expectativas de inflação e os juros de mercado de LP (a parte longa da curva de juros fica ascendente, positiva);

    f)     CÂMBIO: a taxa básica de juro pode influenciar o câmbio através da atração da entrada de capitais para investimentos produtivos ou financeiros (bolsa, títulos financeiros públicos e privados emitidos em moeda pátria). Pode também atuar desestimulando investimentos produtivos e financeiros. O risco cambial amedronta a entrada de capitais e estimula a saída.  Como investir com moeda conversível e correr o risco de uma moeda inconversível que se desvaloriza todo dia? A queda dos investimentos externos significa também menos empregos de qualidade;

g)    EMPREGOS e PIB. A missão dos BCs é assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e a solidez do sistema financeiro. O crescimento do PIB e dos empregos têm como condição necessária, mas não o suficiente, um BC que consiga cumprir sua missão e passar segurança para o mercado e investidores.  O crescimento do PIB e empregos depende também da qualidade da política fiscal: relação gastos públicos improdutivos / produtivos pequena (boa qualidade dos gastos públicos).   

MAGECONOMIA 11 / 2019 (resumo de publicações anteriores).



domingo, 20 de outubro de 2019

PNB, PIB, RNB, RENDA PER CAPTA, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO.


PNB, PIB, RNB, RENDA PER CAPTA, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO.

O PNB (produto nacional bruto) = RNB (renda nacional bruta) = PIB (produto interno bruto) + ou - RLFE (renda líquida de fatores do exterior). RLFE = rex = rec. - rem. (recebimentos - remessas para ou do exterior).

Então PNB = RNB = PIB + - RLFE (rex = rec. - rem.).  

Temos também que a RNB (renda nacional bruta) = S + L + J + A (salários + lucros + juros + alugueis), que podemos estratificar em: S = renda do trabalho (assalariado, autônomo, serviço público), L (lucros de pessoa jurídica, física e de fundos de pensão), J (juros recebidos por assalariados, autônomos, capitalistas, empresas, fundos de pensão, etc.), A (alugueis recebidos por proprietários de pessoas físicas e jurídicas, urbanos e rurais, residências e comerciais).

RNB = RTA + RAU + RTP  (renda do trabalhador assalariado + autônomo + público) + LEM + LPF + LFU (empresas, pessoas e fundos) + JTA + JAU + JPC + JEM + JFU (recebidos por trabalhadores assalariados e autônomos + poupadores capitalistas + empresas + fundos de pensão) + A (alugueis urbanos, rurais, comerciais, residenciais).

RNB  = (RTA + RAU + RTP) + (LEM + LPF + LFU) + (JTA + JAU + JPC + JEM + JFU).
A renda nacional per capta é a RNB dividida pela população.
PNB = C + I + G + E – M + rec. – rem., onde também estratificando podemos fazer: C = consumo das famílias + consumo das empresas, I = investimentos das pessoas, das empresas, do governo (produtivos e improdutivos) e do exterior (remetem dividendos),  G = gastos do governo (necessários e desnecessários), E = exportações, M (importações).   

RENDA PER CAPTA CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO.
É certo que a melhor distribuição de renda influencia o consumo (C) e por extensão o PIB. Mas os investimentos externos ao mesmo tempo que aumentam o PIB e a RNB, aumentam a renda per capta (os salários aumentam), aumentam também a concentração de riqueza e de renda (o capital investido e a renda oriunda dele).  Em período de crescimento com investimentos externos a RNB, a renda per capta e a concentração de riquezas aumentam (é uma concentração benéfica).

A concentração de renda tendo como causa o salário médio do setor público ser mais que o dobro do privado e a dos 20% maiores serem 40 vezes a renda mínima do setor privado é uma concentração maléfica. Existe uma elite que ganha até 150 vezes a renda mínima do setor privado.  MAG 10/2019.


terça-feira, 3 de setembro de 2019

SELIC TEMPESTIVA OU PREVENTIVA:


SELIC TEMPESTIVA OU PREVENTIVA:
Selic mais alta reduziria as expectativas de desvalorização cambial, atrairia investimentos externos e reduziria fuga da moeda pátria como reserva de valor (fuga para ouro, bolsa, dólar, imóveis, etc.), entretanto as atividades não estão pressionando (ainda) a inflação. Uma política monetária preventiva desaconselha novas baixas da Selic, a tempestiva permite, mas sabemos que terá de subir mais a frente. A desvalorização do real desaconselha nova queda da Selic (a perda do poder de compra da moeda já é grande).. 

A CURVA DE JUROS JÁ MUDANDO PARA ASCENDENTE (COM PERCENTUAIS BAIXOS E INFLAÇÃO APARENTEMENTE CONTROLADA). 



EM 09/02/2017 UMA CURVA DESCENDENTE, COM PERCENTUAIS MAIORES, MAS COM REVERSÃO DAS EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO.





domingo, 18 de agosto de 2019

O IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO, A EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA NACIONAL, A QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO NACIONAL.


O IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO, A EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA NACIONAL, A QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO NACIONAL.

