sexta-feira, 5 de junho de 2015

RENDIMENTOS DE ATIVOS FINANCEIROS


Ao contrário do que falam os juros pelo critério CDI - 20% IRF - IPCA ou IGPM, deu resultado negativo até 05/2015. Os juros reais em 2012 e 2013 deram abaixo de 1%. Em 2014 a inflação foi represada e o resultado foi contaminado. 
RENDIMENTOS DE ATIVOS R$
ATVOS
2012
2013 2014 01/15 02/15 03/15 04/15 05/15 2015
SELIC (-20% IRF)
8,49 (6,79)
8,22 (6,576) 10,90 (8,768) 0,94 0,82 1,04 0,95 0,99 4,83 (3,864)
CDI (-20% IRF)
8,40 (6,72)
8,06 (6,448) 10,81 (8,648) 0,93 0,82 1,04 0,95 0,98 4,81 (3,848)
IPCA
5,84
5,91 6,41 1,24 1,22 1,32 0,71 0,74 5,34
CDI - 20% IRF - IPCA 0,88 0,538 2,2348 -0,496 -0,564 -0,488 0,05 0,044 -1,492
IGPM
7,82
5,51 3,69 0,76 0,27 0,98 1,17 0,54 3,64
CDI - 20% IRF - IGPM -1,10 0,938 4,9548 -0,016 0,386 -0,148 -0,41 0,044 0,208
POUPANÇA (antiga)
6,48
6,37 7,08 0,59 0,52 0,63 0,61 0,62 2,99
IBOVESPA
7,40
-15,50 -2,91 -6,41 9,97 -0,84 9,93 -6,17 5,51
DÓLAR PTAX
8,94
14,64 13,39 0,23 8,11 11,46 -6,68 6,19 19,67
Dólar paralelo SP
7,39
15,60 13,49 0,00 6,99 11,11 -5,59 4,98 17,83
Euro
11,05
19,70 0,02 -6,73 7,24 6,76 -3,02 4,56 8,28
OURO BM&F
15,26
-17,35 12,04 7,50 2,02 10,43 -5,94 5,54 20,22

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TÍTULOS PÚBLICOS DO TESOURO NACIONAL (TN ) - BRASIL 
TN - TÍTULOS NO MERCADO
PREFIXADOS
LTN PRE 2018 i no final 01/01/2018
LTN PRE 2021 i no final 01/01/2021
NTN F 2025 i semestral 01/01/2025
CORRIGIDOS POR IPCA + JUROS
TN IPCA - NTN B 2019 i final 15/05/2019
TN IPCA - NTN B 2024 i final 15/08/2024
TN IPCA - NTN B 2035 i final 15/05/2035
TN IPCA - NTN B 2020 i semestral 15/08/2020
TN IPCA - NTN B 2035  i semestral 15/05/2035
TN IPCA - NTN B 2050  i semestral 15/08/2050
SELIC
TN SELIC LFT 2021 i no final 07/03/2021
1) Os títulos são negociados pelo valor de face, com ágio (acima do valor de face) e com deságio (abaixo do valor de face).
2) Os títulos valorizam (ágio, passam a valer mais do que o valor de face) quando a taxa de juro dos mesmos são menores do que as de mercado ou quando as expectativas são de juros de mercado ascendentes.  
3) Os títulos desvalorizam (deságio, passam a valer menos do que o valor de face) quando a taxa de juro dos mesmos são maiores do que as de mercado ou quando as expectativas são de juros de mercado descendentes.
4) Os títulos Selic têm seus rendimentos acompanhando a taxa fixada pelo COPOM (comitê de política monetária do BC). Esta taxa é fixada a cada reunião do COPOM, de 45 em 45 dias.
Se a Selic for fixada abaixo do correto, o TN só consegue vender os títulos com deságio (abaixo do valor de face).
Se a Selic for fixada acima do valor de mercado os títulos passam a ter ágio (são negociados acima do valor de face).
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SELIC ANUAL-  (IPCA meta 4,5% a.a; 0,36748% a.m)
Mês/Ano 2008 2009 2010 20111 2012 2013 2014 2015
JAN. 11,25 12,75 8,75 11,25 10,50 7,25 10,5 12,25
FEV. 11,25 12,75 8,75 11,25 10,50 7,25 10,75 12,25
MAR. 11,25 11,25 8,75 11,75 9,75 7,25 10,75 12,75
ABR. 11,75 10,25 8,75 12,00 9,00 7,50
11,0
13,25
MAI. 11,75 10,25 9,5 12,00 8,50 8,0 11,0 13,25
JUN. 12,25 9,25 10,25 12,25 8,50 8,0 11,0 13,75
JUL. 13 8,75 10,75 12,50 8,0 8,5 11,0
AGO. 13 8,75 10,75 12,00 7,50 9,0 11,0
SET. 13,75 8,75 10,75 12,00 7,50 9,0 11,0
OUT. 13,75 8,75 10,75 11,50 7,25 9,5 11,25
NOV. 13,75 8,75 10,75 11,50 7,25 10,0 11,25
DEZ. 13,75 8,75 10,75 11,0 7,25 10,0 11,75

SELIC MENSAL
Mês % 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
JAN 1,27 1,53 1,97 1,27 1,38 1,43 1,08 0,93 1,05 0,66 0,86 0,89 0,59 0,85 0,94
FEV 1,02 1,25 1,83 1,08 1,22 1,15 0,87 0,80 0,86 0,59 0,84 0,75 0,49 0,79 0,82
MAR 1,26 1,37 1,78 1,38 1,53 1,42 1,05 0,84 0,97 0,76 0,92 0,82 0,55 0,77 1,04
ABR 1,19 1,48 1,87 1,18 1,41 1,08 0,94 0,90 0,84 0,66 0,84 0,71 0,61 0,82 0,94
MAI 1,34 1,41 1,97 1,23 1,50 1,28 1,03 0,88 0,77 0,75 0,99 0,74 0,60 0,87 0,99
JUN 1,27 1,33 1,86 1,23 1,59 1,18 0,91 0,96 0,76 0,79 0,96 0,64 0,61 0,82
JUL 1,50 1,54 2,08 1,29 1,51 1,17 0,97 1,07 0,79 0,86 0,97 0,68 0,72 0,95
AGO 1,60 1,44 1,77 1,29 1,66 1,26 0,99 1,02 0,69 0,89 1,07 0,69 0,71 0,87
SET 1,32 1,38 1,68 1,25 1,50 1,06 0,80 1,01 0,69 0,85 0,90 0,54 0,71 0,91
OUT 1,53 1,65 1,64 1,21 1,41 1,09 0,93 1,18 0,69 0,81 0,88 0,61 0,81 0,95
NOV 1,39 1,54 1,34 1,48 1,38 1,02 0,84 1,02 0,66 0,81 0,86 0,55 0,72 0,84
DEZ 1,39 1,74 1,37 1,48 1,47 0,99 0,84 1,12 0,73 0,93 0,91 0,55 0,79 0,96
TOTAL 17,28 19,11 23,25 16,15 19,0 15,03 11,82 12,48 9,88 9,75 11,60 8,40 8,22 10,90 4,83

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A CURVA DE JUROS: a parte longa da curva já descendente (negativa). Efeito dos aumentos da Selic (apesar de ainda negativa nos primeiros meses de 2015). O BC está readquirindo a credibilidade (está conseguindo influenciar as expectativas de reverter o processo inflacionário para descendente) após a sequência dos aumentos da Selic. A parte longa da curva de juros negativa comprova. 



Se a Selic é fixada abaixo do correto as taxas de juros de lp ficam ascendentes (expectativas de inflação ascendente). A curva abaixo é de 24/07/13.


quinta-feira, 28 de maio de 2015

IMPOSTO SOBRE HERANÇA E FORTUNAS?


IMPOSTO SOBRE HERANÇA E FORTUNAS?