O Imposto de Importação tem a finalidade arrecadatória, de proteção à indústria ou a segmentos de negócios nacional. As taxas devem ser moderadas e descendentes com o tempo, para não servirem como acomodatórias para as empresas locais (inclusive as multinacionais).

O Imp. de Import. não deve ser alto (na verdade deve ser zero ou muito baixo) para maquinários, tecnologias, matérias primas destinadas a produção de produtos para exportação, para não inviabilizar as empresas brasileiras a concorrerem com as do exterior. A EMBRAER jamais existiria se tivesses tributação alta em suas importações. Uma siderurgia jamais conseguirá concorrer se tiver tributação alta para importar maquinários (altos fornos), tecnologias e outros produtos. Por outro lado, não terá estímulo para trabalhar e desenvolver a melhoria contínua (produtividade) se tiver proteção excessiva (Imp. de Import.) para sua produção. A melhoria contínua e as inovações só ocorrem em ambientes de concorrência, na luta pelo lucro e pela sobrevivência.   O desenvolvimento (melhoria contínua e qualidade da produção) não ocorre em economias com altas proteções tarifárias.

EFEITOS DO II NA QUALIDADE DE VIDA: vimos os efeitos no desenvolvimento das empresas nacionais. Eles ocorrem também na qualidade de vida da população. Segmentos onde os produtos estrangeiros levam vantagem excessiva. Um exemplo: vinhos, Whiskies e runs. Gerações passadas de jovens brasileiros foram submetidos a bebidas de baixa qualidade (inclusive falsificações grosseiras) que influenciaram sua qualidade de vida e até a saúde. Se as importações de vinhos, whiskies e runs não fossem excessivamente protegidas a indústria local teria se adequado para concorrer. Se não conseguissem não mereceriam a proteção excessiva. É a concorrência e o mercado (a demanda) que estimulam a produção competitiva. Pode-se generalizar o pensamento.

EFEITOS NO DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO: os governos militares brasileiros com sua política de proteção excessiva e até ojeriza a produtos importados (principalmente computadores e informática) atrasou o desenvolvimento do conhecimento da população brasileira e o desenvolvimento de todo o nosso parque industrial. A indústria automobilística semente agora está se adequando aos produtos (qualidade e preços) de outros países.

IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO SUPERIOR A 30% (EXISTEM SUPERIORES) É ABSURDO, INFLUENCIA A QUALIDADE DE VIDA E DESMOTIVA A MELHORIA CONTÍNUA (GANHOS DE PRODUTIVIDADE). Jamais seremos um país desenvolvido com proteção tarifária. É a concorrência e o mercado que desenvolvem um país. 08/2019


sábado, 10 de agosto de 2019

A RENDA NACIONAL, OS GASTOS IMPRODUTIVOS E O CRESCIMENTO. .



A RENDA NACIONAL, OS GASTOS IMPRODUTIVOS E O CRESCIMENTO.

PNB (produto nacional bruto) = RNB (renda nacional bruta).

RNB = RT + L + J + A; onde RT = renda do trabalho assalariado da iniciativa privada e do governo, autônomos e outros; L = lucros; J = juros; A aluguéis.

Existe uma relação entre a RNB e o PNB (são iguais). Se a renda não sobe o PNB também não sobe. A demanda é efeito da renda das famílias (renda do trabalho, juros, lucros e aluguéis).  Existe também uma relação entre gastos produtivos, improdutivos e crescimento do PIB.

Não se inclui no cálculo do PNB: serviços domésticos da dona de casa, pagamentos de renda que não resultem de atividades produtivas (aposentadorias, juros da dívida pública) e atividades ilegais (não socialmente úteis, como contrabando, etc.).

Como a renda do trabalho das atividades privadas sobe pouco o efeito sobre as atividades é também pequeno. Apenas a renda dos trabalhadores dos governos subiu acima da inflação (a renda é alta, mas são poucos em relação à população). Sem renda, sem demanda (sem consumo). Sem demanda, lucros baixos. Com pouca atividade a demanda por empréstimos e financiamentos também é baixa, tendo como efeito juros nominais de mercado baixos (reduz renda das famílias que têm aplicações pequenas). A renda baixa das poupanças das famílias traz insegurança quanto ao futuro e reduz a demanda (em um segundo momento a demanda por ativos que não moeda subirá).

Como subir a renda das famílias? Com empregos. Como subir empregos? Com investimentos produtivos por parte do governo. Mesmo produzindo déficits? Para dar um impulso inicial sim, mas com responsabilidade.  REDUZIR GASTOS IMPRODUTIVOS DOS GOVERNOS

PUBLICAÇÕES ANTERIORES SOBRE O ASSUNTO:




sexta-feira, 12 de julho de 2019

RELAÇÃO SELIC, SELIC REAL, OUTROS ATIVOS E FLUXO FINANCEIRO CAMBIAL



ATIVOS
01/19
02/19
03/19
04/19
05/19
06/19
2019
SELIC (-20% IR)
0,54
0,49
0,47
0,52
0,54
0,47
3,07 (2,456
CDI (-20% IR)
0,54
0,49
0,47
0,52
0,54
0,376
3,07 (2,456
POUPANÇA
0,37
0,37
0,370
0,37
0,37
0,37
2,25
IBOVESPA
10,82
-1,86
-0,18
0,98
0,70
4,06
14,88
DÓLAR PTAX
-5,75
2,37
4,23
1,25
-0,12
-2,75
-3,23
Dólar paral. (tur.)SP