É justo o imposto sobre heranças e fortunas? As heranças e as fortunas já foram tributadas quando acumuladas através da cobrança do imposto de renda sobre ganhos do trabalho e do capital (lucros e juros). É justo cobrar imposto de renda sobre os ganhos do capital (juros, lucros) e também sobre o capital investido (sob o título de imposto sobre fortunas)?
ISONOMIA TRIBUTÁRIA ENTRE APOSENTADOS DO SERVIÇO PÚBLICO E DO SISTEMA INSS: as aposentadorias e pensões do serviço público (comparadas com o INSS um privilégio. Se não fosse poderia ser estendida a todos, e sabemos que não pode) são garantidas por um CAPITAL VIRTUAL (inexistente, mas garantidas pelo governo, na verdade pelos tributos de outros brasileiros).
Um funcionário da iniciativa privada para sustentar uma APOSENTADORIA  de R$ 27.000,00 mensais por 30 anos tem que fazer uma poupança de R$ 4.503.373,59 (considerando uma taxa de juro real de 0,5% reais a.m), ou de R$ 6.404.113,30 (considerando uma taxa de juros reais de 0,25% a.m). Este é o capital semelhante ao virtual que garante a aposentadoria do funcionário público. Se existir o IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS E HERANÇA ele (OU SUA VIÚVA) terá sua aposentadoria reduzida proporcionalmente ao imposto pago ao longo do tempo (e também ao longo do período que durou a acumulação do capita). Como ser justo e fazer isonomia entre o trabalhador da iniciativa privada e o do serviço público?
 As aposentadorias que se sustentam através de FUNDOS DE PENSÃO, na verdade são garantidas por um capital de propriedade coletiva. O imposto sobre heranças e fortunas atingiria este capital virtual?  Os trabalhadores da iniciativa privada, subjugados a um sistema previdenciário (INSS) que absorveu toda forma de custos que deveriam ser contabilizados como Assistência Social e outros privilégios concedidos pelos legisladores (aposentadorias acima do teto máximo ou sem as contribuições devidas). Não se sabe se o sistema INSS é deficitário ou não (já que não existem balanços adequados).  Para complementar a aposentadoria do INSS (muito menor do que o teto máximo dos funcionários públicos) os trabalhadores da iniciativa privada precisam acumular POUPANÇAS durante sua fase de vida produtiva para garantir uma renda mensal que sustente uma qualidade de vida adequada e aceitável. A tributação deste acúmulo de capital seria mais uma injustiça tributária.
REPETINDO. FGTS: um trabalhador com salário mensal de R$ 3.000,00 recebe em sua conta de FGTS R$ 240,00 por mês. Considerando 35 anos de trabalho ele teria ao fim do período à taxa de 0,25% a.m (que é o juro que paga o FGTS) R$ 177.975,27 mais 40% de multa que perfaz R$ 249.165,38, se for demitido (se for honesto e não for demitido dependerá da situação financeira e da boa vontade do empregador para receber). Já à taxa de 1% a.m ele teria: R$ 1.543.430,27. Os empregadores não precisariam pagar os 40% de multa e os empregados teriam mais a receber. A PERDA É DE: R$ 1.365.455,00 sem considerar a multa de 40% e de R$ 1.294.264,89 considerando a multa.
Bastaria que o FUNDO (através do banco gestor, CEF ou BB) aplicasse os valores em títulos do TN ou emprestasse através de bancos repassadores que seriam os avalistas dos empréstimos. Gerenciamento fácil e de custo perto de zero.
OS SINDICATOS DOS EMPREGADOS E DOS EMPREGADORES NADA FAZEM, NEM PROTESTAR E ALERTAR OS TRABALHADORES.
Os empregadores são penalizados em 40% de multa e seus sindicatos que vivem de imposto obrigatório não estão nem aí. Seus melhores empregados são roubados. Muitas empresas premiam tais empregados em fim de carreira quando em boa condição financeira.

O PT (que tomado de assalto por uma organização criminosa, que se diz dos trabalhadores nada fez em 12 anos de poder total no país). É assim que os trabalhadores brasileiros são roubados e ainda batem palmas. 

Os Estados Unidos da América e Reino Unido não tributam grandes fortunas durante a vida do contribuinte. Nos EUA, alíquota máxima do estate tax é de 40% (quarenta por cento) e somente patrimônios acima de aproximadamente US$ 5 milhões são tributados, o que implica em pequeno número de pessoas tributadas (apenas adquirentes de grandes riquezas). MAG 05/2015.

domingo, 10 de maio de 2015

A POLÍTICA ECONÔMICA DE JOAQUIM LEVY É CORRETA OU É ERRADA? É A POSSÍVEL (RESPONSÁVEL, ADEQUADA AO MOMENTO), OU A CORRETA SERIA A EXPANSIONISTA (FISCAL E MONETÁRIA).?

A POLÍTICA ECONÔMICA DE JOAQUIM LEVY É CORRETA OU É ERRADA? É A POSSÍVEL (RESPONSÁVEL, ADEQUADA AO MOMENTO), OU A CORRETA SERIA A EXPANSIONISTA (FISCAL E MONETÁRIA)?

Jornalistas perguntam (e economistas heterodoxos criticam) se é adequada a política econômica proposta pelo ministro Joaquim Levy (que uns dizem austera, outros, responsável, possível e adequada ao momento) para o Brasil. A resposta é: reducionismos em economia quase sempre levam a análises embotadas. É impossível reduzir a complexidade de um ambiente (país) econômico (parte da complexidade mundial) a análises que consideram apenas uma parte das variáveis conjunturais conhecidas. Perguntar se é adequado o Brasil estar apertando a política fiscal e a monetária em uma conjuntura em que não há crescimento, a um famoso e competente economista americano (professor de Harvard), é tentar induzir uma resposta. Como ele é competente respondeu que é muito complicado saber se não conhece suficientemente a economia brasileira (a pergunta com variáveis insuficientes tenta condicionar uma resposta). O mínimo exigido para saber se a política econômica do Ministro J. Levy é adequada é, considerando: 
a) a necessidade de correção dos preços administrados reprimidos (energia elétrica, combustíveis e sua cadeia de preços). O BC ter comprometido US$ 118 bilhões em operações de Swaps cambiais para atrasar a desvalorização do Real, e o novo equilíbrio dos preços relativos (tempo); 
b) a necessidade de reversão do processo inflacionário ascendente para descendente; 
c) que os meios de pagamentos ampliados, de 2010 a 2014, cresceram 95%, as operações de crédito 137%, o PIB 14%, o IPCA 35,5% e o IGPM 38%, apenas; 
d) que o Saldo externo em Transações Correntes em 2014 foi negativo em US$91,5 bilhões (série negativa crescente); 
e) que o Balanço Comercial em 2014 foi negativo em US$ 4 bilhões, após 14 anos de saldos positivos; 
f) que o Fluxo Cambial Total e Financeiro foram negativos em 2013 e 2014;  
g) que a monetização excessiva para manter as taxas de juros de mercado e a básica baixas (na verdade negativas quando líquidas de IRF e inflação) provocaram uma demanda sustentada por aumento das importações e reduções das exportações (mantendo um nível de equilíbrio artificialmente alto e insustentável no tempo), os saldos externos negativos que levariam o país a mais uma moratória externa e provavelmente interna; 
h) que a taxa de investimento privado estava caindo por sentimento (desconforto) de um governo com aversão aos lucros (a aversão ao risco aumentou o sentimento de proteção do capital. Do saco a embira como diz o ditado popular); 
i) saldo negativo nominal em 2014 (7% do PIB) e primário, dívida mobiliária do TN bruta de R$ 3,3 trilhões e uma receita de R$ 1,2 trilhões.

Levy pegou a economia brasileira toda desajustada e tenta dar um caminho possível. Mas como diz o famoso economista americano; “o Brasil está pagando um preço alto por não ter feito as reformas estruturais que o crescimento exige.” E quem não faz ou não permite que se façam as reformas necessárias? Os privilegiados do sistema (os cartórios privilegiados) e a culpa maior, o LEGISLATIVO, que tem o poder de corrigir as barbeiragens demagógicas do passado, que tornam o Brasil um país inviável no caminho da riqueza e não o faz.
A nação que tem o privilégio de emitir uma moeda aceita como meio de pagamento mundial e estocada como reserva de valor pode manter uma política monetária e fiscal expansionistas por muito mais tempo do que as que não emitem. Estamos vivendo um processo de monetização do dólar que está sendo absorvido pelo mundo. Quando o mundo ficará (se considerará) encharcado? É uma resposta ainda não sabida, mas quando a inflação doméstica dos USA entrar em processo ascendente e superar 2% ao ano será o momento da reversão da política monetária (aumento de taxa básica, redução da monetização).

Não podemos comparar:
ESTAGNAÇÃO: uma conjuntura com taxa básica negativa e inflação baixa (EURO, USA).
ESTAGFLAÇÃO: uma conjuntura com taxa básica negativa e inflação alta (BRASIL).

Uma economia com taxa básica positiva (mas ainda abaixo da neutra), inflação baixa e crescimento alto, não tem sustentação no tempo. Se alongada as bolhas de ativos que não moeda se formarão para substituir a moeda com expectativas negativas. A tendência é a estagflação.

Uma economia com taxa básica positiva, inflação alta e crescimento, significa que a taxa básica apesar de positiva está abaixo da neutra.

Uma economia com taxa básica positiva, inflação revertendo a tendência de ascendente para descendente e crescimento negativo significa que o BC adotou a política monetária adequada e deve acompanhar a conjuntura e sua tendência (para adequar a taxa básica no momento correto).

 A taxa básica é um juro de cp (de 1 dia, podendo ser modificado discricionariamente pelo BC) cujo efeito se faz sentir na expectativa de inflação e nas taxas de juros de mercado de lp. A parte longa da curva de juros de mercado cai (fica negativa) quando a taxa básica começa a surtir efeito (expectativas de queda da inflação).

NÃO EXISTE CAMINHO FÁCIL (nem mágico) PARA QUEM NÃO EMITE MOEDA CONVERSÍVEL. O CAMINHO É A RESPONSABILIDADE FISCAL (gastos e investimentos produtivos, os possíveis entre os necessários), MONETÁRIA E CAMBIAL.   

MAGECONOMIA 05/2015.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

TRABALHADOR ENGANADO: FGTS, INSS, IMPOSTO SOBRE HERANÇA, A INOPERÂNCIA DOS SINDICATOS E O ABSURDO DO IMPOSTO SINDICAL OBRIGATÓRIO, A SUBMISSÃO À LEGISLAÇÃO TRABALHISTA REDUTORA DA RENDA MENSAL.

TRABALHADOR ENGANADO: FGTS, INSS, IMPOSTO SOBRE HERANÇA,  A INOPERÂNCIA DOS SINDICATOS E O ABSURDO DO IMPOSTO SINDICAL OBRIGATÓRIO, A SUBMISSÃO À LEGISLAÇÃO TRABALHISTA REDUTORA DA RENDA MENSAL.