0,13
0,09
2,17
-0,74
Euro BC
-5,55
1,55
2,78
1,00
-0,59
-0,80
-3,92
OURO BM&F B3
-2,03
1,94
1,58
0,93
1,36
6,79
10,84
IPCA
0,32
0,43
0,75
0,57
0,13
0,01
2,23
CDI - 20% IRF - IPCA
0,112
-0,038
-0,374
-0,154
0,302
0,201
0,226
IGPM
0,01
0,88
1,26
0,92
0,45
0,80
4,38
CDI - 20% IRF - IGPM
0,422
-0,488
-0,884
-0,504
0,018
-0,424
-1,924




FLUXO CAMBIAL FINANCEIRO 1ª SEMESTRE 2019

TÍTULO 2019
JAN.
FEV.
MAR.
ABR.
MAI.
JUN.
TOTAL
FLUXO CAMBIAL FINANCEIRO
552
6556
-7101
-5751
-1149
-8434
-15327




quinta-feira, 27 de junho de 2019

SELIC X IPCA X IGPM X IPAM X CURVA DE JUROS X CONTRAÇÃO X EXPANSÃO


A diferença entre os preços ao consumidor (IPCM e  IPCA), O IGPM e o IPAM pode ser considerada como preços ainda não repassados aos consumidores. Uma especie de inflação reprimida pelo mercado, se as atividades passarem a ser expansionistas os preços ao consumidor tendem a subir para corrigir as perdas). 

O IGPM DE JUNHO DEU 0,80%, ACUMULADO DE 12 MESES 6,51% (no ano 4,38%). 

O IPAM DE JUNHO DEU 1,16%, ACUMULADO DE 12 MESES 7,91% (no ano 5,5%).

O IPCM DE JUNHO DEU -0,07%, ACUMULADO DE 12 MESES 3,87% (no ano 2,42%).

O IPCA DE JUN. ACUMULADO 12 MESES ESTÁ EM 3,37% (no ano 2,23%).

IPCA - META 4,5% a.a; 0,36748% a.m (em vermelho acima da meta).
Mês/Ano
2008
2009
2010
20111
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
JAN.
0,54
0,48
0,75
0,83
0,56
0,86
0,55
1,24
1,27
0,38
0,29
0,32
FEV.
0,49
0,55
0,78
0,80
0,45
0,60
0,69
1,22
0,9
0,33
0,32
0,43
MAR.
0,48
0,20
0,52
0,79
0,21
0,47
0,92
1,32
0,43
0,25
0,09
0,75
ABR.
0,55
0,48
0,57
0,77
0,64
0,55
0,67
0,71
0,61
0,14
0,22
0,57
MAI.
0,79
0,47
0,43
0,47
0,36
0,37
0,46
0,74
0,78
0,31
0,40
0,13
JUN.
0,74
0,36
0,00
0,15
0,08
0,26
0,40
0,79
0,35
-0,23
1,26
0,01
JUL.
0,53
0,24
0,01
0,16
0,43
0,03
0,01
0,62
0,52
0,24
0,33

AGO.
0,28
0,15
0,04
0,37
0,41
0,24
0,25
0,22
0,42
0,19
-0,09

SET.
0,26
0,24
0,45
0,53
0,57
0,35
0,57
0,54
0,08
0,16
0,48

OUT.
0,45
0,28
0,75
0,43
0,59
0,57
0,42
0,82
0,26
0,42
0,45

NOV.
0,36
0,41
0,83
0,52
0,60
0,54
0,51
1,01
0,18
0,28
-0,21

DEZ.
0,28
0,37
0,63
0,50
0,79
0,92
0,78
0,96
0,30
0,44
0,15

ANO
5,90
4,31
5,91
6,50
5,84
5,91
6,41
10,67
6,29
2,95
3,75
2,23


IGPM - IPAM - IPCM - (vermelho acima da meta)

DATAIGPMIPAMIPCM
Mês
12
meses
Mês
12
meses
Mês
12
meses
20140,623,690,632,130,766,76
20150,4910,540,3911,200,9210,24
20160,547,170,697,640,206,25
20170,89-0,521,24-2,550,303,14
2018-1,087,54-1,679,430,044,12
2019 / JAN.0,016,74-0,268,160,584,15
FEV.0,887,601,229,500,264,13
MAR.1,268,271,6710,340,584,58
ABR.0,928,641,0710,730,694,97
MAI.0,458,640,549,170,355,07
JUN.0,806,511,167,91-0,073,87





CURVA DE JURO DO DIA 26/06/2019. O JURO COM VENCIMENTO EM 04/2022 ESTÁ EM 6,58%, PARA UMA SELIC DE 6,5%É UMA DEMONSTRAÇÃO DE ATIVIDADES FRACAS EM CONTRAÇÃO. 


MAG 06/2019