1) FGTS: um trabalhador com salário mensal de R$ 3.000,00 recebe em sua conta de FGTS R$ 240,00 por mês. Considerando 35 anos de trabalho ele teria ao fim do período à taxa de 0,25% a.m (que é o que o juro que paga o FGTS): R$ 177.975,27 mais 40% de multa que perfaz R$ 249.165,38, se for demitido (se for honesto e não for demitido dependerá da situação financeira e da boa vontade do empregador para receber). Já à taxa de 1% a.m ele teria: R$ 1.543.430,27. Os empregadores não precisariam pagar os 40% de multa e os empregados teriam mais a receber. A PERDA É DE: R$ 1.365.455,00 sem considerar a multa de 40% e de R$ 1.294.264,89 considerando a multa.
Bastaria que o FUNDO (através do banco gestor) aplicasse os valores em títulos do TN ou emprestasse através de bancos repassadores que seriam os avalistas dos empréstimos. Gerenciamento fácil e de custo perto de zero.
OS SINDICATOS DOS EMPREGADOS E DOS EMPREGADORES NADA FAZEM, NEM PROTESTAR E ALERTAR OS TRABALHADORES.
Os empregadores são penalizados em 40% de multa e seus sindicatos que vivem de imposto obrigatório não estão nem aí. Seus melhores empregados são roubados. Muitas empresas premiam tais empregados em fim de carreira quando em boa condição financeira.
O PT (organização criminosa que se diz dos trabalhadores nada fez em 12 anos de poder total no país). É assim que os trabalhadores brasileiros são roubados e ainda batem palma.

2) IMPOSTO SOBRE HERANÇA: (outro roubo): um funcionário da iniciativa privada para sustentar uma APOSENTADORIA  de R$ 27.000,00 mensais por 30 anos tem que fazer uma poupança de R$ 4.503.373,59 (considerando uma taxa de juro de 0,5% reais a.m). Se existir o IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS E HERANÇA ele (OU SUA VIÚVA) terá sua aposentadoria reduzida proporcionalmente ao imposto pago ao longo do tempo. Já o político (ou o funcionário público) não pagarão tais impostos, pois suas aposentadorias são sustentadas por uma poupança virtual (o governo paga) ou fundo de pensão. Nada contra a aposentadoria dos funcionários públicos (a maioria merecida após longos anos dedicados ao serviço público. As funções de estado mais merecidas ainda). Mas seria uma injustiça tributária. E os sindicatos dos empregados da iniciativa privada ainda batem palmas para tal imposto negativo para seus representados. 

3) CLT e suas limitações e obrigações redutoras da renda mensal do trabalhador X O CONTRATO DE TRABALHO sem as obrigações redutoras da renda mensal do trabalho: é sabido que os trabalhos especializados  acompanham as sociedades desenvolvidas (mais ricas), industrializadas e produtoras de evoluções e inovações no processo produtivo. Hoje as especializações são divididas entre as nações do mundo (a globalização financeira e produtiva). Quem se isolar e quiser produzir tudo sozinho ficará atrasado no desenvolvimento e cada vez mais pobre.  Com o ciclo de desenvolvimento dos processos produtivos muito rápidos, as depreciações tecnológicas ocorrendo a cada dois anos, verdadeiros lixos improdutivos (maquinários e sistemas) têm que ser renovados sob pena de não se sobreviver à concorrência. A relação CAPTAL X TRABALHO tem que ser adequada para conseguir concorrer com o mundo. A LUTA POELA SOBREVIVÊNCIA SERÁ CADA DIA MAIS DIFÍCIL. A derrocada do mundo socialista (comunista) na luta pelo desenvolvimento (produção de riqueza) veio comprovar que as nações que não se adequarem à concorrência mundial ficarão cada vez mais pobres e escravas de elites cartoriais (que sobrevivem à custa de privilégios), demagógicas, como sindicatos de empregados e de empregadores, estes piores (o imposto sindical obrigatório origem e causa da formação de líderes corruptos, desacostumados a prestar contas), de oligopólios, de proteções inaceitáveis, privilégios que agridem a concorrência, tudo impedindo os ganhos de produtividade advindos da luta pela sobrevivência (a concorrência). Os sindicatos se forem considerados bons serão sustentados livremente, sem a necessidade de imposto obrigatório, se não forem não merecem ser sustentados.  
O trabalhador autônomo ganha sempre mais do que o dobro do celetista, basta comparar a diarista com a empregada doméstica celetista, o profissional especializado (eletricista, bombeiro, pedreiro, marceneiro, todos os profissionais especializados, inclusive de curso superior) com o celetista, e genericamente todas as áreas. As obrigações trabalhistas, o FGTS, as previdenciárias,  são todas redutoras da renda mensal do trabalhador (e o pior é que a maioria é administrada desastradamente, são manás para gambás experts em roubos dissimulados). E os trabalhadores? Infelizmente de mãos atadas. Quanto mais falsos direitos mais roubados são.  A opção e: receber o dobro mensalmente x receber a metade todo mês e entregar a outra metade para outros gerirem em seu nome. A justiça do trabalho sobrevive às custas de defender pretensos direito dos trabalhadores (a maioria maus trabalhadores, os bons nunca reclamam e dedicam uma vida às empresas).

4) CONTRIBUIÇÕES DE TERCEIROS QUE PESAM SOBRE O SALÁRIO E SÃO FATORES DE REDUÇÃO DOS MESMOS:
4. 1) Salário-educação 2,5%
4. 2) Sesi 1,5%
4. 3) Senai 1%
4.4 ) Sebrae 0,6%
4.5) Incra 0,2%
SUB. TOTAL: 5,8%. Estas verbas são centros (antro) de corrupção e são redutoras dos salários. Deveria ser substituída a base de cálculo (nunca ser redutora de salário). O percentual poderia ser utilizado para melhorar o valor das aposentadorias dos empregados das atividades privadas. Outra opção seria a eliminação pura e simples reduzindo o custo da mão de obra em relação a outros países.

MAGECONOMIA 05/2015. Adaptação de escrito de 1994.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

A IGNORÂNCIA DOS HETERODOXOS EM POLÍTICA MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL PERMANECE APÓS QUASE QUEBRAREM O PAÍS.

A IGNORÂNCIA DOS HETERODOXOS EM POLÍTICA MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL PERMANECE APÓS QUASE QUEBRAREM O PAÍS.
Após 6 anos de experimentos heterodoxos, na verdade irresponsabilidades (iniciou em 2008) em política econômica (fiscal, monetária e cambial), deixarem a economia do país tão desarrumada e em risco tão elevado que tiveram que, mais uma vez, buscar socorro em um economista da linha da responsabilidade fiscal, monetária e cambial (um liberal monetarista), com prestígio entre os pares. A política fiscal além de irresponsável foi mentirosa, sabotaram e falsificaram a verdade. A política monetária além de incompetente tentou desculpar-se jogando a culpa nas mentiras da política fiscal. Se as pessoas fora do governo sabiam como a diretoria do BC podia desconhecer?  A verdade parece ser obediência servil a pessoas menos competentes do que eles. Mentiram desavergonhadamente para o mercado. Perderam credibilidade. Erraram na taxa básica e na política cambial. Utilizaram as operações de swaps cambiais para segurar o câmbio e atrasar o estouro da inflação. Estas incompetências e irresponsabilidades levaram o país a viver um nível de equilíbrio acima do sustentável. A oferta não acompanhou a demanda. Falta de infraestrutura, preços reprimidos, aversão ao lucro e equipe econômica considerada incompetente e mentirosa pelo mercado amedrontaram os investidores. O resultado foi:
a) retorno do processo inflacionário para tendência perigosamente ascendente com crescimento zero do PIB (estagflação);
b) saldo em Transações Correntes ascendente tendo atingido um negativo de US$ 90,5 bilhões em 2014 (insustentável. Iria levar o país à quebra, moratória);
c) Swaps cambiais de US$ 118 bilhões (saldo em jan./2015) que provocaram um prejuízo de R$ 51 bilhões acumulado até 03/2015;
d) preços reprimidos de combustíveis (ajudou a quebrar a Petrobras), de energia elétrica (conseguiram desestabilizar um setor que era relativamente organizado);
e) queda na taxa de investimentos produtivos;
f) necessidade de ajustes nas políticas fiscal, cambial e monetária. Aumentos de Selic que tragam o equilíbrio geral da economia a um nível sustentável (menor, redução das atividades, recessão).

Esta turma não conhece uma curva de juros, não sabe os efeitos de um aumento da taxa básica. Na verdade escrevem os efeitos da taxa básica erradamente demonstrando ignorância total em economia monetária. Não sabem que um aumento da taxa básica (Selic), uma taxa de curto prazo (1 dia), tem por objetivo reverter as expectativas inflacionárias de ascendentes para descendentes e influenciar a queda das taxas de juros de longo prazo, além de aumentar o volume negociado (com taxas pré). Na verdade o aumento de uma taxa que perdura por no máximo 45 dias objetiva reduzir as taxas de longo prazo. No processo a taxa básica pode acompanhar a queda das taxas longas. Se o mercado desacredita da uma política monetária e a considera incompetente, o descrédito na moeda acompanha afetando o câmbio mais do que o necessário (o mercado financeiro quase sempre se antecipa). Fica uma corrida inflação x câmbio x salários.
MAGECONOMIA 05/2015.  

terça-feira, 21 de abril de 2015

PREVIDÊNCIA - SISTEMA DE CAPITALIZAÇÃO (20/11/2007,resumo do original de 1998).

PREVIDÊNCIA - SISTEMA DE CAPITALIZAÇÃO (20/11/2007,resumo do original de 1998).
 INTRÓITO: Os cálculos são simplificados, matemáticos, não atuariais, servem como indicativo de valores e percentuais.

1) SISTEMA PREVIDENCIÁRIO. Um sistema previdenciário deve prever:

a) VALOR da POUPANÇA MENSAL necessária para fazer face à aposentadoria futura desejada (% sobre renda mensal presente). Individual;

b) SEGURO POUPANÇA (Coletivo): para fazer face a imprevistos como morte e doenças impeditivas ao trabalho, ocorridos durante o período de contribuições (percentual sobre rendimento mensal). O custo fica em torno de 3% do rendimento. O valor segurado é variável, sempre equivalente ao saldo da poupança necessária para garantir o rendimento mensal futuro.

c) SEGURO DOENÇAS (Coletivo): para fazer face a afastamentos temporários do trabalho (percentual sobre rendimento mensal);

2) CÁLCULOS:

2.1) POUPANÇA NECESSÁRIA PARA GARANTIR UM RENDIMENTO MENSAL FUTURO DURANTE UM PERÍODO DESEJADO.
Vamos considerar as variáveis:
a) duas taxas de juros mensais: i = 0,3274% e 0,5%;
b) período de aposentadoria de 360 meses (30 anos, aposentadoria com 53 anos e vida até 83) e de 216 (18 anos, aposentadoria com 65 anos e vida até os 83);
c) renda mensal R$1.000,00.
Soluções (HP 12C):
i = 0,3274%; n = 360; PMT = 1000;  PV = R$211.273,70.
i = 0,5%; n = 360;  PMT = 1000;  PV =  R$166.791,61.
i = 0,3274; n = 216; PMT = 1000;  PV = R$154.673,04.
i = 0,5; n = 216; PMT = 1000;  PV = R$131.897,87.
Resposta, PV = poupanças necessárias para períodos e taxas diferentes.

2.2) POUPANÇA MENSAL NECESSÁRIA PARA CAPITALIZAR UM VALOR QUE GARANTA UM RENDIMENTO MENSAL FUTURO DURANTE UM PERÍODO DESEJADO.
Vamos considerar as variáveis:
a) duas taxas de juros mensais: i = 0,3274% e 0,5%;
b) capital futuro necessário para garantir a renda mensal: R$211.273,70; R$166.791,61; R$154.673,04; R$131.897,87;
d) n = 420 (35 anos);
c) renda mensal = R$1.000,00.
Soluções (HP 12C): 
n = 420; i = 0,3274; FV = 211.273,70;  PMT = R$234,75 = 23,475% do rendimento mensal.  
n = 420; i = 0,5; FV = 166.791,61;  PMT = R$117,07 = 11,707% do rendimento mensal. 
n = 420; i = 0,3274; FV = 154.673,04;  PMT = R$171,86 = 17,186% do rendimento mensal.
n = 420; i = 0,5; FV = 131.897,87;  PMT = R$92,58 = 9,258% do rendimento mensal.

3) CONSIDERAÇÕES GERAIS:

3.1) Os cálculos permitem uma ideia genérica sobre o sistema de APOSENTADORIA POR CAPITALIZAÇÃO.

3.2) VANTAGENS: a) por ser individual não será injusto com ninguém; b) a auditoria é simples e fácil impedindo desvios e privilégios; c) o custo de gerenciamento é muito baixo; d) a parcela da população que recebe remuneração superior ao atual teto máximo do INSS, apesar de contribuir pelo total através da empresa, poderia ter uma aposentadoria real de acordo com seus rendimentos e contribuições.  

3.3) como qualquer patrimônio, ser transferidos aos herdeiros de acordo com lei específica.

3.4) A ASSISTÊNCIA SOCIAL aos menos favorecidos teria um sistema próprio custeado através de contribuições sociais específicas.  

3.5) O FGTS deveria passar a ser gerenciado de acordo com os interesses dos poupadores, permitindo ao titular buscar a melhor remuneração (obedecendo diretrizes de segurança, estabelecidas em lei).

4) TRANSIÇÃO: durante o período de transição o governo poderá (compulsoriamente enquanto necessário), para fazer face à dívida passada, remunerar os fundos conforme as cadernetas de poupança. Os antigos contribuintes do INSS poderão escolher entre o novo e o antigo sistema. Os novos contribuintes, compulsoriamente, deverão optar pelo novo sistema. As aposentadorias para os contribuintes antigos obedecerão ao sistema anterior. Um sistema de poupança virtual calculada pelas contribuições antigas poderá ser estudado (é o mais indicado).
Os privilégios têm que ser eliminados (se necessário através de consulta popular constitucional).
O sistema S (SENAI, SESI, SEBRAE, SENAC, SESC, etc.), e o Salário Educação devem parar de punir o salário. Podem ser substituídos, se politicamente for impossível eliminá-los, por: Salário Educação, contribuição de 0,3% das receitas das empresas, sistema S, obrigação das empresas aplicarem 0,3% de suas receitas em educação (livre escolha das empresas, podendo utilizar os serviços do atual sistema S). O Imposto e a contribuição sindical devem ser facultativos (de empregados e de empregadores).
Marco Aurélio Garcia, economista, 20/11/2007 (resumo de artigo publicado em 1998).  


terça-feira, 7 de abril de 2015

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES MENSAIS REDUTORAS DOS SALÁRIOS DOS TRABALHADORES DAS ATIVIDADES PRIVADAS:

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES MENSAIS REDUTORAS DOS SALÁRIOS DOS TRABALHADORES DAS ATIVIDADES PRIVADAS:

1) OBRIGAÇÕES SOCIAIS:
1. 1) 20% Previdência Social recolhida pelo empregador sobre o salário total);
1. 2) de 8% a 11% parte do empregado (até o teto máximo do INSS);
1. 3) Acidentes de trabalho (média) 2%;
SUB. TOTAL: DE 30% a 33% até o teto máximo. Acima do teto máximo mais 20%. As aposentadorias nunca atingem o teto máximo, pois são calculadas sobre a média de 80% das contribuições feitas ao longo da vida.

2) FGTS - CONTRIBUIÇÃO PARA O FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO:
FGTS 8%. Recebe metade da menor taxa de juro do mercado. É um absurdo que os sindicatos dos empregados e dos empregadores aceitem este roubo sem nunca terem reclamado.

3) CONTRIBUIÇÕES DE TERCEIROS QUE PESAM SOBRE O SALÁRIO E SÃO FATORES DE REDUÇÃO DOS MESMOS:
3. 1) Salário-educação 2,5%
3. 2) Sesi 1,5%
3. 3) Senai 1%
3.4 ) Sebrae 0,6%
3.5) Incra 0,2%
SUB. TOTAL: 5,8%. Estas verbas são centros (antros) de corrupção e são redutoras dos salários. Deveria ser substituída a base de cálculo (nunca ser redutora de salário). O percentual poderia ser utilizado para melhorar o valor das aposentadorias dos empregados das atividades privadas. Outra opção seria a eliminação pura e simples reduzindo o custo da mão de obra em relação a outros países.

4) A SITUAÇÃO DOS AUTÔNOMOS E DOS TRABALHADORES QUE GANHAM ACIMA DO TETO DO INSS É AINDA PIOR (absurdamente pior):
Se um autônomo receber em um mês de uma empresa R$ 50.000,00 ela pagará 20% sobre este valor ao INSS e reterá do autônomo 27,5% de IRF. O autônomo já terá pago a sua contribuição até o teto máximo do INSS. Vejam o peso da carga tributária. Os 20% recolhidos ao INSS acima do teto máximo não beneficiam o trabalhador em nada. Se ele não receber nada no próximo mês os 20% pagos no mês anterior não servem para fazer face ás contribuições futuras.

5) IMPOSTO SINDICAL PATRONAL E DOS EMPREGADOS:
OS SALÁRIOS SUPORTAM AINDA A ROUBALHEIRA DO IMPOSTO SINDICAL.
A roubalheira do Imposto Sindical Patronal é semelhante, outra picaretagem fascista que perdura no Brasil.
DEVERIA SER UMA CONTRIBUIÇÃO VOLUNTÁRIA. SE OS SINDICATOS FOREM CONSIDERADOS BONS ELES SERÃO SUSTENTADOS. SE NÃO FOREM CONSIDERADOS BONS NÃO MERECEM SER SUSTENTADOS.

O PT em 12 anos no poder  não fez NADA para beneficiar o trabalhador da atividade privada. Nem a remuneração do FGTS corrigiu (até reduziu).

Com a redução dos tributos improdutivos que pesam sobre o trabalho, as aposentadorias das atividades privadas poderiam ser melhoradas, os salários poderiam ser aumentados sem aumentos de custos para as empresas. Atividades como SENAI, SESI poderiam ser sustentadas por alíquotas sobre a receita das empresas ou então serem custeadas voluntariamente pelos usuários através das empresas beneficiadas.

A PICARETAGEM DO SEBRAE NÃO TEM SUSTENTAÇÃO (MAIS UM ANTRO DE SUSTENTAÇÃO DE POLÍTICOS).

INSS, APOSENTADORIAS:

A contabilidade do INSS deveria separar a parte da Previdência, da Assistência Social e das aposentadorias concedidas pelo governo como benefícios especiais e assistenciais (sem contribuições), objetivando saber a Realidade do Resultado Previdenciário do país. Não é justo jogar sobre as costas dos trabalhadores das atividades privadas (os que se aposentam com os menores valores) estes custos. Deveriam pesar sobre as receitas totais do governo.  

MAGECONOMIA 10/1987 (04/2015).